Empregos
Antecedentes
O trabalho possui benefícios econômicos sóbrios, mas ter um emprego também ajuda os indivíduos a se conectar com a sociedade, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Sociedades com altos níveis de emprego são também mais ricas, mais politicamente estáveis e mais íntegras.
Taxa de Emprego
Na área da OCDE, aproximadamente 65% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Os níveis de emprego são mais altos na Islândia (80%), Suíça (79%) e Noruega (76%) e mais baixos na Turquia (49%), Grécia (51%) e Espanha (56%). As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade. Na área da OCDE, uma estimativa de 80% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 47% de indivíduos sem o ensino médio.
A despeito do aumento estável nas taxas de emprego de mulheres ao longo dos últimos 15 anos, as mulheres ainda estão menos propensas a ter um emprego que os homens. Em 2012, em média, dentre os países da OCDE, 57% das mulheres tinham emprego, ante 73% dos homens. A diferença de gênero é sobretudo elevada na Turquia e no México e relativamente pequena no Canadá, Estônia e países nórdicos. A elevação das taxas de emprego referentes a mulheres pode ser explicada pelas alterações estruturais na economia e sociedade, mas também por fatores políticos como o fornecimento de instalações de creche, o que facilitou para as mães com crianças pequenas retornarem ao trabalho.
Taxa de Desemprego de Longo Prazo
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Tais efeitos podem durar muito tempo, mesmo após o retorno ao trabalho. Na área da OCDE, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,7%.
Criar mais e melhores empregos é um grande desafio para os governos. Aproximadamente uma a cada três pessoas em idade para trabalhar não possui um emprego na área da OCDE, incluindo muitos jovens fora da escola e deficientes. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo- 2,7% para homens e 2,8% para mulheres - mas a taxa de desemprego de mulheres é particularmente elevada na Grécia, ao passo que, na Irlanda, o desemprego de longo prazo é muito maior entre homens. Diante do envelhecimento de populações e elevação de dispêndios sociais, facilitar o emprego para aqueles que podem trabalhar se torna prioridade.
A recuperação da crise econômica e financeira iniciada em 2008 tem sido fraca ou irregular e alguns países retrocederam à recessão. A taxa de desemprego em toda a área da OCDE era de 7,6 % no início de 2014, correspondendo a aproximadamente 46,2 milhões de pessoas fora do trabalho - cerca de 11,5 milhões a mais do que quando a crise começou. Há claros sinais de que a criação de empregos continuará fraca em muitos países da OCDE.
Rendimentos Médios
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os rendimentos representam a principal fonte de renda na maioria das residências. Analisar rendimentos também pode sugerir se a remuneração do trabalho é justa.
Na OCDE, em média, as pessoas recebem US$ 41.010,00 por ano, mas os rendimentos médios divergem expressivamente entre os países da OCDE. Nos Estados Unidos e Luxemburgo, são mais que o dobro dos países do Leste Europeu. Se esses rendimentos são distribuídos de forma justa dentro de um país é outra questão. Nos últimos anos, as disparidades de rendimentos aumentaram na maior parte dos países da OCDE, onde, em média, a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 50.342,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 20.331 por ano.
Estabilidade de emprego
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perder o emprego são mais vulneráveis, sobretudo em países com menores redes de segurança social.
Em média, nos países da OCDE, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 5,3% de perderem seus empregos. Na Grécia e Espanha, a chance é quase ou mais de 12%, ante os menos de 3% do Japão, Noruega e Suíça. O gênero não possui, em geral, uma forte influência na estabilidade de emprego.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Empregos em mais detalhes por país
deu Empregos - Alemanha mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Alemanha, cerca de 73% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Alemanha, uma estimativa de 88% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 46% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 42 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Alemanha é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Alemanha, 68% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 78% na Alemanha. Essa diferença de 10 pontos percentuais entre gêneros, entretanto, é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Alemanha poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens alemães, com idades entre 15 e 24 anos, enfrentam uma taxa de desemprego de 8,1% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Alemanha, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,5%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Alemanha, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente superior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 2,7% e 2,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Alemanha, as pessoas recebem US$ 41.782,00 por ano em média, perto da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 53.941,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 25.618,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Alemanha, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 3,2% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Subsídios a empresas iniciantes para ajudar a enfrentar o desemprego
O mercado de trabalho alemão respondeu bem à crise financeira, demonstrando os benefícios de projetos de reformas do mercado de trabalho anteriores que aumentaram os incentivos de trabalho e melhoraram a adequação às funções.
Uma iniciativa bem-sucedida foi o Subsídio Às Empresas Iniciantes, um programa que fornece apoio financeiro a desempregados que iniciam um negócio. O programa ajuda novos empresários a pagar os custos básicos de subsistência e contribuições de previdência social durante o estágio inicial em que os negócios normalmente não geram renda substancial.
