Educação
Antecedentes
A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Além disso, a educação pode melhorar a vida das pessoas em áreas como saúde, engajamento cívico, interesse político e felicidade. Estudos demonstram que pessoas instruídas vivem mais, participam mais ativamente da política e da comunidade onde vivem, cometem menos crimes e necessitam menos de assistência social.
Anos de estudo
Em uma economia do conhecimento que se transforma com rapidez, educação significa adquirir habilidades para a vida. Mas quantos anos as futuras gerações irão passar na escola, faculdade ou em alguma instituição de ensino? A resposta é que, em média, na OCDE as pessoas podem passar cerca de 18 anos estudando, a julgar pelo número de indivíduos com idade entre 5 e 39 anos atualmente na escola. Os resultados variam de cerca de 14 anos de estudo na Colômbia e a mais de 21 anos na Austrália.
Grau de Instrução
Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente para uma boa qualidade de vida. Pessoas bem instruídas são menos afetadas pelas tendências de desemprego, isso porque, normalmente, um indivíduo instruído passa a ser mais atraente na força de trabalho. O ganho em anos de vida também aumenta a cada nível de educação obtido.
Adicionalmente, as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. Essa alteração na demanda tornou o diploma de ensino médio requisito mínimo para obtenção de emprego em quase todos os países da OCDE. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho.
Em média, cerca de 79% dos adultos entre 25 e 64 anos nos países da OCDE concluíram o ensino médio. Nos 33 países da OCDE e na Rússia, 60% ou mais da população entre 25 e 64 concluíram, pelo menos, o ensino médio. Em alguns países, acontece o contrário: na Colômbia, no México e na Turquia, 60% ou mais da população entre 25 e 64 anos não concluíram o ensino médio. No entanto, na maioria dos países da OCDE é mais provável que as mulheres obtenham um diploma de ensino superior ou universitário, em vez dos homens, uma inversão de um padrão histórico. Em média, nos países da OCDE, 42% das mulheres entre 25 e 64 anos possuem educação superior, comparado com 35% dos homens.
Habilidades dos Estudantes
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos, próximos ao final da educação obrigatória (normalmente por volta dos 15 anos), adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas, especialmente no que diz respeito a leitura, matemática e ciência.
Em 2018, o PISA avaliou alunos de 79 países, incluindo os países da OCDE, o Brasil, a África do Sul e a Rússia. Os alunos foram avaliados quanto às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências. A pesquisa demonstra que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola ou em instituições de nível superior. O aluno médio na OCDE obteve 488 pontos. Em média, na OCDE, as meninas obtiveram 491 pontos contra 485 dos meninos.
A Estônia é o país com melhor desempenho na OCDE, com pontuações médias no PISA de 526, seguido do Japão e Coreia do Sul com 520 pontos. O país da OCDE com menor desempenho, a Colômbia, obteve pontuação média de 406. Isso significa que a diferença entre os países na OCDE de melhor e pior desempenho é de 120 pontos.
Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos. No Canadá, na Estônia, na Finlândia e na Irlanda, por exemplo, os alunos tendem a apresentar bom desempenho independente da classe social. Entretanto, em Israel e em Luxemburgo, a diferença entre os alunos das classes socioeconômicas mais baixas e os alunos das classes socioeconômicas mais altas atinge mais de 120 pontos, sugerindo que a base socioeconômica dos alunos tende a impactar seus resultados. Em média, entre os países da OCDE, há uma diferença crescente de 89 pontos nas pontuações do PISA entre os alunos das classes socioeconômicas mais altas e mais baixas.
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deu Escolaridade - Alemanha mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os alemães podem passar aproximadamente 18,2 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, alinhados à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Alemanha, 86% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Alemanha obteve pontuação de 500 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Melhores práticas no ensino profissionalizante e no treinamento (VET))
O vitorioso modelo de ensino profissionalizante da Alemanha, baseado em um sistema de aprendizado duplo, tem uma longa história e é altamente respeitado. Os alunos do ensino secundário podem escolher entre fazer o segundo grau do ensino acadêmico ao final do curso obrigatório, ou seguir um caminho profissionalizante. A corrente profissionalizante abrange um curso profissionalizante em tempo integral ou o sistema de duplo aprendizado.
No sistema duplo, os alunos dividem seu tempo entre as aulas no local de trabalho e as aulas na escola. A escola oferece o ensino geral e o ensino específico para uma profissão, enquanto os empregadores supervisionam e ministram treinamento no local de trabalho. Tanto o governo como os empregadores estão altamente engajados e desempenham uma função fundamental no planejamento educacional. O envolvimento dos empregadores no sistema duplo também significa que os currículos podem ser adaptados para atender as necessidades locais. O governo regula a qualidade do trabalho por meio de currículos de treinamento nacionais padronizados e obrigatórios, para que as necessidades de curto prazo dos empregadores não prejudiquem as metas educacionais e econômicas do sistema. Os contratos dos estágios também são protegidos por salários negociados coletivamente. Em 2014, 48% dos alunos do ensino secundário complementar estavam matriculados em cursos profissionalizantes, 86% dos quais participavam através do sistema de duplo aprendizado.
Estímulo às competências STEM
A iniciativa The Little Scientists’ House (Casa do Pequeno Cientista) prioriza o desenvolvimento das habilidades da criança em ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM). A iniciativa foi lançada em 2016 para despertar o entusiasmo das crianças pelas ciências naturais e pela tecnologia, fomentar a co-construção nos processos educativos, e promover competências básicas, como aprendizado, linguagem, coordenação motora fina e habilidades sociais. O interesse pelo STEM é incentivado através de workshops e dias de promoção, e também de atividades e programas educativos para creches por meio de novas redes locais.
Após um piloto inicial envolvendo 50 pré-escolas em Berlim, a iniciativa estendeu-se por toda a Alemanha a mais de 20.000 pré-escolas, creches e escolas primárias. A Casa do Pequeno Cientista deverá estender suas atividades a um total de 47.000 instituições.
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bra Escolaridade - Brasil mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os brasileiros podem passar 16,2 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, abaixo da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. No Brasil, 57% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito abaixo da média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio no Brasil obteve pontuação de 400 em leitura, matemática e ciências, a baixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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bel Escolaridade - Bélgica mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os belgas podem passar 19,5 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Bélgica, aproximadamente 80% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, ligeiramente acima da média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Bélgica obteve pontuação de 500 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Reformar o ensino para melhorar os resultados
Embora os índices educacionais da Bélgica sejam elevados, ocorreu uma desaceleração nos últimos anos, e muitos jovens não conseguem concluir com sucesso o ensino secundário. As Comunidades Francesa e Flamenga estão elaborando reformas educacionais para melhor integração dos migrantes e corrigir a atual retração na conclusão do curso secundário.
A Comunidade Francesa está implantando um programa de reforma da educação compulsória (2015-2025), que assegura às escolas e aos professores maior autonomia e exige que as escolas com baixo desempenho elaborem planos para combater os maus resultados, oferecer treinamento para professores no local de trabalho, e aprimorar o treinamento sobre diversidade social, cultural e pedagógica. O governo flamengo planeja concluir a reforma em 2020 para aprimorar o treinamento dos professores e modernizar o ensino secundário. A região também recrutou um suporte extra ao ensino de idiomas para os cursos pré-primário, primário e secundário no intuito de contribuir para os bons resultados das crianças migrantes. Todas essas iniciativas incluem a modernização do ensino profissionalizante, para melhor ajustar os conhecimentos ao mercado de trabalho. São vistas como um passo na direção certa visando melhorar os resultados e preservar as vantagens comparativas no campo da educação.
