Educação
Antecedentes
A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Além disso, a educação pode melhorar a vida das pessoas em áreas como saúde, engajamento cívico, interesse político e felicidade. Estudos demonstram que pessoas instruídas vivem mais, participam mais ativamente da política e da comunidade onde vivem, cometem menos crimes e necessitam menos de assistência social.
Grau de Instrução
Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Pessoas bem instruídas são menos afetadas pelas tendências de desemprego, isso porque, normalmente, um indivíduo instruído passa a ser mais atraente na força de trabalho. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. A taxa de emprego é mais alta para homens do que para mulheres, independente do nível de instrução -88% dos homens e 79% das mulheres com nível superior estão empregados, ao passo que a taxa é de 69% para homens e 48% para mulheres com ensino médio apenas. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Adicionalmente, com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. Essa alteração na demanda tornou o diploma de ensino médio requisito mínimo para obtenção de emprego em quase todos os países da OCDE. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho.
Em média, 75% dos adultos entre 25 e 64 anos nos países da OCDE possuem o equivalente ao diploma de ensino médio. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 75% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 74% das mulheres. Nos 29 países da OCDE e na Federação Russa, 60% ou mais da população entre 25 e 64 concluíram, pelo menos, o ensino médio. Em alguns países, acontece o contrário: no México, Portugal e Turquia, 60% ou mais da população entre 25 e 64 não concluíram o ensino médio. Entre os jovens na OCDE - um melhor indicador do futuro de um país - 82% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio e as mulheres tendem a se saírem melhor que os homens.
Atualmente, é mais provável que as mulheres obtenham um diploma de ensino terciário que os homens em quase todos os países da OCDE, uma inversão de um padrão histórico. Em média, nos países da OCDE, 43% das mulheres entre 25 e 34 anos possuem, pelo menos, diploma de ensino médio, comparado a 34% dos homens da mesma faixa etária.
Anos de Estudo
Na economia do conhecimento, que está sempre em constante mudança, educação significa aprender habilidades para a vida. Mas quantos anos de estudo na escola, faculdade ou curso de especialização as gerações futuras devem realizar? A resposta é que, em média, na OCDE, as pessoas podem esperar estudar por 17,7 anos, a julgar pelo número de pessoas entre 5 e 39 anos atualmente na escola ou na faculdade. Os resultados variam de 14,1 anos de educação em Luxemburgo a quase 20 na Finlândia.
Habilidades dos Estudantes
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos, próximo ao final da educação obrigatória (normalmente por volta dos 15 anos), adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas, especialmente no que diz respeito à leitura, matemática e ciência.
Em 2012, o PISA avaliou alunos de 65 países, incluindo países da OCDE, Brasil e a Federação Russa. Os alunos foram avaliados quanto às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências. A pesquisa demonstra que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola ou em instituições de nível superior. O aluno mediano na OCDE obteve 497 pontos. As meninas foram melhores que os meninos em todos os países, exceto Luxemburgo. Em média, na OCDE, as meninas fizeram 502 pontos contra 492 dos meninos. Essa diferença é ainda maior na Estônia, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Israel, Noruega, Polônia, Eslovênia, Suécia, Turquia e Federação Russa.
Japão e Coreia são os países com melhor desempenho na OCDE, com pontuações médias no PISA de 538 e 537, respectivamente. Outros países da OCDE com bom desempenho no que diz respeito às habilidades dos alunos incluem Finlândia (529), Estônia (523), Holanda (522) e Canadá (522). O país da OCDE com menor desempenho, México, obteve pontuação média de 417. Isso significa que a diferença entre os países na OCDE de melhor e pior desempenho é de 121 pontos. A diferença em relação ao Brasil é ainda maior, sendo que 132 pontos separam o desempenho médio do Brasil e do Japão.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Estônia, Islândia e Noruega, por exemplo, os alunos tendem a apresentar bom desempenho independente da classe social. Entretanto, na França, Nova Zelândia e República Eslovaca, a diferença entre os alunos das classes socioeconômicas mais baixas e os alunos das classes socioeconômicas mais altas atinge mais de 125 pontos, sugerindo que a base socioeconômica dos alunos tende a impactar seus resultados. Em média, entre os países da OCDE, há uma diferença de 96 pontos nas pontuações do PISA entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e mais baixas.
Educação em mais detalhes por país
deu Escolaridade - Alemanha mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Alemanha, 86% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 89% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 84% das mulheres. Essa diferença de cinco pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Alemanha - 87% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os alemães podem esperar estudar por 18,1 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Alemanha no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Alemanha obteve pontuação de 514 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 10 pontos, em linha com a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Alemanha, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 107 pontos, mais que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Alemanha não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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bra Escolaridade - Brasil mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. No Brasil, 43% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito menos que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, no Brasil, 46% das mulheres concluíram o ensino médio comparado a 41% dos homens. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro do Brasil - 57% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também menos que a média da OCDE de 82%, mas com sinais de progresso.
Os brasileiros podem esperar estudar por 16,3 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho do Brasil no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano no Brasil obteve pontuação de 406 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, no Brasil, as meninas superaram os meninos em 6 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. No Brasil, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 84 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional do Brasil fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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bel Escolaridade - Bélgica mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Bélgica, 71% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, próximo à média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Bélgica, 72% das mulheres concluíram o ensino médio comparado a 71% dos homens. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Bélgica - 82% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, em linha com a média da OCDE.