Mais de 100.000 pessoas participaram do programa nos primeiros cinco anos. Avaliações demonstram que o programa é eficaz e eficiente em termos de custo quando os fundadores de negócios apoiados são comparados com outros indivíduos desempregados. Esses negócios possuem taxas de sobrevivência mais elevadas que aqueles não apoiados. Quase 40% dos fundadores de negócios que receberam o subsídio criaram tantos empregos quanto empregados que iniciaram seus próprios negócios. Após cinco anos, menos de 10% dos participantes retornaram ao desemprego.
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aus Empregos - Austrália mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Austrália, perto de 72% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Austrália, uma estimativa de 83% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 59% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 24 pontos percentuais é inferior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Austrália é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Austrália, 67% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 78% na Austrália. Essa diferença de 13 pontos percentuais entre gêneros é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Austrália poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens australianos com idades entre 15 e 24 anos enfrentam uma taxa de desemprego de 11,7% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Austrália, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 1,1%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo – 2,7% para homens e 2,8% para mulheres, o que também vale para a Austrália, onde a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens e mulheres é quase a mesma, respectivamente, de 1,1% e 1,0%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Austrália, as pessoas recebem US$ 46.585,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 60.686,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 27.273,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Austrália, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 4,4% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
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Escolhas e não Chances
A Redbank Plains State High School, no sudoeste da Austrália, a aproximadamente 30 quilômetros de Brisbane, está situada em uma área socioeconômica desprivilegiada com grande incidência de migrantes recentes das ilhas do Pacífico e da Nova Zelândia e nível de desemprego relativamente alto. Em 2011, a escola embarcou em um esforço conjunto para transformar seu desempenho com a ajuda de verbas estaduais e federais. Uma importante parte desse esforço foi reconhecer que uma proporção expressiva de alunos preferiria passar diretamente ao trabalho após sair do ensino médio.
A Redbank Plains introduziu um programa de escola para o trabalho denominado “Escolhas e não Chances" para ajudar uma população escolar culturalmente diversa dos últimos anos escolares até o emprego sustentável. Um enfoque específico é a modificação e contestação de uma cultura de desemprego local através de parcerias comunitárias e apoio intensivo para alunos, famílias e a comunidade em geral.
Por meio do programa, os alunos aumentam seu conhecimento de vários segmentos industriais e desenvolvem habilidades e hábitos necessários para trabalhar neles. Os líderes de negócios locais entram em contato com alunos em assembleias e são organizadas visitas para fornecer aos alunos uma percepção em primeira mão do mundo do trabalho. Em seu último ano na escola, os alunos têm a oportunidade de ganhar experiência direta através de colocações de experiência de trabalho.
Um resultado imprevisto do forte enfoque da escola na transição para o trabalho foi a criação de empregos para os pais dos alunos da Redbank Plains. Por meio de sua ligação com a escola, uma empresa local de ônibus com um problema contínuo de recrutamento descobriu que os pais desempregados de alunos da escola formariam uma fonte ideal de condutores de ônibus.
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bra Empregos - Brasil mais
Brasil
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Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Brasil, quase 67% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; no Brasil, uma estimativa de 84% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 60% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 24 pontos percentuais é inferior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho no Brasil é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Brasil, 55% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e muito inferior à taxa de emprego de homens de 79% no Brasil. Essa diferença de 24 pontos percentuais entre gêneros é muito superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que oportunidades de emprego para mulheres poderiam ser melhoradas no Brasil.
Os jovens brasileiros com idades entre 15 e 24 anos enfrentam uma taxa de desemprego de 14,6%, inferior à média da OCDE de 16,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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chl Empregos - Chile mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No Chile, cerca de 62% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; no Chile, uma estimativa de 70% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 58% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 12 pontos percentuais é muito inferior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho no Chile é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. No Chile, 50% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e muito inferior à taxa de emprego de homens de 74% no Chile. Essa diferença de 24 pontos percentuais entre gêneros é muito superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que oportunidades de emprego para mulheres poderiam ser melhoradas no Chile.
Os jovens chilenos com idades entre 15 e 24 anos também enfrentam uma taxa de desemprego de 16,3% dentro da média da OCDE. Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. No Chile, as pessoas recebem US$ 15.438,00 por ano em média, muito inferior à média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 18.461,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 7.384,00 por ano.
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Mais empregos para mulheres de baixa renda
No Chile, a participação de mulheres de baixa renda no mercado de trabalho se mantém pequena em razão de barreiras econômicas, posto que o trabalho frequentemente não paga o suficiente para compensar o custo de creches.