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can Escolaridade - Canadá mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os canadenses podem passar 17,3 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, muito similar à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. No Canadá, 92% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, taxa mais alta do que a média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O Canadá é um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno médio obteve pontuação de 517, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Apoio a estudantes desfavorecidos
Os estudantes canadenses apresentam um bom desempenho, independentemente de sua situação socioeconômica, sua língua materna ou o fato de serem Canadenses natos ou imigrantes recentes. Programas específicos foram bem-sucedidos ao contribuir para que as populações vulneráveis atinjam níveis educacionais mais elevados.
O Programa Caminhos para a Educação, por exemplo, ajuda os jovens de comunidades desfavorecidas a concluir o curso secundário. Os pais, as agências comunitárias, os voluntários, os conselhos escolares locais e as escolas secundárias trabalham em conjunto para oferecer quatro tipos principais de ajuda: orientação acadêmica, aconselhamento de grupos e de carreiras, advocacia e auxílio financeiro.
Em 2001, o Programa Caminhos para a Educação foi lançado como um projeto piloto no bairro de Regent Park, em Toronto. Em 2013, o programa foi estendido para mais 12 bairros, incluindo as comunidades aborígenes. Uma avaliação feita em 2010 dos cinco primeiros grupos que participaram do programa concluiu que as taxas de evasão caíram de uma porcentagem excepcionalmente elevada, de 56%, para menos de 11,7%. Houve outros resultados positivos, como a diminuição na taxa de absenteísmo, maior representação no meio acadêmico, e taxas mais elevadas de graduação e pós-graduação secundária. Em 2011/12, o número de formandos do programa matriculados nos cursos pós-secundários aumentou para 76%, em comparação com os 61% de não participantes do mesmo bairro.
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chl Escolaridade - Chile mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os chilenos podem passar 17,4 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, similar à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. No Chile, 67% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, abaixo da média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio no Chile obteve 438 pontos,abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Investindo na juventude
Apesar das melhorias nas taxas de matrícula – quase todas as crianças entre 5 e 17 anos estão na escola – o desempenho e o acesso a uma educação de qualidade apresentam resultados irregulares. O governo do Chile adotou medidas importantes para investir mais na educação e na assistência à primeira infância, tornar as escolas mais inclusivas e reformular a carreira de professor. Também está promovendo políticas para aprimorar o acesso ao ensino superior de qualidade para estudantes de classe socioeconômica média e baixa. Reformas educacionais recentes pretendem criar melhores oportunidades para as populações vulneráveis. Os objetivos principais são a construção de escolas mais inclusivas; a reformulação das carreiras de professor; o reforço na educação e na assistência à primeira infância; a melhoria na qualidade da educação primária, secundária e superior; e a redução nas diferenças de habilidades entre os grupos socioeconômicos.
Uma lei que torna o jardim de infância universal foi promulgada em 2013, e o governo considerou a expansão da educação na primeira infância uma questão de alta prioridade. Recentemente promulgada, a Lei de Inclusão e Igualdade elimina a seleção de estudantes pelas escolas públicas e particulares subsidiadas, prática que colocava, de maneira desproporcional, estudantes de classes socioeconômicas baixas em escolas com fraco desempenho. A lei também veta escolas com fins lucrativos, elimina a participação nos custos, e aumenta os recursos para alunos vulneráveis utilizando o sistema de vouchers. A eliminação dessas práticas deverá reduzir as desigualdades, melhorando o acesso a uma educação de qualidade.
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kor Escolaridade - Coreia do Sul mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os coreanos podem passar 17,2 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, similar à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Coreia, 89% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, mais do que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
A Coreia é o país da OCDE com melhor desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno médio obteve pontuação de 520, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Combinação de trabalho e experiência escolar
O Plano de Progresso na Escola Secundária Profissionalizante (2010-15) destinado a construir escolas profissionalizantes com base nas necessidades da indústria e nas competências específicas do setor, privilegia o trabalho em relação ao ingresso na universidade após o término do curso secundário. O aprimoramento da qualidade e da relevância do ensino profissionalizante da Coréia é uma prioridade, já que a taxa média de emprego dos formandos dos cursos superiores de 2 anos e formandos do ensino médio profissionalizante foi de apenas 61% e 41% respectivamente, em 2013.
A pedra angular do Plano foi a criação das escolas Meister, que permitem aos alunos combinarem trabalho e estudo, com base no modelo de treinamento dos artesãos da Alemanha. Existem atualmente 41 escolas Meister na Coréia, com mais de 16 000 alunos, e outras seis estão previstas para 2016-17. O índice de empregabilidade dos alunos formados na escola Meister ultrapassa os 90%, em comparação com apenas 44% das escolas secundárias profissionalizantes tradicionais.
Uma segunda iniciativa é o Sistema Duplo Trabalho-Estudo, que pretende incluir70 .000 alunos/trabalhadores e 10.000 empresas em um sistema de aprendizado, lançando cursos em escolas secundárias profissionalizantes, estados com curso superior de 2 anos e universidades. Uma vez que a maioria das empresas participantes são SMEs, o sistema se depara com desafios financeiros. Para limitar o custo fiscal à medida que o programa se expande, seria preciso reformá-lo para que se tornasse mais rentável para as empresas e os alunos: as SMEs poderiam estabelecer centros de treinamento conjuntos, por exemplo.
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dnk Escolaridade - Dinamarca mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os dinamarqueses podem passar 19,3 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Dinamarca, 82% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Dinamarca obteve pontuação de 501 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Resultados que orientam a educação
A Dinamarca introduziu metas e princípios claros em 2012 com vistas à inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino tradicional. Uma dessas metas, estabelecendo que 96% de todos os alunos das escolas públicas deveriam estar inseridos no ensino regular até 2015, incluiu um objetivo comum que as prefeituras e as escolas no sistema descentralizado do país deveriam incorporar ao seu planejamento e em seus estudos educacionais.
A reforma Folkeskole de 2014 (reforma do ensino compulsório) concentrou-se em objetivos relacionados aos resultados, à igualdade e ao bem-estar entre os alunos, incluindo também os indicadores correspondentes. Os progressos alcançados com esses objetivos são acompanhados por cada escola e informados às prefeituras. Financiamentos centrais destinados às prefeituras também estimulam o desenvolvimento da profissão de professor. A meta é que, até 2020, cada professor detenha as mais modernas competências e qualificações de que necessitam nas matérias que ensinam.
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svk Escolaridade - Eslováquia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os eslovacos podem passar 15,7 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, abaixo da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Eslováquia, 92% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, uma das taxas mais altas entre os países da OCDE, cuja média é de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Eslováquia obteve pontuação de 469 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Fortalecimento dos laços entre escolas e empresas
As escolas secundárias da Eslováquia oferecem com frequência uma orientação profissionalizante, porém ocasionalmente desvinculada do mercado de trabalho. Uma reforma efetuada em 2015 abrangendo o ensino e o treinamento profissionalizante (VET) introduziu um sistema duplo, baseado na estreita colaboração entre os empregadores e as escolas profissionalizantes.
Nesse sistema, os empregadores assumem os custos do treinamento no local de trabalho, enquanto as escolas ficam com a responsabilidade de ensinar matérias teóricas e gerais. No intuito de incentivar os empregadores a oferecer uma experiência de qualidade aos alunos, e encontrar a melhor maneira de corresponder às competências necessárias ao ensino, foram criados vários incentivos e mecanismos de controle. A saber: isenção de impostos por aluno para os empregadores, influência direta do empregador sobre o conteúdo educativo no âmbito da escola, certificados para os empregadores que ingressarem no sistema duplo para confirmar sua capacidade de ministrar treinamentos, e controle dos processos de ensino e de treinamento no local de trabalho exercido por funcionários designados da escola parceira, e controle externo da Inspetoria Estadual.