Os belgas podem esperar estudar por 18,8 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Bélgica no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Bélgica obteve pontuação de 507 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Em média, na Bélgica, as meninas superaram os meninos em 7 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Bélgica, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 120 pontos,muitomais que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Bélgica não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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can Escolaridade - Canadá mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. No Canadá, 89% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, no Canadá, 90% das mulheres concluíram o ensino médio comparado a 88% dos homens. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro do Canadá - 92% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os canadenses podem esperar estudar por 17,0 anos entre os 5 e 39 anos de idade, discretamente menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho do Canadá no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O Canadá é um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno mediano obteve pontuação de 522. Essa pontuação é mais alta que a média da OCDE de 497, fazendo do Canadá um dos países da OCDE mais fortes em habilidades dos alunos. Em média, no Canadá, as meninas superaram os meninos em 8 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. No Canadá, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 72 pontos, muito menos que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional do Brasil fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Em 2000, o Canadá se tornou líder mundial na reforma de seu sistema educacional, uma reforma orientada à profissionalização. Os alunos de lá não só apresentam bom desempenho, como apresentam bom desempenho independente do status socioeconômico, do primeiro idioma falado ou do fato de serem canadenses nativos ou imigrantes recém-chegados. Em especial, a abordagem de Ontário à reforma educacional adota práticas importantes, incluindo:
Compromisso com a Educação e as Crianças
O forte comprometimento cultural à educação parece ser um valor nacional subjacente importante, que ajuda a explicar o forte desempenho geral do Canadá apesar da ausência de um papel governamental nacional na educação. O comprometimento com o bem-estar das crianças, conforme expresso pela forte rede de segurança social do Canadá, ajuda a explicar porque os problemas de rendimento desse país, ao passo que ainda preocupantes, não são nem de perto parecidos ou tão profundas quanto os dos Estados Unidos.
Apoio Cultural para Alto Rendimento Universal
O desempenho extraordinário das crianças que imigram ao Canadá amplamente reflete as grandes expectativas que as famílias imigrantes têm de suas crianças, e as grandes expectativas também tidas pelos educadores. Devido ao fato de o Canadá enxergar, historicamente, seus imigrantes como ativos cruciais para o desenvolvimento contínuo do país, e devido ao fato de suas políticas de imigração refletirem esses valores, as escolas têm como papel integrar as crianças à cultura local o mais rápido possível. Caso houver, o valor dado ao alto rendimento das crianças imigrantes parece ter efeitos indiretos positivos nas expectativas com relação às crianças nativas, em vez de ser o contrário.
Qualidade do Professor e do Diretor
Lecionar é uma profissão historicamente respeitada no Canadá e os candidatos continuam sendo escolhidos a partir dos três melhores de cada turma do ensino médio. Adicionalmente, a província de Ontário dá atenção especial a desenvolvimento em liderança, especialmente para diretores de escola. Em 2008, o governo iniciou a Estratégia de Liderança de Ontário, que indica as habilidades, conhecimento e atributos de líderes efetivos. Entre os elementos da estratégia estão um forte programa de mentores, que já atingiu mais de 4.500 diretores e vice-diretores.
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chl Escolaridade - Chile mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. No Chile, 72% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, abaixo da média da OCDE de 75%. Há pouca diferença entre homens e mulheres, pois 73% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 72% das mulheres. Essa diferença de um ponto percentual está em linha com a média da OCDE. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro do Chile - 88% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os chilenos podem esperar estudar por 16,4 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho do Chile no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano no Chile obteve 439 pontos,menos que a média da OCDE de 497 e uma das taxas mais baixas na OCDE. Embora as meninas tenham superado os meninos em muitos países da OCDE, no Chile, os meninos fizeram um ponto a mais que as meninas na média.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. No Chile, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 105 pontos,mais que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional do Chile não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Investimento nos Jovens
Ao investir em educação nos primeiros estágios da infância, o Chile progrediu notavelmente em aumentar a taxa de matrícula escolar. Esse é um grande benefício para o país, pois fornecer educação cedo na infância é a forma mais efetiva de reduzir as discrepâncias de habilidades mais tarde na vida.
As taxas de matrícula de crianças de 4 a 5 anos mais que dobraram desde 1990, de 38% para 83%, e o governo procura obter cobertura total para crianças das famílias mais pobres até 2014. O Chile também progrediu bastante no que diz respeito às taxas de matrícula de crianças de 5 a 6 anos de idade, agora com uma taxa de cobertura de 90%.
Adicionalmente, para combater o acesso desigual à educação nos estágios iniciais da infância, o Chile aumentou a abrangência da pré-escola e forneceu mais recursos para subsidiar o estudo de alunos socioeconomicamente desfavorecidos.
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kor Escolaridade - Coreia do Sul mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Coreia, 81% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 86% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 77% das mulheres. Essa diferença de nove pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Coreia - 98% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, muito mais que a média da OCDE de 82%.
Os coreanos podem esperar estudar por 17,5 anos entre os 5 e 39 anos de idade, perto da média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Coreia no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
A Coreia é um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno mediano obteve pontuação de 537. Essa pontuação é mais alta que a média da OCDE de 497, fazendo da Coreia um dos países da OCDE mais fortes em habilidades dos alunos. Embora as meninas tenham se saído melhor que os meninos em muitos países da OCDE, na Coreia, os meninos e as meninas tiverem o mesmo desempenho. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Coreia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 71 pontos, menos que a média da OCDE de 96 pontos e uma das menores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da Coreia fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Educação no Coração do Crescimento Econômico da Coreia
A Coreia tem sido especialmente bem sucedida em elevar o nível da educação fornecida ao longo de um período relativamente curto. Em 1970, cerca de 67% da força de trabalho possuía educação primária, 26% possuía educação secundária e cerca 6% possuía educação superior. Três décadas depois, a Coreia alcançou educação primária e secundária universal, e até 2010 a Coreia tinha a maior proporção entre os países da OCDE de pessoas com 25 a 34 anos de idade com pelo menos o diploma de ensino médio. Hoje, 98% dos jovens de 25 a 34 anos da Coreia possuem educação secundária - 55 pontos percentuais a mais que a proporção de pessoas com 55 a 64 anos com este nível de educação.