Para incentivar que mais dessas mulheres passem a ter emprego remunerado, o governo do Chile e introduziu um benefício de trabalho (Bono al Trabajo de la Mujer) em 2012, como parte do novo programa de transferência monetária, o Ingreso Etico Familiar. Ele baseia-se na experiência bem-sucedida de benefícios trabalhistas para jovens (Subsidio al Empleo Jóven) e está direcionado a mulheres com idades entre 25 e 59 anos dentre as residências 30% mais pobres. O benefício poderá alcançar aproximadamente até 34.000 pesos (US$ 67) por mês além da transferência de Ingreso Etico Familiar. Ele também inclui um subsídio para o empregador incentivar a demanda trabalhista. Em 2012, aproximadamente 180.000 mulheres receberam o subsídio.
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kor Empregos - Coreia do Sul mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Coreia do Sul, cerca de 64% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Coreia do Sul, uma estimativa de 77% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 45% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 32 pontos percentuais está ligeiramente abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Coreia do Sul é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Coreia do Sul, 53% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e muito inferior à taxa de emprego de homens de 75% na Coreia do Sul. Essa diferença de 22 pontos percentuais entre gêneros é muito superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que oportunidades de emprego para mulheres poderiam ser melhoradas.
Os jovens coreanos, com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, estão se dando bem com uma taxa de desemprego de 9,0% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Coreia do Sul, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,01%, a mais baixa taxa da OCDE onde a taxa média de desemprego de longo prazo é de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo, o que também vale para a Coreia do Sul, onde a taxa de desemprego de longo prazo para homens e mulheres é a mesma.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Coreia do Sul, as pessoas recebem US$ 34.056,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 48.487,00, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 16.793,00 por ano.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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dnk Empregos - Dinamarca mais
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Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Dinamarca, mais de 73% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Dinamarca, uma estimativa de 85% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 57% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 28 pontos percentuais está abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Dinamarca é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Dinamarca, 70% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57% e relativamente próximo à taxa de emprego de homens de 75% na Dinamarca. Essa diferença de 5 pontos percentuais entre gêneros é muito inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Dinamarca tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens dinamarqueses com idades entre 15 e 24 anos enfrentam uma taxa de desemprego de 14,1% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Dinamarca, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de aproximadamente 2,1%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo, o que também vale para a Dinamarca, onde a taxa de desemprego de longo prazo para homens e mulheres é a mesma.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Dinamarca, as pessoas recebem US$ 45.642,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 53.798,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 27.841,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Dinamarca, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 5,8% de perderem seus empregos, ligeiramente acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Na área da OCDE, alunos com situação socioeconômica inferior estão duas vezes mais propensos a ter os piores desempenhos escolares, implicando que circunstâncias sociais são obstáculos ao rendimento escolar. Para evitar o fracasso escolar, governos podem utilizar políticas direcionadas. Se o governo dinamarquês aumentar o número de jovens que conclui o ensino médio da atual taxa de 86% para 95% até 2015, por exemplo, ele aumentará as taxas gerais de conclusão, mas, mais especificamente, as de imigrantes que possuem uma alta taxa de evasão desproporcional. Em 2005, havia uma diferença de 17 pontos percentuais entre a taxa de conclusão do ensino médio de imigrantes da primeira - e segunda - geração e a taxa geral de conclusão do ensino médio.
A iniciativa de “Caravana de Retenção” tem por objetivo melhorar a integração dos jovens imigrantes, inclusive imigrantes da segunda geração, ao mercado de trabalho, melhorando seu rendimento escolar. Com o intuito de garantir uma integração sustentável, um segundo objetivo é incentivar que esses jovens alunos busquem treinamento em áreas onde está prevista futura escassez e onde os jovens com histórico da imigração possuem pouca representação. Este programa ajuda alunos a escreverem currículos e a se preparar para entrevistas. A Caravana de Retenção também está recrutando uma equipe de instrutores de ferreiros e mecânicos talentosos aposentados para ajudar e aconselhar jovens vulneráveis em cursos de treinamento vocacional.
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svk Empregos - Eslováquia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na República Eslovaca, cerca de 60% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na República Eslovaca, uma estimativa de 77% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 15% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 62 pontos percentuais é muito superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e representa a maior diferença dos países da OCDE, o que sugere que o mercado de trabalho na República Eslovaca é altamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na República Eslovaca, 53% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e inferior à taxa de emprego de homens de 67% na República Eslovaca. Essa diferença de 14 pontos percentuais entre gêneros é próxima da diferença média de 16 pontos percentuais da OCDE.