Esses esforços destinados a promover um ensino mais prático através de experiências baseadas sobretudo no trabalho são um passo rumo a um melhor alinhamento das competências dos alunos com as necessidades do mercado de trabalho. Após o acompanhamento e a avaliação nos próximos anos, outras ações estão sendo planejadas em consulta com todas as partes.
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svn Escolaridade - Eslovênia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os eslovenos podem passar 18,4 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, ligeiramente acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Eslovênia, 90% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, mais que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Eslovênia obteve pontuação de 504 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Capacitando os professores
As escolas de nível secundário complementar da Eslovênia foram reestruturadas para promover uma liderança compartilhada, comunidades de ensino e a função dos professores como agentes da mudança. As equipes de desenvolvimento escolar estão organizadas para estimular inovações didáticas sustentáveis através do planejamento estratégico, a coordenação e a implementação em todas as escolas. Essas equipes recebem o apoio conceitual e prático do Instituto de Educação Nacional.
Dentre as inovações estão um novo instituto de agentes da mudança e a criação de programas de desenvolvimento profissional e de pesquisa. Implementada inicialmente durante três anos em 10 escolas, a reforma estendeu-se a todas as escolas secundárias complementares (cerca de 70). Essa reforma está sendo utilizada como modelo para a introdução das mudanças em outras escolas do país.
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esp Escolaridade - Espanha mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os espanhóis podem passar cerca de 17,9 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Espanha, 63% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito menos que média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Espanha obteve pontuação menor em leitura, matemática e ciências do que a média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Foco no bem-estar dos alunos para melhores resultados
Na região noroeste da Espanha, Castela e Leon, os alunos vêm apresentando resultados excepcionais em comparação com a média do país. No PISA de 2015, obtiveram pontuações altas na média, e apenas 5% dos alunos apresentaram pontuações baixas em ciências, leitura e matemática, em comparação com 13% dos alunos de todos os países da OECD. Em 2004, Castela e Leon implementaram o plano de Ambiente de Aprendizado Escolar, focalizado no bem-estar, incluindo procedimentos contra bullying, reconhecimento das escolas com as melhores práticas, e um coordenador do ambiente escolar. Praticamente todas as escolas com financiamento de recursos públicos são monitoradas e elaboram um relato sobre o seu plano de ambiente de aprendizado duas vezes por ano. Os resultados das pesquisas com os alunos em 2007-2008 mostram que o bullying está muito mais reduzido na região, afetando apenas 1 a cada 40 alunos, em comparação com 1 a cada 26 alunos na Espanha como um todo. Castela e Leon prosseguem com seus esforços, adotando uma abordagem muito mais sistemática, participativa e integrada para atualizar seu plano, introduzindo, por exemplo, um plano específico contra o bullying.
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usa Escolaridade - Estados Unidos mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os norte-americanos podem passar 17,3 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, igual à média da OCDE de 182 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Nos Estados Unidos, 92% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito mais alta que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio nos Estados Unidos obteve pontuação de 495 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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Ensino da primeira infância à idade profissional
Harlem Children’s Zone (HCZ) é um conjunto de intervenções implementadas no fim da década de noventa com o objetivo de melhorar os resultados de crianças do bairro Harlem, em Nova York. A HCZ procura quebrar o ciclo de pobreza, geração após geração, que atinge crianças e famílias no Central Harlem através de intervenções ocorridas durante toda a vida da criança. O apoio começa na The Baby College, uma série de oficinas para pais de crianças de zero a três anos. A GRADS da The Baby College, uma nova iniciativa de visitação a residência dos beneficiados, incentiva participação no programa como um todo, oferecendo atrativos como creche gratuita, sorteio semanal, e fraldas e itens de higiene sem custo. A iniciativa continua com programas de alta qualidade na pré-escola, escolas cooperativadas para alunos da escola primária e secundária, programação após conclusão do ensino escolar, serviços sociais, e programas de saúde e engajamento comunitário.
Uma segunda chance para alunos que desistiram de estudar
O YouthBuild USA é um programa de ensino supletivo nos Estados Unidos voltado a alunos carentes de 16 a 24 anos que largaram a escola. É um programa intensivo (de 8 a 12 meses) que oferece treinamento em construção civil, serviços educacionais, aconselhamento, e oportunidades de desenvolvimento de liderança.
O programa foi rapidamente expandido ao longo do tempo, e hoje há 273 programas YouthBuild em 46 estados, Washington, DC e Ilhas Virgens, envolvendo aproximadamente 10 mil jovens adultos por ano. Atualmente, há uma detalhada e rigorosa avaliação do programa em andamento. Com base no sucesso dos programas YouthBuild USA, o modelo foi adaptado e replicado em todo o mundo (YouthBuild International), incluindo no Brasil, onde é voltado a jovens de 18 a 24 anos habitantes do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro.
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est Escolaridade - Estônia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os estonianos podem passar 17,6 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, alinhado à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Estônia, 91% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito mais que a média da OCDE de 79% e uma das mais altas entre os países da OCDE.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
A Estônia um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno médio obteve pontuação de 526, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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Aprendizado para toda a vida
A Estratégia de Aprendizado para Toda a Vida de 2014-2020 da Estônia estabelece metas mensuráveis em setores como participação no aprendizado contínuo, número de pessoas com qualificações vocacionais, habilidades digitais, uso de tecnologia digital e oportunidades iguais. O progresso também é medido por metas nos resultados no mercado de trabalho e habilidades no campo da aritmética, da leitura e da escrita. Múltiplos programas deverão trabalhar em conjunto para alcançar essas metas.
É muito cedo para avaliar o sucesso, já que os programas ainda estão sendo desenvolvidos e implementados. Uma pesquisa de âmbito nacional será conduzida para medir a satisfação a cada dois anos. Espera-se que a Estratégia impulsione as oportunidades de aprendizado para pessoas com baixo desempenho no mercado de trabalho. Os planos incluem mudanças: nos princípios de avaliação, treinamento de professores, conteúdo e volume dos programas de ensino, e pesquisa educacional. O governo trabalhará em cooperação com os trabalhadores para melhor adequar as habilidades aprendidas na escola às necessidades do empregador. A Lei sobre Educação de Adultos fixa padrões de qualidade e aumenta a visibilidade do treinamento de adultos. Também foi estabelecida a base legal para o lançamento de um sistema coordenado que inclua a previsão de futuras habilidades e que se ajuste às necessidades do mercado de trabalho.
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fin Escolaridade - Finlândia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Mais concretamente, ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os finlandeses podem passar aproximadamente 19,8 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, acima da média da OCDE de 18 anos e uma das taxas mais altas entre os países da OCDE.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Finlândia, 91% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2015, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
A Finlândia é um país da OCDE de ótimo desempenho em leitura, matemática e ciências, sendo que o aluno médio obteve pontuação de 516,acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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Professores altamente respeitados
A confiança da qual os professores desfrutam na sociedade finlandesa é merecida e reflete a alta qualidade do treinamento que recebem. A Finlândia elevou o status social de seus professores a um nível no qual há poucas profissões com status mais alto. Os professores universitários estão entre os mais bem vistos de todas as profissões, e até mesmo a mesma palavra é utilizada para “professor escolar” e “professor universitário” (o que não acontece no idioma inglês). Em 2010, houve mais de 10 inscrições para cada uma das 660 vagas disponíveis em universidades para treinamento primário de professores escolares, fazendo da profissão de professor a mais procurada.
Como resultado deste clima competitivo, lecionar é agora uma ocupação altamente seletiva na Finlândia, com professores extremamente habilidosos e bem treinados, espalhados por todo o país. Embora os professores na Finlândia sempre tenham tido respeito da sociedade, a combinação de mais exigência para aprovação e mais autonomia nas salas de aula e sobre as condições de trabalho de seus colegas em outros países ajudou a elevar o status da profissão. Os professores conquistaram a confiança dos pais e da sociedade em geral pela capacidade comprovada de utilizarem discrição profissional e bom-senso para gerenciam suas aulas e enfrentarem o desafio de ajudar quase todos os alunos a se tornarem aprendizes de sucesso.