Além disso, 65% das pessoas com 25 a 34 anos na Coreia concluíram o ensino superior, novamente a maior proporção entre os países da OCDE de adultos nesse grupo etário. Os jovens de 15 anos na Coreia também possuem alto desempenho nas pesquisas do Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA). Na edição de 2012, a Coreia ficou entre os cinco países e economias de melhor desempenho em leitura.
O rápido crescimento econômico da Coreia e a forte ênfase na educação desde 1962 ajudam a explicar esses bons resultados. O foco do país em educação e treinamento aumentou a produtividade e ajudou a acelerar o crescimento econômico, fazendo do país uma economia de alta tecnologia e exportação.
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dnk Escolaridade - Dinamarca mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Dinamarca, 77% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, discretamente acima da média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui um pouco mais homens do que mulheres, pois 77% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 76% das mulheres. Essa diferença de um ponto percentual está em linha com a média da OCDE. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Dinamarca - 80% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os dinamarqueses podem esperar estudar por 19,2 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Dinamarca obteve pontuação de 500 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 2 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Dinamarca, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 94 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Dinamarca fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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svk Escolaridade - Eslováquia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na República Eslovaca, 91% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito mais que a média da OCDE de 75% e uma das taxas mais altas dos países da OCDE. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 93% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 89% das mulheres. Essa diferença de quatro pontos percentuais é discretamente mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da República Eslovaca - 94% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os eslovacos podem esperar estudar por 16,4 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho da República Eslovaca no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na República Eslovaca obteve pontuação de 469 em leitura, matemática e ciências, muito menos que a média da OCDE de 497 e uma das taxas mais baixas na OCDE. Em média, as meninas superaram os meninos em 7 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na República Eslovaca, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 150 pontos,muitomais que a média da OCDE de 96 pontos e a maior diferença entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da República Eslovaca não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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svn Escolaridade - Eslovênia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Eslovênia, 84% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 86% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 83% das mulheres. Essa diferença de três pontos percentuais é discretamente mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Eslovênia - 94% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os eslovenos podem esperar estudar por 18,3 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Eslovênia no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Eslovênia obteve pontuação de 497 em leitura, matemática e ciências, em linha com a média da OCDE. Em média, as meninas superaram os meninos em 22 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Eslovênia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 100 pontos,mais que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Eslovênia não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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esp Escolaridade - Espanha mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Espanha, 54% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito menos que média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Espanha, 53% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 55% das mulheres. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Espanha - 65% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também menor que a média da OCDE de 82%, mas com sinais de progresso.
Os espanhóis podem esperar estudar por 17,6 anos entre os 5 e 39 anos de idade, perto da média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho da Espanha no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Espanha obteve pontuação de 490 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 2 pontos, muito menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Espanha, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 92 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Espanha fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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usa Escolaridade - Estados Unidos mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Nos Estados Unidos,89% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, nos Estados Unidos, 88% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 90% das mulheres. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro dos Estados Unidos - 89% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os norte-americanos podem esperar estudar por 17,1 anos entre os 5 e 39 anos de idade, perto da média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho dos Estados Unidos no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano nos Estados Unidos obteve pontuação de 494 em leitura, matemática e ciências, perto da média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 10 pontos, em linha com a média da OCDE. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Nos Estados Unidos, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 98 pontos, discretamente mais alta que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional dos Estados Unidos não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Programa Inovador de Preparação de Professores em Boston
O Programa de Residência dos Professores de Boston (BTR), criado em 2003, é um programa preparatório de professores que recruta recém-formados e profissionais com bom desempenho, e os prepara para lecionarem nas escolas de Boston. O programa foca no domínio das habilidades que os professores irão precisar para serem bem-sucedidos nas escolas públicas nas quais irão atuar, enfatizando o treinamento clínico e os colocando para trabalhar com professores experientes.
Os residentes iniciam o programa em um instituto de verão de dois meses, e então passam o primeiro ano dentro da sala de aula quatro dias por semana, sendo que o quinto dia é passado em cursos e seminários. Essa abordagem permite que os residentes dominem simultaneamente a teoria e a prática da profissão. Após o primeiro ano, os residentes recebem uma licença inicial de professor e um diploma de Mestrado em Educação, e continuam a receber o apoio do BTR na forma de treinamento de indução, cursos e seminários, além de colocação em grupos colaborativos dentro das escolas.
Um estudo do impacto do programa no rendimento escolar dos alunos está sendo realizado, mas alguns indicadores de sucesso já observados incluem recrutamento e processo seletivo rigorosos, nos quais apenas 13% dos candidatos são admitidos, taxas de permanência por três anos de 85% (bem acima da média dos Estados Unidos para escolas urbanas), aumento do resultado do programa de preencher 60% da necessidade anual de Boston para professores de matemática e ciência, e críticas muito favoráveis de diretores de escolas, sendo que 96% dos diretores disseram que recomendariam a outro diretor contratar um recém-formado treinado pelo BTR. O BTR recebeu recentemente uma concessão de “desenvolvimento” de 5 milhões de dólares como parte do Fundo de Investimento em Inovação do Ministério da Educação dos EUA para identificar e melhorar práticas promissoras e comprovadas relacionadas à educação de professores e outras áreas prioritárias.