Os jovens na República Eslovaca, com idades entre 15 e 24 anos, entretanto estão enfrentando dificuldades com uma taxa de desemprego de 34,0% acima da média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na República Eslovaca, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 8,9%, muito superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na República Eslovaca, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente inferior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 8,8% e 9,0%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na República Eslovaca, as pessoas recebem US$ 20.428,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 24.555,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 10.712,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na República Eslovaca, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 5,8% de perderem seus empregos, ligeiramente acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Criando empreendedores
A República Eslovaca está entre os países da UE com os mais elevados níveis de desemprego, a despeito da recuperação atual do PIB, afetando adversamente sobretudo jovens e mulheres. O projeto Training and Advisory Services for Potential Entrepreneurs [Serviços de Consultoria e Treinamento para Potenciais Empreendedores] oferece serviços de consultoria de negócios e treinamento a desempregados, jovens, mulheres durante e após a licença maternidade, idosos e imigrantes para apoiar o desenvolvimento de planos de negócios.
O programa tem por objetivo conscientizar sobre as oportunidades do trabalho autônomo por meio de treinamento e fornecer orientação àqueles que desejam iniciar. As solicitações são avaliadas por consultores de negócios, que encaminham os potenciais empreendedores para serviços de consultoria de negócios e cursos de treinamento gratuitos.
Quase 10.000 pessoas participaram de cursos de treinamento desde que foram iniciados em 2002 e em 2011, 73% dos participantes do treinamento começaram um negócio.
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svn Empregos - Eslovênia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Eslovênia, cerca de 64% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é próximo da média da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Eslovênia, uma estimativa de 85% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 35% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 50 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Eslovênia é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Eslovênia, 61% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 67% na Eslovênia. Essa diferença de 6 pontos percentuais entre gêneros é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Eslovênia poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens eslovenos, com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, estão enfrentando dificuldades, com uma taxa de desemprego de 20,6%, emcomparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Eslovênia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 4,2%, superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Eslovênia, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente inferior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 4,1% e 4,4%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Eslovênia, as pessoas recebem US$ 33.040,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 40.954,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 18.872,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Eslovênia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 5% de perderem seus empregos, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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esp Empregos - Espanha mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Espanha, cerca de 56% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito inferior à média de emprego da OCDE de 65% e um dos menores da OCDE. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Espanha, uma estimativa de 74% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 49% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 25 pontos percentuais está abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Espanha é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Espanha, 51% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e inferior à taxa de emprego de homens de 61% na Espanha. Essa diferença de 10 pontos percentuais entre gêneros está abaixo da diferença média de 16 pontos percentuais da OCDE e sugere que a Espanha poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens na Espanha, com idades entre 15 e 24 anos, estão enfrentando grandes dificuldades, com uma taxa de desemprego de 53,2%, muito acima da média da OCDE de 16,3% e uma das mais elevadas taxas da OCDE.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Espanha, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 11,1%, muito superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Espanha, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 10,8% para homens e 11,6% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Espanha, as pessoas recebem US$ 34.747,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 46.387,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 21.235,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Espanha, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 17,7% de perderem seus empregos, muito acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Incentivando o empreendedorismo entre mulheres
A Espanha foi muito afetada pela crise econômica e a taxa de desemprego de mulheres tem sido a mais elevada da UE desde 2007. As mulheres estão menos propensas que os homens a começar um negócio e são quem normalmente operam empresas menores que os homens.
O projeto EMEKIN, na província de Gipuzkoa, no norte da Espanha, fornece apoio financeiro e treinamento de empreendedorismo a mulheres que desejam iniciar um negócio. O projeto também liga novas empresárias a empresários mais experientes que fornecem orientação. Um grande recurso desse projeto é sua abordagem integrada, envolvendo vários interessados importantes - governo local, instituições financeiras e outras empresárias, o que permite que potenciais empresárias reforcem seu capital financeiro, social e humano.
Os dados disponíveis sugerem que o nível de atividade empresarial de mulheres na província está aumentando, tanto em termos de qualidade quanto de quantidade.