Desde 1980, o sistema de responsabilidade pelos resultados da Finlândia tem sido reformulado por completo, de uma forma ascendente. Os candidatos a professores são selecionados, em parte, de acordo com a capacidade de expressarem suas crenças na missão central da educação pública na Finlândia, que é profundamente humanística, além de cívica e econômica. A preparação que recebem tem como objetivo gerar um senso profundo de responsabilidade individual pelo aprendizado e pelo bem-estar de todos os alunos sob seus cuidados. Durante suas carreiras, os professores devem combinar papéis de pesquisador e cuidador. Não se espera que os professores da Finlândia apenas dominem conhecimento básico sobre educação e desenvolvimento humano, mas também devem escrever uma tese respaldada em pesquisa como exigência final para o diploma de Mestrado.
Incentivando o empreendedorismo
A iniciativa Innolukio estimula o raciocínio criativo e o empreendedorismo no nível geral da escola secundária complementar. As atividades pós-escolares incluem exercícios semanais, vídeos, competições e material didático para incentivara criatividade. Essas experiências ajudam os estudantes a adquirir o conhecimento e as habilidades necessárias às futuras tarefas no trabalho.
Inicialmente implementado como uma iniciativa local, o Innolukio evoluiu e passou a incluir 320 escolas secundárias complementares e 110.000 alunos em 2012/13. Dentre os fatores para o seu sucesso estão os ambientes inovadores para o aprendizado, a utilização ativa de advogados, a bem-sucedida administração da publicidade, e o foco na educação sobre empreendedorismo. O projeto também conecta os estudantes às universidades e às empresas.
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fra Escolaridade - França mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os franceses podem passar 16,6 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, abaixo da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na França, 81% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na França obteve pontuação de 494 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Preparando dos jovens para o mercado de trabalho
As Escolas Francesas de Segunda Chance auxiliam jovens adultos entre 18 e 25 anos a aprimorar suas habilidades para a obtenção de empregos. Essas escolas dirigem-se aos jovens que estiveram fora da escola durante um ano e não possuem diploma ou qualificações. São oferecidos aos alunos planos educacionais individuais para fomentar suas habilidades em aritmética e leitura, e competências na área de ITC (tecnologia de comunicação e informação). Tudo isso é complementado por um estágio para adquirir experiência no mercado de trabalho e estabelecer fortes ligações com os empregadores.
As Escolas de Segunda Chance foram criadas em 107 áreas locais e atingiram 15.115 alunos em 2015. As avaliações mostram que os efeitos potenciais de longo prazo dessas escolas sobre a empregabilidade dos jovens são promissores. Durante um período de três anos, 58% dos estudantes da área metropolitana saíram dessas escolas com opções de treinamento no mercado de trabalho (20%), com empregos (17%), em estágios (12%), e com emprego subsidiado (9%).
Desenvolvimento do emprego através de estágios
A Lei sobre Educação de 2013 destina-se a dobrar o número de estudantes que conciliam estudo e trabalho até 2020. Os estudantes na França podem começar um estágio em diversos níveis, inclusive com qualificações de nível secundário complementar, dois anos após o secundário, bacharelado e mestrado. As empresas que oferecem estágios recebem créditos em impostos e isenção da previdência social.
Os estágios tornaram-se muito populares, principalmente no nível superior e secundário complementar. Por exemplo, 75% dos estagiários contratados através do contrat de professionalisation, que é um contrato de estágio para trabalhadores mais velhos e candidatos a empregos, possuíam pelo menos a qualificação de curso secundário complementar. Por outro lado, os estágios são menos acessíveis para jovens estudantes e trabalhadores com menor qualificação. Os estágios respondem por apenas um terço de todos os alunos vocacionais do ensino secundário. Os dados mostram que as taxas de emprego são mais altas para estagiários que conciliaram o treinamento em uma empresa com os estudos em um centro de treinamento de aprendizagem, em comparação com outros alunos que se formaram em escolas vocacionais. O governo planeja estender o acesso aos estágios para escolas secundárias vocacionais, em particular no nível secundário inicial, reforçar as ligações com as empresas e aprimorar a orientação oferecida aos estudantes. Trata-se da abordagem certa para tornar os estágios mais acessíveis aos que têm maior probabilidade de aproveitamento.
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grc Escolaridade - Grécia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os gregos têm a expectativa de passar 19,2 anos estudando, dos 5 aos 39 anos, superior à média da OECD de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Grécia, aproximadamente 76% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, menor do que média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Grécia obteve pontuação de 453 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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hun Escolaridade - Hungria mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os húngaros podem passar 16,5 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, abaixo da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam as exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Hungria, 86% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, mais que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Hungria obteve pontuação de 479 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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irl Escolaridade - Irlanda mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os irlandeses podem passar cerca de 17,9 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, relativamente a mesma média da OCDE, que é de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Irlanda, 85% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Irlanda obteve pontuação de 505 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Contribuição para o sucesso dos alunos
O plano denominado Oferta de Igualdade de Oportunidades nas Escolas (DEIS) é uma política nacional permanente voltada para a inclusão educativa. Está direcionado a crianças menos favorecidas através de um sistema padronizado que identifica o nível socioeconômico de cada escola. São então oferecidos recursos e suporte às escolas, grupos de escolas e/ou comunidades por meio de um Programa de Suporte integrado, baseado no seu nível de necessidades. As iniciativas abrangem: educação infantil, proporções específicas aluno-professor, profissionalização dos dirigentes e professores das escolas, acesso a um diretor administrativo, medidas para detectar deficiências na aptidão para ler e contar, recursos adicionais para livros e bibliotecas, aconselhamento e orientação, e acesso facilitado ao ensino superior.
Os resultados demonstram que tais iniciativas tiveram um impacto positivo sobre as notas em leitura e matemática, tanto nas escolas urbanas como nas rurais. As taxas de conclusão dos estudos também subiram de 68.2% (para as coortes de 2001-07). São planejadas avaliações para estabelecer que aspectos da política conduzem aos melhores resultados e para aprimorar o programa.
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isl Escolaridade - Islândia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os islandeses podem passar 18,8 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Islândia, 76% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, abaixo da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Islândia obteve pontuação de 481 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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isr Escolaridade - Israel mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os Israelenses podem passar 15,6 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, abaixo da média da OCDE de 18 anos e uma das taxas mais baixas na OCDE.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Em Israel, 88% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, mais que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio em Israel obteve pontuação de 465 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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Educação e treinamento efetivos em nível técnico
O ensino técnico após conclusão do ensino médio (VET) em Israel é diverso, com resultados relativamente bons no mercado de trabalho para os formandos. As opções incluem estudos técnicos de um ano e cursos práticos de dois anos, diversos cursos técnicos mais curtos credenciados pelo Ministério da Economia e certificações profissionais. Por vezes, essas certificações podem ser cursadas ao final do programa educacional e, às vezes, como exame único.
Há também diversos cursos técnicos com diploma de bacharelado e outros graus concedidos por universidades e outras instituições de ensino superior. Considerando a variedade de opções, além da diversidade de fontes no setor privado e de programas voltados a grupos menos favorecidos, o sistema oferece opções para a maioria dos grupos relevantes.