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est Escolaridade - Estônia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho.
Na Estônia, 89% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Estônia, 91% das mulheres concluíram o ensino médio comparado a 86% dos homens. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Estônia -86% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os estonianos podem esperar estudar por 17,5 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Estônia no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
A Estônia um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno mediano obteve pontuação de 523. Essa pontuação é mais alta que a média da OCDE de 497, fazendo da Estônia um dos países da OCDE mais fortes em habilidades dos alunos. Em média, na Estônia, as meninas superaram os meninos em 13 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Estônia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 62 pontos, muito menos que a média da OCDE de 96 pontos e a menor diferença entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da Estônia fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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fin Escolaridade - Finlândia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Mais concretamente, ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho.
Na Finlândia, 84% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Finlândia, 86% das mulheres concluíram o ensino médio comparado a 81% dos homens. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Finlândia - 90% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os finlandeses podem esperar estudar por 19,7 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos e o nível mais alto entre os países da OCDE. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Finlândia no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
A Finlândia é um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno mediano obteve pontuação de 529. Essa pontuação é mais alta que a média da OCDE de 497, fazendo da Finlândia um dos países da OCDE mais fortes em habilidades dos alunos. Em média, na Finlândia, as meninas superaram os meninos em 28 pontos, muito mais que a média da OCDE de 10 pontos, com uma pontuação total de 544 pontos comparado a 516 pontos dos meninos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Finlândia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 73 pontos, menos que a média da OCDE de 96 pontos e uma das menores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da Finlândia fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Professores Altamente Respeitados
A confiança da qual os professores desfrutam na sociedade finlandesa é merecida e reflete a alta qualidade do treinamento que recebem. A Finlândia elevou o status social de seus professores a um nível no qual há poucas profissões com status mais alto. Os professores universitários estão entre os mais bem vistos de todas as profissões, e até mesmo a mesma palavra é utilizada para “professor escolar” e “professor universitário” (o que não acontece no idioma inglês). Em 2010, houve mais de 10 inscrições para cada uma das 660 vagas disponíveis em universidades para treinamento primário de professores escolares, fazendo da profissão de professor a mais procurada.
Como resultado deste clima competitivo, lecionar é agora uma ocupação altamente seletiva na Finlândia, com professores extremamente habilidosos e bem treinados, espalhados por todo o país. Ao passo que os professores na Finlândia sempre tiveram o respeito da sociedade, a combinação de mais exigência para aprovação e mais autonomia nas salas de aula e sobre as condições de trabalho que seus colegas em outros países ajudou a elevar o status da profissão. Os professores conquistaram a confiança dos pais e da sociedade em geral pela capacidade comprovada de utilizarem discrição profissional e bom-senso para gerenciam suas aulas e enfrentarem o desafio de ajudar quase todos os alunos a se tornarem aprendizes de sucesso.
Desde 1980, o sistema de responsabilidade pelos resultados da Finlândia tem sido reformulado por completo, de uma forma ascendente. Os candidatos a professores são selecionados, em parte, de acordo com a capacidade de expressarem suas crenças na missão central da educação pública na Finlândia, que é profundamente humanística, além de cívica e econômica. A preparação que recebem tem como objetivo gerar um senso profundo de responsabilidade individual pelo aprendizado e pelo bem-estar de todos os alunos sob seus cuidados. Durante suas carreiras, os professores devem combinar papéis de pesquisador e cuidador. Não se espera que os professores da Finlândia apenas dominem conhecimento básico sobre educação e desenvolvimento humano, mas também devem escrever uma tese respaldada em pesquisa como exigência final para o diploma de Mestrado.
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fra Escolaridade - França mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na França, 72% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, próximo à média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui um pouco mais homens do que mulheres, pois 73% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 71% das mulheres. Essa diferença de dois pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da França - 83% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os franceses podem esperar estudar por 16,5 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho da França no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na França obteve pontuação de 499 em leitura, matemática e ciências, discretamente mais alto que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 15 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na França, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 129 pontos, muitomais que a média da OCDE de 96 pontos e uma das maiores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da França não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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grc Escolaridade - Grécia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Grécia, 67% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, menos que média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Grécia, homens e mulheres possuem o mesmo grau de instrução. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Grécia - 80% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, menos que a média da OCDE de 82%.
Os gregos podem esperar estudar por 18,6 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho da Grécia no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Grécia obteve pontuação de 468 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 20 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Grécia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 99 pontos, discretamente mais alta que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Grécia não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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hun Escolaridade - Hungria mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Hungria, 82% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 85% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 79% das mulheres. Essa diferença de seis pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Hungria - 87% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os húngaros podem esperar estudar por 17,5 anos entre os 5 e 39 anos de idade, perto da média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Hungria no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Hungria obteve pontuação de 486 em leitura, matemática e ciências, perto da média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 10 pontos, em linha com a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Hungria, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 121 pontos, muitomais que a média da OCDE de 96 pontos e uma das maiores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da Hungria não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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irl Escolaridade - Irlanda mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Irlanda, 73% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, discretamente abaixo da média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Irlanda, 76% das mulheres concluíram o ensino médio comparado a 70% dos homens. Essa diferença de seis pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual em favor dos homens. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Irlanda - 85% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os irlandeses podem esperar estudar por 17,5 anos entre os 5 e 39 anos de idade, perto da média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Irlanda no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Irlanda obteve pontuação de 518 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 4 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Irlanda, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 96 pontos, em linha com a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Irlanda fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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isl Escolaridade - Islândia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Islândia, 71% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, menos que média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 73% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 68% das mulheres. Essa diferença de cinco pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Islândia - 75% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, menos que a média da OCDE de 82%, mas com sinais de progresso.