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usa Empregos - Estados Unidos mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Nos Estados Unidos, quase 67% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é próximo da média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; nos Estados Unidos, uma estimativa de 80% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 34% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 46 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho nos Estados Unidos é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Nos Estados Unidos, 62% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 72% nos Estados Unidos. Essa diferença de 10 pontos percentuais entre gêneros é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que os Estados Unidos poderiam melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens americanos, com idades entre 15 e 24 anos, enfrentam dificuldades, entretanto, com uma taxa de desemprego de 16,2%, próxima à média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Nos Estados Unidos, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,4%, ligeiramente inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Nos Estados Unidos, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente superior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 2,4% e 2,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Nos Estados Unidos, as pessoas recebem US$ 54.214,00 por ano em média, muito acima da média da OCDE de US$ 41.010,00 e a mais elevada taxa da OCDE. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 70.619,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 23.975,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Nos Estados Unidos, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 6,3% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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est Empregos - Estônia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Estônia, quase 67% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Estônia, uma estimativa de 82% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 32% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 50 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Estônia é altamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Estônia, 65% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é acima da média da OCDE de 57% e relativamente próximo à taxa de emprego de homens de 70% na Estônia. Essa diferença de 5 pontos percentuais entre gêneros é muito inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Estônia tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens estonianos, com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, enfrentam dificuldades, com uma taxa de desemprego de 19,9% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Estônia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 5,5%, superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Estônia, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 6,0% para homens e 4,9% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Estônia, as pessoas recebem US$ 17.488,00 por ano em média, muito inferior à média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 22.908,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 9.237,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Estônia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 5,3% de perderem seus empregos, dentro da média da OCDE.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Fomentando o empreendedorismo de jovens
A Estônia enfrenta um desafio duplo de alto desemprego de jovens e falta de cultura de empreendedorismo entre seus jovens. O programa "Ser Empreendedor", direcionado a jovens de 14 a19 anos, é concebido para promover a criatividade, uma atitude empreendedora, habilidades de resolução de problemas e conhecimento de gerenciamento de riscos.
O ENTRUM (Programa de Desenvolvimento de Empreendedorismo de Jovens) fornece três módulos de treinamento de empreendedorismo, bem como acesso a uma rede profissional que possui profissionais de negócios e empreendedores de sucesso.
Mais de 1.100 alunos, 60% deles, mulheres, participaram do ENTRUM em 2010-2012. Os participantes começaram com 59 empresas, das quais a de maior sucesso possui mais de 60 funcionários. O projeto recebeu uma série de prêmios, inclusive um Swedish Business Award [Prêmio Sueco de Negócios] em 2011.
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rus Empregos - Federação Russa mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Federação Russa, cerca de 69% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Rússia, uma estimativa de 83% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 28% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 55 pontos percentuais é muito superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Rússia é consideravelmente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Federação Russa, 65% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 74% na Federação Russa. Essa diferença de 9 pontos percentuais é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Federação Russa poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens russos, com idades entre 15 e 24 anos, enfrentam uma taxa de desemprego de 14,8%, ligeiramente inferior à média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Rússia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 1,7%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Rússia, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente superior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 1,8% e 1,6%.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Rússia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 4% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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fin Empregos - Finlândia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Finlândia, 70% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Finlândia, uma estimativa de 85% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 41% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 44 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Finlândia é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Finlândia, 68% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57% e relativamente próximo à taxa de emprego de homens de 71% na Finlândia. Essa diferença de 3 pontos percentuais entre gêneros é muito inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Finlândia tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens finlandeses, com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, enfrentam dificuldades, com uma taxa de desemprego de 17,8% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Finlândia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de aproximadamente 1,6%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Finlândia, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente superior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 2,1% e 1,2%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Finlândia, as pessoas recebem US$ 38.976,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 48.082,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 26.057,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Finlândia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 6,4% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Educação de adultos para empregos melhores
A Finlândia investiu pesadamente em treinamento e educação vocacional (VET) para manter e desenvolver habilidades de adultos que levem a melhores perspectivas de emprego e maior capacidade de adaptação ao mercado de trabalho.
Aproximadamente 1,7 milhões de adultos, mais de 60% da população adulta, participam da educação de adultos a cada ano e um número crescente de adultos finlandeses participa de treinamento adicional de estágio e educação vocacional. Adultos com mais de 25 anos são altamente representados em programas de estágio em comparação com outros países da Europa: cerca de 80% dos estagiários possuem mais de 25 anos e muitos dos trainees já estão empregados quando iniciam um estágio.
O governo finlandês reserva 40% do orçamento de educação de adultos, uma proporção relativamente grande, para o treinamento e educação vocacional. Muitos dos programas são oferecidos gratuitamente.
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fra Empregos - França mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na França, quase 64% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na França, uma estimativa de 81% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 45% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 36 pontos percentuais é ligeiramente superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na França é relativamente restritivo. As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na França, 60% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 68% na França. Essa diferença de 8 pontos percentuais entre gêneros, entretanto, é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a França poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens na França, com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, enfrentam dificuldades, com uma taxa de desemprego de 23,8% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na França, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 4,0%, superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo, o que também vale para a França, onde a taxa de desemprego de longo prazo para homens e mulheres é a mesma. Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na França, as pessoas recebem US$ 38.625,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na França, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 6,5% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Empregos para jovens e idosos
A França é um dos vários governos que trabalha com parcerias de emprego entre gerações para garantir que trabalhadores jovens e idosos sejam beneficiados com as medidas para expandir o emprego, o que inclui a promoção da transferência de habilidades e conhecimentos de trabalhadores idosos a jovens, bem como a criação de empregos permanentes para jovens e manutenção de idosos no trabalho.