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ita Escolaridade - Itália mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os italianos podem passar 16,7 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, abaixo da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Itália, 63% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, abaixo da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Itália obteve pontuação de 477 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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A reforma da Boa Escola
O governo italiano sancionou a reforma da Buona Scuola (Boa Escola) em 2015 para aprimorar o ensino secundário e oferecer melhores oportunidades de ensino através de todo o país. Essa reforma abrangente inclui um decreto para implementação de um sistema integrado de educação e instrução, do nascimento até os 6 anos de idade. Outorga, também, mais autonomia às escolas, atribui maior responsabilidade aos diretores das escolas e às avaliações dos professores, e oferece bônus baseados no desempenho aos professores. Essas iniciativas são implementadas nas escolas desde o ensino pré-escolar e das creches até o curso secundário.
A reforma, coordenada em todos os níveis de governo, concentra-se na oferta de oportunidades iguais, instrução e cuidados, relações e jogos, e na superação de desigualdades territoriais, econômicas, étnica e culturais. Busca, ainda, adequar as habilidades dos alunos às necessidades do mercado, através de aprendizado com base no trabalho nos três últimos anos do ensino secundário. A reforma também compreende iniciativas e um plano nacional de três anos destinado a reforçar as competências digitais. As projeções sugerem que essas modificações exercerão um impacto positivo importante sobre o PIB a longo prazo, com um aumento estimado de 2.6%.
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jpn Escolaridade - Japão mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os japoneses podem esperar estudar por 16,4 anos, entre os 5 e 39 anos de idade, menos que a média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. No Japão, o número de adultos entre 25 e 64 anos que concluíram o ensino médio, é maior do que a média da OCDE de 79%.
O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA direcionou seu foco para a avaliação de alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola ou em instituições de nível superior.
O Japão é um dos países da OCDE com melhor desempenho em leitura, matemática e ciências, tendo um aluno médio obtido pontuação de 520, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Mudanças nas práticas de ensino
Após o terremoto que atingiu a região de Tohoku no norte do Japão em março de 2011, os governos federal, regional e local, juntamente com a OCDE, lançaram o projeto Escola OCDE-Tohoku para ajudar os alunos e professores da região a reforçarem as habilidades do século XXI, a internacionalização e a inovação ascendente.
O projeto Escola Tohoku produziu uma “estrutura de inovação” aberta, caracterizada por liderança distribuída, incentivo à diversidade interna em iniciativas locais, experimentação voluntária com novas pedagogias, e maior senso de responsabilidade entre os participantes. Por exemplo, no norte de Fukushima, o projeto começou a inspirar mudanças em parceiros externos, como líderes de negócios e parceiros internacionais, e incentivou a cooperação entre escolas e as comunidades onde estão instaladas. Os professores atualmente trabalham com seus alunos e comunidades em torno de um problema que ameaça o sustento de produtores agrícolas locais, já que os boatos sobre a questão da poluição estão afetando a venda de alimentos cultivados no local. Os alunos e produtores trabalharam juntos para encontrar uma solução e criaram uma geleia de frutas, que está vendendo bem em todo o território japonês. Para os produtores, isso significa um novo futuro e mais esperança; para os alunos, o trabalho facilitou uma mudança de foco: antes nas provas escolares, agora no empreendedorismo, pensamento crítico, criatividade e engajamento comunitário.
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lva Escolaridade - Letônia mais
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os letões podem passar 18,2 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, ligeiramente acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Letônia, 89% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito maior do que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio da Letônia obteve uma pontuação de 487 em leitura, matemática e ciências, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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Projeto piloto de “Apoio às creches e ao serviço de babás”
Em 2013, o governo da Letônia lançou o projeto piloto “Apoio às creches e ao serviço de babás” para ajudar os pais a pagar creches de crianças de 1,5-4 anos sem acesso às creches públicas. Esse financiamento foi oferecido até o final de 2015, a fim de solucionar o problema das longas filas de espera para matrículas nos jardins de infância públicos.
Uma vez que os problemas familiares e a insuficiência das redes de apoio às famílias são as principais causas para a evasão escolar no curso primário, um projeto piloto na cidade letã de Cēsis pretendeu reduzir os índices de evasão e aprimorar o sistema de apoio social de famílias e crianças. Graças ao projeto “De mãos dadas em apoio às crianças”, 28 pessoas foram treinadas para trabalhar diretamente com os pais na educação dos filhos durante a primeira infância, instituições de apoio e escolas primárias. O objetivo global do projeto 2008-10 consistia em desenvolver mecanismos que detectassem quando o apoio aos alunos e suas famílias se fazia necessário, e fazer com que esses alunos e essas famílias recebessem ajuda no tempo certo. O projeto funcionou para melhorar a cooperação entre alunos, pais, escolas e outras instituições governamentais locais, a fim de solucionar vários problemas quotidianos envolvendo as crianças e suas famílias.
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lux Escolaridade - Luxemburgo mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os luxemburgueses podem passar cerca de 15 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, muito abaixo da média da OCDE de 18 anos e uma das taxas mais baixas da OCDE.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Em Luxemburgo, 74% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, abaixo da média da OCDE de 7%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio em Luxemburgo obteve pontuação de 477 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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mex Escolaridade - México mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os mexicanos podem passar 15,4 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, muito abaixo da média da OCDE de 18 anos e a taxa mais baixa entre os países da OCDE.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. No México, 42% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, uma das taxas mais baixas entre os países da OCDE, cuja média é de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio no México obteve pontuação de 416 em leitura, matemática e ciências, muito abaixo da média da OCDE de 488, e uma das taxas mais baixas da OCDE. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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Reforma da educação
O México implementou várias reformas nos últimos anos para melhorar a concretização e os resultados no campo da educação. Essas reformas priorizaram um currículo voltado para a competência, a profissionalização dos educadores, e tornaram o sistema de avaliação mais transparente e confiável.
O México introduziu o ensino em tempo integral obrigatório para todas as crianças de 4 a 5 anos, e pretende atingir a abrangência universal até 2022. Para auxiliar nessa transição, o México promoveu um Programa de Escolas de Tempo Integral, que deverá estar plenamente implementado até 2018. O programa deverá atingir 40.000 escolas e beneficiará cerca de cinco milhões de estudantes.
Embora seja comparativamente baixo com relação aos países da OCDE, os resultados e as realizações educacionais do México melhoraram desde o ano 2000. A taxa de alunos matriculados entre 15 e 29 anos aumentou de 42% para 53% em 2012. Os índices de conclusão do curso secundário complementar aumentaram 14 pontos percentuais durante esse mesmo período. A partir de 2003, as pontuações da PISA em matemática também cresceram entre meninos e meninas à taxa de 30 e 26 pontos, respectivamente.
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nor Escolaridade - Noruega mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os noruegueses podem passar 18,4 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, ligeiramente acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Noruega, 82% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, mais que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Noruega obteve pontuação de 497 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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Facilitação do acesso ao ensino e à assistência na primeira infância
A Noruega implementou várias reformas destinadas a ajudar os pais de famílias de baixa renda a matricular seus filhos no jardim de infância, proporcionando às crianças um acesso mais fácil à educação e à assistência durante a primeira infância (ECEC). A reforma de 2004-09 introduziu inicialmente uma norma reduzindo os preços em 35% para todos os estabelecimentos de jardim de infância até 2014. Entre 2004 e 2012, a participação de crianças de 1 a 5 anos na ECEC apresentou um aumento considerável.
Em 2015, uma nova norma fixou os preços em no máximo 6% da renda familiar para famílias de baixa renda, reduzindo as tarifas para famílias carentes, enquanto as famílias com renda mais elevada pagavam o preço máximo. Essa medida foi associada ao direito a 20 horas de gratuidade semanal no jardim de infância para crianças entre 3 e 5 anos pertencentes a grupos menos favorecidos.