Os islandeses podem esperar estudar por 19,5 anos entre os 5 e 39 anos de idade, muito mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho da Islândia no que diz respeito ao grau de instrução.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Islândia obteve pontuação de 486 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, na Islândia, as meninas superaram os meninos em 22 pontos, muito mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Islândia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 65 pontos, muito menos que a média da OCDE de 96 pontos e uma das menores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da Islândia fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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isr Escolaridade - Israel mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho.
Em Israel, 83% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, em Israel, 84% das mulheres concluíram o ensino médio comparado a 82% dos homens. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro de Israel - 90% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os israelenses podem esperar estudar por 15,7 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos e uma das taxas mais baixas na OCDE.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano em Israel obteve pontuação de 474 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 11 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Em Israel, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 115 pontos,muitomais que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional de Israel não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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ita Escolaridade - Itália mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Itália, 56% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito menos que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Itália, 57% das mulheres concluíram o ensino médio comparado a 55% dos homens. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Itália - 71% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, menos que a média da OCDE de 82%.
Os italianos podem esperar estudar por 17 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho da Itália no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Itália obteve pontuação de 489 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 7 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Itália, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 83 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Itália fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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jpn Escolaridade - Japão mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Os japoneses podem esperar estudar por 16,2 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho do Japão no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O Japão é um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno mediano obteve pontuação de 538. Essa pontuação é mais alta que a média da OCDE de 497, fazendo do Japão um dos países da OCDE mais fortes em habilidades dos alunos. Embora as meninas tenham se saído melhor que os meninos em muitos países da OCDE, no Japão, os meninos e as meninas tiverem o mesmo desempenho. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. No Japão, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 76 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional do Japão fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
O Japão está no topo, ou quase no topo, das classificações internacionais sobre educação. Seu sucesso pode ser atribuído a ótimos professores, excelente apoio da família aos alunos em casa, direcionamento de recursos à instrução e altos incentivos para alunos que realizam cursos difíceis e que se esforçam na escola. O sistema de educação do Japão também se baseia no grande comprometimento às crianças, caracterizado por solidez e persistência.
Grande Foco na Qualidade
As turmas no Japão são heterogêneas e grandes (mais de 35 alunos em média) e nenhum aluno é retido ou promovido devido às suas habilidades. Adicionalmente, todos devem dominar o mesmo currículo de alta exigência. Esta é uma fórmula poderosa para igualdade em termos de rendimento. O que é especialmente impressionante nessa abordagem é que o rendimento esperado não é estabelecido no denominador comum mais baixo, mas no mais alto dos possíveis níveis de rendimento em todo o mundo.
Há uma crença muito forte no Japão de que essas políticas são as melhores para a maioria, e os resultados demonstram isso. O sistema funciona de forma que os alunos de alto rendimento conseguem ajudar os alunos de baixo rendimento no grupo, na sala de aula e na escola. A literatura de pesquisa demonstra que todos os alunos são beneficiados por essa abordagem porque os alunos que ensinam e atuam como monitores aprendem tanto quanto, ou quase tanto quanto, no processo de monitoria que os alunos que estão recebendo ajuda. Essa abordagem é consistente com os valores japoneses e contribui enormemente para o alto nível geral de rendimento dos estudantes deste país.
Adicionalmente, os professores e os diretores japoneses são normalmente realocados a diferentes escolas pelas prefeituras. Isso é feito, entre outras razões, para garantir que a distribuição dos professores mais capazes entre as escolas seja justa e igualitária.
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lux Escolaridade - Luxemburgo mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Em Luxemburgo, 77% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 79% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 75% das mulheres. Essa diferença de quatro pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro de Luxemburgo - 83% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os luxemburgueses podem esperar estudar por 14,1 anos entre os 5 e 39 anos de idade, muito menos que a média da OCDE de 17,7 anos e uma das taxas mais baixas na OCDE.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano em Luxemburgo obteve pontuação de 487 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Embora as meninas tenham se saído melhor que os meninos em muitos países da OCDE, em Luxemburgo, os meninos marcaram 3 pontos a mais que as meninas em média.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Em Luxemburgo, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 121 pontos,muitomais que a média da OCDE de 96 pontos e uma das maiores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional de Luxemburgo não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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mex Escolaridade - México mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. No México, 36% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito menos que média da OCDE de 75% e uma das taxas mais baixas dos países da OCDE. Essa taxa inclui um pouco mais homens do que mulheres, pois 38% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 35% das mulheres. Essa diferença de três pontos percentuais é discretamente mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro do México - 44% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, ainda abaixo da média da OCDE de 82%.
Os mexicanos podem esperar estudar por 15,2 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos e uma das taxas mais baixas na OCDE.