O “contrat de génération” (contrato de geração) da França, introduzido em 2013, é baseado na ideia de promover transferência de conhecimentos entre gerações dentro de firmas. O contrat de génération fornece € 4000,00 durante três anos a pequenas empresas (com menos de 50 funcionários) para firmar contratos permanentes com pessoas com menos de 26 anos, ao mesmo tempo em que mantêm um funcionário correspondente a partir de 57 anos no trabalho ou contra um trabalhador com mais de 55 anos. Empresas de médio porte têm direito à quantia global apenas se tiverem negociado um plano de ação. Grandes empresas (com mais de 300 funcionários) não têm direito a nenhum subsídio, porém possuem uma obrigação de negociar um acordo coletivo no contexto do contrat de génération e elaborar um plano de ação para evitar uma multa (consulte mais informações em: http://travail-emploi.gouv.fr/contrat-de-generation,2232/ ).
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grc Empregos - Grécia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Grécia, aproximadamente 51% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito inferior à média de emprego da OCDE de 65% e é um dos menores da OCDE. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Grécia, uma estimativa de 68% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 41% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 27 pontos percentuais é inferior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Grécia é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Grécia, 42% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é muito inferior à média da OCDE de 57% e muito inferior à taxa de emprego de homens de 61% na Grécia. Essa diferença de 19 pontos percentuais entre gêneros é superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que oportunidades de emprego para mulheres na Grécia poderiam ser melhoradas.
Os jovens gregos, com idades entre 15 e 24 anos, ainda enfrentam dificuldades, com uma taxa de desemprego de 55,3%, muito acima da média da OCDE de 16,3% e a mais alta taxa da OCDE.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Grécia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 14,4%, aproximadamente cinco vezes a média da OCDE e a mais alta taxa da OCDE, cujo desemprego médio é de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Grécia, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 12,1% para homens e 17,4% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Grécia, as pessoas recebem US$ 27.434,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 34.036,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 17.450,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Grécia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 12% de perderem seus empregos, muito acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Criando empregos para jovens
Os jovens na Grécia foram afetados especialmente pela crise econômica global; de fato, os jovens estão entre os grupos mais desprivilegiados no mercado de trabalho grego com o desemprego alcançando 55,2% para jovens entre 15 e 24 anos em 2012, em comparação com uma média da OCDE de 16,2%.
Melhorar o desempenho de jovens no mercado de trabalho é um desafio premente nos países da OCDE. Para a Grécia, a OCDE recomendou veementemente facilitar a entrada no mercado de trabalho para jovens trabalhadores por meio da redução do custo do trabalho para os empregadores. A Grécia também introduziu contratos de estágio de um ano para jovens entre 15 e 18 anos, que oferecem 70% do salário mínimo. Com intuito de adquirir experiência de trabalho, com base na lei de 2011, os jovens podem ser empregados por contratos de prazo fixo de até 24 meses com pagamento de 20% a menos que o salário mínimo.
Esses programas devem aumentar a criação de empregos para jovens.
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hun Empregos - Hungria mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Hungria, 57% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Hungria, uma estimativa de 80% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 26% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 54 pontos percentuais é muito superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Hungria é consideravelmente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Hungria, 52% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e à taxa de emprego de homens de 63% na Hungria. Essa diferença de 11 pontos percentuais, entretanto, é inferior aos 16 pontos percentuais e sugere que a Hungria poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens húngaros, com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, enfrentam dificuldades, com uma taxa de desemprego de 28,1% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Hungria, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 5,1%, superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Hungria, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente superior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 5,2% e 4,8%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Hungria, as pessoas recebem US$ 20.514,00 por ano em média, muito inferior à média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 25.820,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 10.126,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Hungria, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 6,7% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Resolvendo a exclusão do mercado de trabalho de ciganos da etnia Roma por meio da educação
Na Hungria, a etnia Roma representa cerca de 7% da população total. Eles sofrem de ampla pobreza e exclusão social, estreitamente relacionada à sua taxa de desemprego mais elevada e marginalização do mercado de trabalho. O menor rendimento escolar da etnia Roma contribui fortemente com essa defasagem de emprego. Com o intuito de melhorar sua integração e especialmente suas perspectivas de mercado de trabalho, é portanto crucial reduzir essas defasagens de educação.
O governo húngaro tomou várias medidas para resolver o desafio de educação da etnia Roma. Uma medida política recente emprega uma abordagem de “cenoura e bastão” à questão: recompensar financeiramente escolas que aceitem alunos da etnia Roma além das obrigações legais e penalizar aquelas que se recusem. As primeiras avaliações desse programa de integração sugerem que o desempenho de alunos da etnia Roma tende a crescer, embora aqueles que não sejam da etnia Roma não sejam afetados.