Essas mudanças ainda não foram totalmente avaliadas, mas constatou-se que a duração da permanência no jardim de infância está ligada aos resultados obtidos pelas crianças nos testes de alfabetização no primeiro ano. Entre as crianças com pelo menos quatro anos de permanência no jardim de infância, apenas 15% obtiveram notas baixas, em comparação com os quase 40% de crianças de 0 a 2 anos de idade na ECEC. A disponibilidade de 20 horas de gratuidade semanal da ECEC fez crescer em 15% a participação de crianças pertencentes a grupos de línguas regionais (minoritárias), e já proporcionou melhores resultados nos testes de mapeamento feitos no primeiro e no segundo ano, em comparação com as crianças que não participaram do programa. Essas conclusões iniciais sugerem que os resultados continuarão a melhorar no que se refere a crianças pertencentes a famílias carentes.
Treinamento de dirigentes escolares
A Noruega criou um curso de treinamento e desenvolvimento para dirigentes em 2009, para aperfeiçoar a eficiência dos diretores das escolas. O curso oferece treinamento a diretores escolares, priorizando aqueles que ocupam o cargo há menos de dois anos. O treinamento abrange cinco áreas principais: resultados do aprendizado dos alunos e ambiente, gerenciamento e administração do aprendizado, cooperação e desenvolvimento organizacional, desenvolvimento e mudança, e função dos dirigentes. Com base na experiência e nas avaliações do curso, criou-se então um maior envolvimento dos operadores/proprietários das escolas e das organizações dos dirigentes escolares, maior integração do treinamento das competências, e uma troca mais efetiva de conhecimentos entre os participantes.
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nzl Escolaridade - Nova Zelândia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os neozelandeses podem passar 17,5 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, alinhados à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Nova Zelândia, 81% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Nova Zelândia obteve pontuação de 503 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Redes para melhores resultados
A estratégia das Redes de Aprendizado e Mudança reúne escolas, kuras (escolas de imersão no idioma Maori), comunidades, prestadores de serviços profissionais e funcionários de ministérios com a finalidade de aprimorar escolaridade, a aprendizagem combinada e a receptividade cultural. Inicialmente realizada em 2012 com 5 redes representando 45 escolas e kuras, a estratégia inclui atualmente cerca de 55 redes envolvendo aproximadamente um quinto de todas as escolas e kuras. Ao remover, em vez de criar silos, essas redes aproximam a Nova Zelândia da consecução das metas quanto aos resultados dos alunos. A meta principal consiste em se aproximar da realização universal da qualificação de Nível 2 do Certificado Nacional de Realização Educacional por alunos de 18 anos até 2021.
Novas funções educacionais
No intuito de aprimorar os resultados de todos os alunos, a Nova Zelândia introduziu em 2015 quatro novas funções nas escolas: Diretor Executivo, Professor Especializado, Professor Principal e Diretor de Mudanças. Essas funções oferecem aos professores oportunidades de progressos com a turma, e incorporam uma forma sistêmica de compartilhar sua expertise com todas as escolas. Cada função invoca uma significativa remuneração adicional por um prazo fixo (além dos Professores Principais, que são funções permanentes). As funções são sustentadas por padrões profissionais.
Comunidades de escolas trabalham em conjunto para identificar e buscar a consecução de objetivos específicos. Cada comunidade de escolas possui um Diretor Executivo e uma atribuição de Professores Especializados e Principais.
Além dessas novas funções, todas as escolas recebem um financiamento adicional para proporcionar um tempo de liberação da sala de aula, a fim de que os professores possam trabalhar com o especialista e orientar professores quanto à prática profissional.
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nld Escolaridade - Países Baixos mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os holandeses podem passar cerca de 18,8 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, ligeiramente acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Nos Países Baixos, 81% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2015, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio nos Países Baixos obteve pontuação de 502 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Promover uma análise pelos pares e planejamento de um trabalho de cooperação na escola
A Fundação leerKRACHT (palavra que significa professor em holandês), fundada em 2012, implementa um programa de formação de capacidade da base para o topo para escolas, e reformula a política de educação nacional. A fundação ajuda as escolas na criação de uma cultura de aprimoramento contínuo para professores, na qual estes trabalham em conjunto para melhorar a qualidade de seu ensino, e na qual os dirigentes das escolas servem como modelos a seguir. O objetivo consiste em atingir mais de 5 000 escolas primárias e secundárias holandesas até 2020 (de um total de 8 700 escolas).
Professores e administradores de escolas que participam do programa trabalham em estreita cooperação para aprimorar o ensino nas escolas. Três processos são essenciais ao programa: observação na sala de aula e realimentação; planejamento conjunto das aulas; e sessões do conselho. A ideia da “sessão do conselho” baseia-se no movimento LEAN da indústria de manufatura, em que pequenas equipes realizam rápidas reuniões diárias para, juntos, aprimorarem a qualidade. Essa abordagem é sustentada por reuniões de fóruns com as escolas da Fundação leerKRACHT da região, e por visitas a empresas que possuem uma cultura de aprimoramento contínuo. Essa iniciativa privada envolve atualmente uma entre dez escolas secundárias da Holanda, uma entre três escolas profissionalizantes e centenas de escolas primárias.
Mantendo os jovens na escola
Os Países Baixos adotaram medidas para ajudar os alunos em situação de risco ou que abandonaram recentemente a escola a concluírem seus estudos. Os “números da educação” individuais, uma Área de absenteísmo Escolar digital nacional, e centros regionais de registro e coordenação, foram criados para melhor acompanhar e fornecer suporte aos estudantes em situação de risco.
O programa Aanval op schooluitval apoia jovens que estão na fase de transição entre a escola secundária pré-vocacinal e a educação vocacional, auxiliando melhor os alunos em suas necessidades. As melhorias incluem mais oportunidades para o ensino prático, apoio na orientação de carreiras e programas diversos, como esportes e cultura. O retorno financeiro incentiva as escolas a reduzirem as taxas de evasão. O programa também negocia requisitos básicos de qualificação com os empregadores para os alunos entre 18 e 23 anos de idade que deixam a escola mais cedo.
Juntas essas iniciativas reduziram o número de evasões em quase a metade, de cerca de 50. 000 durante o ano letivo de 2005/06, para cerca de 28.000 em 2012/13.
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pol Escolaridade - Polônia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os poloneses podem passar 17,6 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, alinhados à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Polônia, 93% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito mais alta que a média da OCDE de 79%, e uma das taxas mais altas entre os países da OCDE.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Polônia teve a pontuação de 513 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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Aprimoramento da qualidade do ensino
Graças às reformas no ensino, a classificação da Polônia no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) da OECD melhorou significativamente desde o ano 2000. Originalmente abaixo da média, a pontuação do país cresceu gradativamente até ultrapassar a média em todos os quesitos até 2009. Não só o número de alunos com baixo desempenho diminuiu e o número de alunos com alto desempenho aumentou, mas as variações de desempenho entre as escolas também encolheu.
As avaliações mostram que as principais reformas na busca desses resultados positivos foram: retardar o caminho na direção da via profissional, oferecer mais tempo de aulas de idiomas, introduzir exames avaliados externamente ao final de cada etapa do ensino, modificar a estrutura salarial dos professores, e descentralizar o desenvolvimento dos currículos no âmbito local (porém mantendo os padrões no âmbito nacional). Esse exemplo do uso de melhores práticas para aprimorar os resultados do ensino pode contribuir para que outros países promovam a reforma de seus sistemas educacionais.
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prt Escolaridade - Portugal mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os portugueses podem passar 17 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, abaixo da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Em Portugal, 55% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito abaixo da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio em Portugal obteve pontuação de 492 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
“Grupamentos escolares” para melhores resultados em todas as regiões
As deficiências do sistema educacional de Portugal foram evidenciadas após os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) no ano 2000. Os principais desafios concentraram-se nas escolas primárias das áreas rurais, e em pequenas e grandes cidades muitas escolas estavam superlotadas, deixando os professores tensionados. A limitação de recursos e a pressão sobre as escolas resultaram na repetência de muitos alunos carentes e até mesmo na evasão escolar.