O sistema educacional do México cresceu rapidamente nos últimos cinquenta anos, de três milhões de alunos para mais de 30 milhões. Hoje, quase todas as crianças entre 5 e 14 anos estão na escola. Também houve progresso no que diz respeito a garantir que os jovens terminem a escola, com taxas que aumentaram de 33% em 2000 para 49% em 2011. Esse progresso foi alcançado apesar de orçamentos apertados e de uma população em idade escolar em rápido crescimento.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano no México obteve pontuação de 417 de 600 em leitura, matemática e ciências, muito menos que a média da OCDE de 497 e a taxa mais baixa na OCDE. Em média, no México, as meninas superaram os meninos em 3 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. No México, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 70 pontos, menos que a média da OCDE de 96 pontos e uma das menores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional do México fornece acesso relativamente igualitário à educação de boa qualidade.
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nor Escolaridade - Noruega mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Noruega, 82% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Noruega, isso é igual para homens e mulheres. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Noruega - 84% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, discretamente maior que a média da OCDE de 82%.
Os noruegueses podem esperar estudar por 18 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Noruega no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Noruega obteve pontuação de 498 em leitura, matemática e ciências, discretamente mais alto que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 17 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Noruega, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 66 pontos, menos que a média da OCDE de 96 pontos e uma das menores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da Noruega fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Estabelecendo Incentivos para a Carreira na Noruega
Na Noruega, o governo e o sindicato cooperam para melhorar e reconhecer a competência dos professores. O Sindicato da Educação da Noruega (UEN) há tempos considera a existência de poucos incentivos para a carreira de professor. As estruturas existentes relacionadas à carreira permitiam que os professores parassem de lecionar ou lecionassem menos ao assumirem posições de liderança na área. Em 2008, o UEN sugeriu introduzir uma nova e mais alta escala salarial para professores com base na competência. A sugestão foi aceita e os procedimentos foram acordados para promover e reter professores altamente competentes, conforme identificados pelo líder da escola.
Adicionalmente, o UEN estabeleceu uma parceria com o Ministério da Educação da Noruega e outras organizações para introduzir um sistema de educação contínua para os professores. Cerca de 2.000 locais de estudo em tempo integral em faculdades e universidades foram selecionados para estudos em meio-período ou período integral. Os professores que participam recebem licença com pagamento integral por 80% do tempo de estudo normal. Os custos dos professores substitutos são divididos entre o governo central e o empregador local.
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nzl Escolaridade - Nova Zelândia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Nova Zelândia, 74% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, próximo à média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 75% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 73% das mulheres. Essa diferença de dois pontos percentuais é discretamente mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Nova Zelândia - 80% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, discretamente menor que a média da OCDE de 82%.
Os neozelandeses podem esperar estudar por 18,2 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Nova Zelândia obteve pontuação de 511 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Em média, na Nova Zelândia, as meninas superaram os meninos em 7 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Nova Zelândia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 125 pontos,mais que a média da OCDE de 96 pontos e uma das maiores diferenças entre os países da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional da Nova Zelândia não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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nld Escolaridade - Países Baixos mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Holanda, 72% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, próximo à média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 74% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 71% das mulheres. Essa diferença de três pontos percentuais é discretamente mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Holanda - 82% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, em linha com a média da OCDE.
Os holandeses podem esperar estudar por 18,6 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Holanda que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
A Holanda é um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno mediano obteve pontuação de 522. Essa pontuação é mais alta que a média da OCDE de 497, fazendo da Holanda um dos países da OCDE mais fortes em habilidades dos alunos. Em média, na Holanda, as meninas superaram os meninos em 5 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Holanda, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 91 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Holanda fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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pol Escolaridade - Polônia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Polônia, 89% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Polônia, isso é igual para homens e mulheres. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Polônia - 94% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os poloneses podem esperar estudar por 18,3 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Polônia no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Polônia obteve pontuação de 520 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 14 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Polônia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 99 pontos, discretamente mais alta que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Polônia não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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prt Escolaridade - Portugal mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Em Portugal, 35% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito menos que média da OCDE de 75% e uma das taxas mais baixas dos países da OCDE. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, em Portugal, acontece o contrário, 32% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 38% das mulheres. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro de Portugal - 56% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, ainda abaixo da média da OCDE de 82%.
Os portugueses podem esperar estudar por 17,8 anos entre os 5 e 39 anos de idade, perto da média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho de Portugal no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano em Portugal obteve pontuação de 488 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 10 pontos, em linha com a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Em Portugal, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 113 pontos, mais que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional de Portugal não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
O rendimento dos alunos em Portugal está próximo ou levemente abaixo da média da OCDE, dependendo das habilidades avaliadas, tendo demonstrado alguma melhoria encorajadora na última década. Entretanto, a alta taxa de alunos que deixam a escola cedo demais ainda com poucas habilidades permanece um grande problema. Portugal introduziu diversas medidas para aumentar a escolaridade de nível médio e superior, e melhorar a qualidade da educação. O Programa de Educação de 2015, por exemplo, estabelece metas para o ensino escolar em duas áreas principais: melhorar as competências básicas dos alunos e garantir que todos os jovens permaneçam no sistema educacional. O programa estabelece metas para reduzir a taxa de desistência escolar precoce para jovens de 14 a 16 anos e para reduzir o número de alunos que repetem o ano, com indicadores para monitorar o progresso. Essas metas estão ligadas a referências mais amplas da União Europeia para 2020.
Também há diversas iniciativas recentes para usar as escolas para fornecer uma segunda oportunidade às pessoas que largaram o ensino cedo ou que estejam em risco de fazê-lo, ou adultos que podem não ter completado o ensino obrigatório. Sob o esquema de Novas Oportunidades, esses programas são oferecidos nas instalações da escola e utilizam os professores da escola.