A despeito de essas políticas direcionadas terem um custo, elas tiveram sucesso em aumentar o rendimento escolar da etnia Roma e conseguiram se revelar um valioso investimento. Por levarem a uma empregabilidade mais forte da população Roma, essas políticas beneficiam o orçamento nacional por meio de maiores recebimentos de impostos e previdência social e menores benefícios de desemprego durante a vida de trabalho do indivíduo.
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irl Empregos - Irlanda mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Irlanda, cerca de 59% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Irlanda, uma estimativa de 79% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 35% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 44 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Irlanda é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Irlanda, 55% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e inferior à taxa de emprego de homens de 62% na Irlanda. Essa diferença de 7 pontos percentuais, entretanto, é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Irlanda poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens com idades entre 15 e 24 anos na Irlanda, entretanto, enfrentam dificuldades com uma taxa de desemprego de 33,0% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Irlanda, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 9,2%, muito superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Irlanda, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 12,4% para homens e 5,4% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Irlanda, as pessoas recebem US$ 50.853,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 75.064,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 30.968,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Irlanda, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 6,4% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Acentuando a ambição de empresárias
O desemprego aumentou drasticamente durante a crise econômica global ao passo que a taxa de participação da força de trabalho caiu. Consequentemente, o governo lançou muitas reformas com o objetivo de melhorar a utilização de mão-de-obra, inclusive medidas para fortalecer incentivos de trabalho para mulheres. As mulheres na Irlanda são percebidas como não tendo aproveitado o potencial de empreendedorismo. Em média, são mais escolarizadas que os homens, mas possuem taxas relativamente menores de participação em atividades de empreendedorismo em estágio inicial.
O programa Buscando o Crescimento inspira empresárias a ser mais ambiciosas. O principal mecanismo de apoio é o apoio de grupo, em que pequenos grupos de empresários se reúnem mensalmente por 6 meses. Essas reuniões são facilitadas por "Líderes" voluntárias que são empresárias de sucesso. Elas dividem sua experiência com seu grupo, nutrem uma cultura de confiança e colaboração e facilitam o compartilhamento de experiências e desafios.
Em um ciclo recente de seis meses, as 60 participantes elevaram suas vendas em uma média de 13% e criaram 50 novos empregos entre si, ao passo que sete participantes se tornaram exportadores pela primeira vez. Embora não haja evidência da ligação desse crescimento de maneira exclusiva com a iniciativa, pesquisas com participantes demonstram que mais de 90% consideram sua participação valiosa.
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isl Empregos - Islândia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Islândia, 80% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito superior à média de emprego da OCDE de 65% e a mais alta taxa da OCDE. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Islândia, uma estimativa de 90% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 70% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 20 pontos percentuais é muito inferior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Islândia é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Islândia, 79%das mulheres possuem empregos. Esse percentual é muito superior à média da OCDE de 57% e relativamente próximo à taxa de emprego de homens de 82% na Islândia. Essa diferença de 3 pontos percentuais entre gêneros é muito inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Islândia tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens com idades entre 15 e 24 anos na Islândia enfrentam uma taxa de desemprego de 13,6% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Islândia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 1,7%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo, o que também vale para a Islândia, onde a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens e mulheres é quase a mesma, respectivamente, de 1,7% e 1,6%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Islândia, as pessoas recebem US$ 39.433,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 49.099,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 24.831,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Islândia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 4,3% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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isr Empregos - Israel mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Em Israel, cerca de 67% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; em Israel, uma estimativa de 89% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 33% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 56 pontos percentuais é muito superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho em Israel é restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Em Israel, 62% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 71% em Israel. Essa diferença de 9 pontos percentuais entre gêneros, entretanto, é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Israel poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens com idades entre 15 e 24 anos em Israel enfrentam uma taxa de desemprego de 12,1% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Em Israel, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,9%, muito inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo, o que também vale para a Israel, onde a taxa de desemprego de longo prazo para homens e mulheres é a mesma.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Em Israel, as pessoas recebem US$ 27.577,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 37.793,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 13.115,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Em Israel, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 6,5% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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ita Empregos - Itália mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Itália, quase 58% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Itália, uma estimativa de 77% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 44% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 33 pontos percentuais está dentro da média da OCDE e sugere que o mercado de trabalho na Itália é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Itália, 48% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é muito inferior à média da OCDE de 57% e muito inferior à taxa de emprego de homens de 68% na Itália. Essa diferença de 20 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que as oportunidades de emprego para mulheres poderiam ser melhoradas.