Logo surgiram reformas radicais após um debate nacional sobre a melhor maneira de suprir as carências de alunos e professores. Dentre estas, a de melhor resultado foi a criação de grupamentos escolares, que congregam 5 a 10 escolas sob um único projeto educacional. Trabalhando em conjunto, o Ministério da Educação e as prefeituras criam grupamentos considerando as características particulares específicas da dimensão da escola, das necessidades dos alunos, e também fatores geográficos e demográficos. Ao ampliar o número de equipes e instalações disponíveis, os grupamentos escolares ajudaram a melhorar os serviços e o suporte oferecido aos alunos.
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gbr Escolaridade - Reino Unido mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os britânicos podem passar 16,8 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, ligeiramente superior à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. No Reino Unido, 82% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio no Reino Unido obteve pontuação de 503 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Iniciativas locais para aprimorar as habilidades dos jovens
Existe um projeto local desenvolvido: o Made in Sheffield que auxilia os estudantes a adquirir as habilidades que os empregadores precisam e desejam. Os alunos participantes podem ter acesso a períodos de experiência de trabalho, aulas, ensino baseado em projetos, estágios e trabalho em meio período enquanto estão na escola. O Passaporte para o Conhecimento ajuda os alunos a se concentrarem nas habilidades que os empregadores parceiros buscam, como conhecimentos técnicos de nível mais alto. No ano letivo de 2013/14, quatro novos setores foram acrescentados ao programa juntamente com 150 alunos embaixadores.
Muitos estudantes que participaram do projeto aprimoraram e diversificaram seus conhecimentos e habilidades. Por exemplo, as jovens representam 55% dos estudantes matriculados no curso de Ciências da Computação, em comparação com uma taxa na indústria inferior a 10%, e aproximadamente 50% dos estudantes matriculados no curso de Engenharia/Fabricação. Os jovens do sexo masculino também estão diversificando seus conhecimentos, com 50% no Hospital Escola de Sheffield. As avaliações mostram que os alunos estão muito satisfeitos, além de ter maior probabilidade de conseguir um empregou ou um estágio após a conclusão do curso.
A Campanha de Estágios da Prefeitura de Londres, juntamente com o Serviço Nacional de Estágios de Aprendizado criou mais de 170.000 estágios em Londres entre 2010 e 2014. Em 2015 o Prefeito duplicou os recursos, de 1.500 para 3.000 libras esterlinas, para a Bolsa de Estágios para Empregadores, e anunciou a criação de um fundo para pequenas e médias empresas.
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cze Escolaridade - República Tcheca mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os tchecos podem passar 17,8 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, relativamente alinhados à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na República Tcheca, 94% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito mais alta que a média da OCDE de 79%, sendo uma das mais altas taxas da OCDE.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos falam pouco sobre a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) revisa a extensão na qual os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA direcionou seu foco a avaliar alunos no que diz respeito às habilidades de leitura, matemática e nível em ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades são prognosticadoras mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na República Tcheca obteve pontuação de 495 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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rus Escolaridade - Rússia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os russos podem passar 16,4 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, abaixo da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Rússia, 95% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito acima d a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Rússia obteve pontuação de 481 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
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swe Escolaridade - Suécia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os suecos podem passar 19,7 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Suécia, 84% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, mais que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Suécia obteve pontuação de 503 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Aumento da taxa de conclusão do curso secundário complementar
O programa nacional Plug In pretende reduzir à metade o nível de evasão de alunos que não concluem o curso secundário complementar, de 24% para 12% até 2017. O Plug In funciona através de mais de 100 projetos em âmbito local ou regional, para responder às necessidades específicas de alunos em situação de risco em diferentes comunidades. A Associação Sueca de Autoridades Locais e Regiões coordena o programa em âmbito nacional.
Certos projetos, por exemplo, oferecem aos alunos apoio individual e aulas particulares, suporte à saúde mental, e conexões para serviços especializados. Estratégias mais amplas destacam o aprimoramento de sistemas e processos e a oferta de educação para adultos. Atualmente, avaliações estão em curso para determinar o êxito desses esforços coordenados.
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che Escolaridade - Suíça mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os suíços podem passar 17,5 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, similar à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Suíça, 89% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, mais que a média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Suíça obteve pontuação de 498 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Ajudando os estudantes a concluir sua educação
As taxas de evasão nas universidades da Suíça são elevadas (cerca de 30%), com uma desproporção de alunos que concluem o curso secundário em determinados cantões e entre estudantes estrangeiros. Isto sugere que a qualidade do ensino secundário é baixa nesses cantões. Um acordo inter-cantonal foi então criado para harmonizar bolsas de estudos para o ensino secundário superior e universitário. Espera-se que essa reforma contribua para que os alunos desfavorecidos concluam o curso secundário e tenham acesso à educação superior.
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tur Escolaridade - Turquia mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os turcos podem passar 18,7 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, acima da média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Turquia, 42% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, uma das taxas mais baixas entre os países da OCDE, cuja média é de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Turquia obteve pontuação de 462 em leitura, matemática e ciências, abaixo da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Mais igualdade nas pontuações do PISA
O desempenho da Turquia em matemática, leitura e ciência melhorou consideravelmente desde sua primeira participação no PISA em 2003 quando estava entre os países da OCDE com o pior desempenho. Por exemplo, a pontuação média de matemática aumentou de 423 pontos em 2003 para 448 pontos em 2012, uma melhora equivalente a mais de um semestre de ensino escolar.
Grande parte desse aprimoramento foi concentrada em estudantes com necessidades socioeconômicas e educacionais mais marcantes. A força inicial por trás desses resultados foi o Programa de Educação Básica (BEP), lançado em 1998, que inclui uma lei sobre a obrigatoriedade do ensino. Desde o lançamento do programa, a taxa de frequência escolar entre alunos da escola primária aumentou de cerca de 85% para quase 100%, ao passo que a taxa de frequência em programas pré-primários aumentou de 10% para 25%.
Diversos projetos implementados ao longo da última década também abordaram questões relacionadas à igualdade. Esses projetos incluem a campanha Meninas na Escola Já, que tem como objetivo garantir que todas as meninas de 6 a 14 anos de idade frequentem a escola primária; um registro para identificar crianças não escolarizadas, que beneficia alunos sem acesso à escola; e o Programa de Treinamento Temporário Complementar, que tenta garantir que alunos de 10 a 14 anos adquiram educação básica mesmo nunca tendo se matriculado em uma escola ou em caso de evasão escolar.
Avanços tecnológicos na educação
Os estudantes da Turquia esperam contar com turmas totalmente computadorizadas até 2017. Lançado em 2010, o Projeto FATIH irá equipar 42.000 escolas e 570.000 salas de aula com as mais modernas tecnologias da educação. Isso inclui, por exemplo, tablets, quadros brancos interativos e internet de alta velocidade. Para fazer uso integral dessas mudanças, 800.000 professores receberão treinamento no local de trabalho sobre a utilização educacional dessas tecnologias e será desenvolvido um conteúdo online para cada curso.
Até setembro de 2014, o Projeto FATIH já havia fornecido 732.800 tablets, 432.288 quadros brancos interativos, 45.653 impressoras e câmeras de documentos, além de infraestrutura de internet de alta velocidade para 3.362 escolas. Até a presente data, 105.000 professores receberam treinamento no local de trabalho e vários recursos didáticos estão disponíveis através de um portal na web com novo e-conteúdo (www.eba.gov.tr). Quando a implementação estiver concluída, o projeto FATIH passará por uma avaliação sobre a satisfação dos estudantes e dos professores, e ainda sobre o uso de novas tecnologias educacionais.