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gbr Escolaridade - Reino Unido mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. No Reino Unido, 77% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, discretamente acima da média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 79% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 74% das mulheres. Essa diferença de cinco pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro do Reino Unido - 84% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, discretamente maior que a média da OCDE de 82%.
Os britânicos podem esperar estudar por 16,6 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o futuro desempenho do Reino Unido no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano no Reino Unido obteve pontuação de 505 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Os meninos e as meninas tiverem o mesmo desempenho.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. No Reino Unido, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 96,37 pontos, em linha com a média da OCDE.Isso sugere que o sistema educacional do Reino Unido fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Revertendo a Falta de Professores no Reino Unido
Quando a administração de Blair assumiu, ela enfrentou uma das piores faltas de professores na história. Cinco anos depois, havia oito candidatos para cada vaga aberta. Até certo ponto, isso se deu devido ao aumento considerável dos salários, além de mudanças importantes no ambiente de trabalho dos professores. Mas um programa de recrutamento sofisticado e poderoso teve um papel muito importante na mudança desse cenário.
A campanha de recrutamento foi lançada com grande suporte político e financeiro da Agência de Treinamento e Desenvolvimento (TDA) em 2000. Foram alocados 150 milhões de libras adicionais para contratar agências internacionais de propaganda e recrutamento para que realizassem uma extensa pesquisa de mercado sobre as motivações e os obstáculos de se tornar um professor, e para como desenvolver estratégias de mercado vencedoras. Adicionalmente, uma nova bolsa de estudos no valor de 6 mil libras foi oferecida a todos os trainees na forma de pagamento único, sem impostos para ajudá-los nos estudos. Um bônus de até 4 mil libras foi introduzido, com o valor total pago para matérias com menos professores, como matemática e física.
Ao focar na idade de lecionar “fazendo a diferença”, a nova campanha teve como objetivo melhorar o status da profissão de professor. A campanha também enfatizou a flexibilidade e a diversidade das habilidades que os professores adquirem, a variedade de caminhos na profissão e a possibilidade de lecionar ser a “primeira carreira” como base para diversas outras. A abordagem publicitária foi direta, incentivando as pessoas a ligarem para um número nacional de informações, o que também permitiu que a TDA coletasse dados sobre as pessoas que estavam considerando trabalhar como professor e focar naqueles com conhecimento sobre as matérias mais necessitadas, como matemática e física.
Após três meses do lançamento da campanha publicitária, o número de pessoas que ligavam para o número nacional de recrutamento de professores triplicou. Até 2003/2004, a taxa de vagas de emprego não ocupadas caiu pela metade para menos de 1% para todas as matérias, com os principais ganhos nas matérias mais necessitadas, como matemática, na qual o número de novos professores quase dobrou até 2005.
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cze Escolaridade - República Tcheca mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na República Tcheca, 92% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito mais que a média da OCDE de 75% e uma das taxas mais altas dos países da OCDE. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 95% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 90% das mulheres. Essa diferença de cinco pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da República Tcheca - 94% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os tchecos podem esperar estudar por 17,9 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da República Tcheca no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na República Tcheca obteve pontuação de 496 em leitura, matemática e ciências, perto da média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 9 pontos, discretamente menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na República Tcheca, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 100 pontos,discretamente acima da média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional do Chile não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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rus Escolaridade - Rússia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Federação Russa, 94% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Rússia, acontece o contrário, 93% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 95% das mulheres. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Rússia - 94% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os russos podem esperar estudar por 15,9 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos e uma das taxas mais baixas na OCDE. Este nível de expectativa de escolaridade pode influenciar o desempenho futuro da Rússia no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Rússia obteve pontuação de 475 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 17 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Rússia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 88 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Rússia fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
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swe Escolaridade - Suécia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Suécia, 87% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Em toda a OCDE, um pouco mais de homens com idade entre 25 e 64 possuem o equivalente a um diploma de ensino médio comparado às mulheres da mesma faixa etária. Entretanto, na Suécia, 86% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 89% das mulheres. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Suécia - 91% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os suecos podem esperar estudar por 19,2 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Suécia no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Suécia obteve pontuação de 484 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 20 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Suécia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 84 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Suécia fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Melhorando o Desempenho Acadêmico dos Imigrantes
A Suécia não é nada homogênea, com quase 20% dos alunos no ensino médio falando outro idioma que não o sueco, e mais de 100 idiomas falados em todo o país. Mais de 13% de todos os residentes nasceram no exterior.
Para lidar com essa diversidade, a Suécia se comprometeu nacionalmente com o ensino do idioma sueco para os adultos imigrantes e as crianças na escola. Como consequência, o desempenho acadêmico das crianças que imigraram para a Suécia é impressionante.
Para as crianças imigrantes, a Suécia implementou um intensivo programa de imersão semelhante ao existente em outros países, que reduziu eficazmente o problema de rendimento entre as crianças imigrantes e não imigrantes, como na Austrália, Canadá, Holanda e Suíça.
É obrigatório para as crianças recém-chegadas em idade escolar estudar sueco na escola como segunda língua (SSL), como parte de um programa central de estudo. O objetivo é fornecer aos alunos as habilidades linguísticas necessárias para que compreendam e expressem ideias complexas por meio da fala e da escrita. Alunos recentemente imigrados permanecem nos programas SSL entre 6 e 12 meses, em média. Eles são então transferidos ao programa escolar principal, mas recebem o apoio de professores que os ajudam na transição através do programa “Guia de Estudo no Idioma Nativo”. Esses professores normalmente trabalham com grupos pequenos de alunos imigrantes dentro da sala de aula regular.
A Suécia não somente prioriza o ensino do idioma às crianças imigrantes, mas também sabe da importância do idioma para seus pais e outros adultos. Como mencionado acima, a Suécia garante aos adultos 240 horas de curso de idioma grátis dentro de seu programa Sueco para Imigrantes (SFI). O programa foca em preparar os imigrantes para o mercado de trabalho.
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che Escolaridade - Suíça mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Suíça, 86% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 89% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 83% das mulheres. Essa diferença de seis pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Suíça - 89% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também mais que a média da OCDE de 82%.
Os suíços podem esperar estudar por 17,1 anos entre os 5 e 39 anos de idade, perto da média da OCDE de 17,7 anos. Este nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Suíça no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Suíça obteve pontuação de 517 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Em média, na Suíça, as meninas superaram os meninos em 5 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Suíça, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 98 pontos, discretamente mais alta que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Suíça não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
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tur Escolaridade - Turquia mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Turquia, 32% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, muito menos que média da OCDE de 75% e a taxa mais baixa dos países da OCDE. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 36% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 27% das mulheres. Essa diferença de nove pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Turquia - 43% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, também menor que a média da OCDE de 82%, mas com sinais de progresso.
Os turcos podem esperar estudar por 16,0 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos e uma das taxas mais baixas na OCDE.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Turquia obteve pontuação de 462 em leitura, matemática e ciências, menos que a média da OCDE de 497. Em média, as meninas superaram os meninos em 16 pontos, mais que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Turquia, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 88 pontos, menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Turquia fornece acesso relativamente igualitário à educação de boa qualidade.
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aut Escolaridade - Áustria mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Áustria, 82% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, próximo à média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 87% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 78% das mulheres. Essa diferença de nove pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Áustria - 88% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os austríacos podem esperar estudar por 16,9 anos entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 17,7 anos.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Áustria obteve pontuação de 498 em leitura, matemática e ciências, discretamente mais que a média da OCDE de 497. Em média, na Áustria, as meninas superaram os meninos em 3 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Áustria, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 103 pontos, mais que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Áustria não fornece acesso igualitário à educação de alta qualidade.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Aprimoramento das Políticas Educacionais para Crianças Imigrantes
O sistema educacional da Áustria teve bons registros no período pós-guerra. Promoveu educação em massa e apresentou boas qualificações vocacionais. Mesmo assim, está enfrentando a difícil tarefa de oferecer aos jovens habilidades novas e mais genéricas, nas circunstâncias econômicas e sociais sempre em mudança. Em especial, as taxas de matrícula em universidades e as taxas de conclusão estão bem atrás de outros países de alta renda, especialmente em ciências e engenharia. Adicionalmente, o nível acadêmico dos alunos também não é compatível com as ambições da Áustria relacionadas à qualidade de seu sistema educacional, dada a quantidade de recursos investidos por aluno.
A OCDE descobriu que a Áustria é um dos países membros no qual as conquistas acadêmicas dos alunos são mais afetadas pelo histórico socioeconômico de suas famílias. Em especial, o sistema educacional não possui uma abordagem satisfatória com relação a crianças imigrantes - um grande desafio considerando que a educação é uma das principais maneiras de integração social e econômica em uma sociedade. O sistema educacional da Áustria, da pré-escola à universidade, deve ser, portanto, fortalecido. Reformas ambiciosas, que já foram iniciadas em algumas áreas, devem ser consideradas prioridade nacional.
Mais recursos
Indicadores
aus Escolaridade- Austrália mais
Principais Descobertas
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Nos países da OCDE, 83% das pessoas com diploma universitário estão empregadas, comparado a 55% das pessoas que possuem apenas diploma de ensino médio. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Com a redução do trabalho braçal ao longo das últimas décadas, os empregadores favorecem agora uma força de trabalho mais instruída. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Austrália, 74% dos adultos entre 25 e 64 anos possuem o equivalente ao diploma de ensino médio, próximo à média da OCDE de 75%. Essa taxa inclui mais homens do que mulheres, pois 76% dos homens concluíram o ensino médio comparado a 73% das mulheres. Essa diferença de três pontos percentuais é mais alta que a média da OCDE de um ponto percentual e sugere que a participação das mulheres na educação secundária pode ser melhorada. Entre os jovens - um melhor indicador do futuro da Austrália - 84% das pessoas com 25 a 34 anos possuem o equivalente a um diploma de ensino médio, mais que a média da OCDE de 82%.
Os australianos podem esperar estudar por 18,8 anos entre os 5 e 39 anos de idade, mais que a média da OCDE de 17,7 anos. Este alto nível de expectativa de escolaridade reflete o bom desempenho da Austrália no que diz respeito ao grau de instrução de sua população de 25 a 34 anos de idade.
Entretanto, ao passo que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2012, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadores mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno mediano na Austrália obteve pontuação de 514 em leitura, matemática e ciências, mais que a média da OCDE de 497. Em média, na Austrália, as meninas superaram os meninos em 8 pontos, menos que a média da OCDE de 10 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. Na Austrália, a diferença média em resultados, entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e os alunos das classes socioeconômicas mais baixas é de 92 pontos, discretamente menor que a média da OCDE de 96 pontos.Isso sugere que o sistema educacional da Austrália fornece acesso relativamente igualitário à educação de alta qualidade.