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zaf Escolaridade - África do Sul mais
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente. Os sul-africanos passam por menos anos de educação entre as idades de 5 e 39 anos do que a média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na África do Sul, 48% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, muito abaixo da média da OCDE de 79%.
Entretanto, ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
Não existem dados disponíveis para a África do Sul, mas a evidência de outros países da OCDE sugere que os sistemas escolares com melhor desempenho conseguem oferecer educação de alta qualidade para todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Colaborar para melhorar as competências
O governo da África do Sul e organizações não governamentais abraçaram inúmeras iniciativas para o desenvolvimento de competências. O projeto Universidade Aberta Online em Larga Escala (MOOV) oferece acesso mais amplo a uma educação de qualidade através de cursos online em todas as partes do mundo. Foram criados centros do MOOV em 12 bibliotecas públicas de Johanesburgo tendo como alvo áreas carentes. Cada centro acomoda 50 alunos e não existem taxas nem requisitos para entrada. Nos primeiros 12 meses após o lançamento do projeto, 8.000 alunos foram registrados e cerca de 500 certificados de instituições de credenciamento foram emitidos.
O Fundo Nacional de Competências é usado primordialmente para investimentos em educação e treinamento, desenvolvimento de infraestrutura de competências e pesquisas sobre desenvolvimento de competências. Alguns exemplos de projetos co-patrocinados pelo Fundo são os Estágios Itukise para o Programa de Formandos Sem Emprego e um piloto de aprendizagem de dupla abordagem. O programa Itukise oferece um estágio remunerado de 12 meses no setor privado para ajudar os formandos sem emprego a adquirirem experiência profissional relevante. Nos dois primeiros anos, cerca de 1.500 pessoas foram admitidas em 169 empresas. O piloto de aprendizagem de dupla abordagem baseia-se nos sistemas da Alemanha e da Suíça, que combinam o treinamento baseado na escola e baseado no local de trabalho. Inicialmente implementado em três locais, o piloto foi instrumental tanto para as universidades como para os empregadores, porém muito mais precisa ser feito para incentivar a participação dos empregadores.
Mais recursos para a educação
O programa da Iniciativa para o Desenvolvimento Acelerado da Infraestrutura das Escolas (ASIDI) foi um projeto único para melhorar a infraestrutura de 400 escolas. O programa foi estendido para solucionar a falta de materiais de ensino, como livros didáticos. Entre 2013/14 e 2014/15, a parcela de estudantes com acesso aos livros didáticos exigidos para todas as turmas e matérias aumentou de 92% para perto de 100%. A província de Gauteng também se lançou à expansão do uso da tecnologia na educação, dando início a um programa piloto utlizando smart boards, tablets e conectividade em escolas selecionadas localizadas em áreas pobres. A tecnologia de smart boards também está disponível para o ensino ao equivalente a 3ª série do Ensino Fundamental em todas as escolas públicas da província.
A falta de professores constitui um problema de longa data na África do Sul. Para fazer com que mais estudantes se interessem pela profissão de professor, o programa de bolsas de estudo Funza Lushaka, voltado para estudos didáticos, teve um aumento de quase 100 milhões de Rands Sul Africanos o que promoveu o ingresso de aproximadamente 10.000 professores recém-qualificados no sistema desde 2013.
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aut Escolaridade - Áustria mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente.
Os austríacos podem passar 17 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, muito próximo à média da OCDE de 18 anos.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Áustria, 86% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Áustria obteve pontuação de 491 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Ajudando os jovens a permanecerem na escola
O programa de Treinamento de Jovens (Youth Coaching) da Áustria ajuda crianças a permanecerem na escola, e reintegra as que já tinham saído.
O Treinamento de Jovens ajuda os participantes a estabelecerem metas e oferece serviços de apoio como consultas e aconselhamento educacional. Especialistas externos, como assistentes sociais e psicólogos, também são consultados quando necessário. Esses serviços de apoio estão disponíveis para jovens no nono ano escolar, jovens sem emprego, instrução ou treinamento (NEETs) com menos de 19 anos, e jovens com alguma incapacidade ou necessidade educacional especial com menos de 25 anos. O programa é organizado através de um processo de três etapas, que deverá ser concluído no prazo de um ano.
Embora ainda esteja em fase de testes, o Treinamento de Jovens está funcionando como plataforma de grande utilidade para as carreiras. De todos participantes do programa, apenas 7% o abandonaram, e 85% obtiveram resultados positivos em consonância com seus objetivos. É necessário haver maior harmonização do programa e melhores métodos de sensibilização para que o programa seja aprimorado.
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aus Escolaridade- Austrália mais
Principais pontos
Uma população bem instruída e com treinamento qualificado é essencial para o bem-estar socioeconômico de um país. A educação possui um papel extremamente importante em fornecer às pessoas o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para uma participação efetiva na sociedade e na economia. Ter uma boa educação aumenta consideravelmente a probabilidade de encontrar emprego e ter renda suficiente.
Os australianos podem passar 20.4 anos estudando, dos 5 aos 39 anos de idade, acima da média da OCDE de 18 anos, e a taxa mais alta entre os países da OCDE.
Concluir o ensino médio tem se tornado cada vez mais importante em todos os países, pois as qualificações exigidas pelo mercado de trabalho cada vez mais se baseiam em conhecimento. As taxas de conclusão do ensino médio fornecem uma boa indicação sobre o fato de o país estar preparando ou não seus alunos para que atendam às exigências mínimas do mercado de trabalho. Na Austrália, 84% dos adultos entre 25 e 64 anos concluíram o ensino médio, acima da média da OCDE de 79%.
Ainda que sejam importantes, as taxas de conclusão dos estudos pouco têm a ver com a qualidade da educação recebida. O Programa da OCDE de Avaliação Internacional do Aluno (PISA) examina até que ponto os alunos adquiriram conhecimento e habilidades essenciais para a plena participação nas sociedades modernas. Em 2018, o PISA se concentrou na avaliação de habilidades dos alunos em leitura, matemática e ciências, pois pesquisas demonstram que essas habilidades ajudam a criar prognósticos mais confiáveis do bem-estar econômico e social do que a quantidade de anos passados na escola.
O aluno médio na Austrália obteve pontuação de 499 em leitura, matemática e ciências, acima da média da OCDE de 488. Os melhores sistemas educacionais conseguem oferecer educação de alta qualidade a todos os alunos.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Melhorar a saúde mental e o bem-estar dos estudantes
A KidsMatter incentiva uma parceria entre educação, primeira infância, e setores da saúde e comunitários para melhorar a saúde mental e o bem-estar das crianças.
A KidsMatter na Primeira Infância funciona em serviços de pré-escolas, jardins de infância e creches de tempo integral. O programa dá suporte à educação na primeira infância e à prática da assistência, e conecta educadores, crianças, famílias, administração, a comunidade e profissionais da saúde.
A KidsMatter na Escola Primária emprega um método de escola integral para desenvolver e implementar a promoção da saúde mental baseada em evidências, na prevenção e nas estratégias de intervenção precoce. A estrutura é formada por quatro áreas principais: comunidade escolar positiva; aprendizado social e emocional para os alunos; apoio e educação parental; e a intervenção precoce no caso de alunos com problemas de saúde mental.
Inicialmente experimentada em 101 escolas em 2007-08, a KidsMatter foi ampliada depois de constatada, por meio de uma avaliação uma melhora geral na saúde mental e no bem-estar dos estudantes, incluindo otimismo, habilidades de adaptação e comportamento. A capacidade e os conhecimentos dos professores também foram aprimorados, permitindo oferecer maior apoio às crianças e a suas famílias.
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