Os jovens italianos, com idades entre 15 e 24 anos, também estão enfrentando dificuldades, com uma taxa de desemprego de 35,3% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Itália, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 5,8%, superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Itália, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 5,1% para homens e 6,5% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Itália, as pessoas recebem US$ 33.571,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 40.110,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 24.018,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Itália, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 5,5% de perderem seus empregos, ligeiramente acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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jpn Empregos - Japão mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No Japão, mais de 71% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; no Japão, uma estimativa de 81% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 69% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 12 pontos percentuais é muito inferior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho no Japão é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. No Japão, 61% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57% mas muito inferior à taxa de emprego de homens de 80% no Japão. Essa diferença de 19 pontos percentuais entre gêneros é superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que oportunidades de emprego para mulheres poderiam ser melhoradas.
Os jovens com idades entre 15 e 24 anos no Japão enfrentam uma taxa de desemprego de 7,9% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No Japão, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 1,7%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. No Japão, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 2,1% para homens e 1,1% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. No Japão, as pessoas recebem US$ 36.039,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 46.311,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 22.718,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. No Japão, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 2,9% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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lux Empregos - Luxemburgo mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Em Luxemburgo, cerca de 66% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é próximo da média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; em Luxemburgo, uma estimativa de 85% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 45% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 40 pontos percentuais é superior à diferença média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho em Luxemburgo é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Em Luxemburgo, 59% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é próximo da média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 72% em Luxemburgo. Essa diferença de 13 pontos percentuais entre gêneros é inferior à diferença média de 16 pontos percentuais da OCDE.
Os jovens com idades entre 15 e 24 anos em Luxemburgo estão enfrentando dificuldades, entretanto, com uma taxa de desemprego de 18,8% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Em Luxemburgo, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 1,6%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Em Luxemburgo, onde a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente inferior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 1,3% e 1,9%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Em Luxemburgo, as pessoas recebem US$ 52.542,00 por ano em média, muito acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 67.314,00, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 31.204,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Em Luxemburgo, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 4% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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mex Empregos - México mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No México, cerca de 61% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; no México, uma estimativa de 71% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 59% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 12 pontos percentuais é muito inferior à diferença média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho no México é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. No México, 45% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e muito inferior à taxa de emprego de homens de 79% no México. Essa diferença de 34 pontos percentuais entre gêneros é muito superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que oportunidades de emprego para mulheres poderiam ser melhoradas.
Os jovens com idades entre 15 e 24 anos no México enfrentam uma taxa de desemprego de 9,4% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No México, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,1%, muito inferior à média da OCDE de 2,7% e uma das menores taxas da OCDE. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. No México, a taxa de desemprego de longo prazo para homens e mulheres é a mesma.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. No México, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 4,7% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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nor Empregos - Noruega mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Noruega, mais de 76% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Noruega, uma estimativa de 90% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 62% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 28 pontos percentuais está ligeiramente abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Noruega é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Noruega, 74% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57% e relativamente próximo à taxa de emprego de homens de 78% na Noruega. Essa diferença de 4 pontos percentuais entre gêneros é muito inferior à diferença média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Noruega tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens noruegueses com idades entre 15 e 24 anos enfrentam uma taxa de desemprego de 8,6%, em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Noruega, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 0,3%, muito inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Noruega, a taxa de desemprego de longo prazo para homens e mulheres é quase a mesma, respectivamente, de 0,3% e 0,2%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Noruega, as pessoas recebem US$ 46.618,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 51.634,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 32.180,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Noruega, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 2,9% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Mais recursos
Indicadores
nzl Empregos - Nova Zelândia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Nova Zelândia, cerca de 72% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Nova Zelândia, uma estimativa de 83% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 57% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 26 pontos percentuais está abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Nova Zelândia é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Nova Zelândia, 67% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 78% na Nova Zelândia. Essa diferença de 11 pontos percentuais entre gêneros é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Nova Zelândia poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens com idades entre 15 e 24 anos na Nova Zelândia estão enfrentando dificuldades, entretanto, com uma taxa de desemprego de 17,7% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Nova Zelândia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,9%, muito inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Nova Zelândia, a taxa de desemprego de longo prazo para homens e mulheres é a mesma.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Nova Zelândia, as pessoas recebem US$ 31.394,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 40.041,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 19.615,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Nos Países Baixos, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 5,8% de perderem seus empregos, ligeiramente acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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nld Empregos - Países Baixos mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Nos Países Baixos, quase 75% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; nos Países Baixos, uma estimativa de 87% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 60% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 27 pontos percentuais está abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho nos Países Baixos é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Nos Países Baixos, 70% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 80% nos Países Baixos. Essa diferença de 10 pontos percentuais entre gêneros, entretanto, é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que os Países Baixos poderiam melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens com idades entre 15 e 24 anos nos Países Baixos enfrentam uma taxa de desemprego de 9,5% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Nos Países Baixos, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,8%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo, o que também vale para a os Países Baixos, onde a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens e mulheres é quase a mesma, respectivamente, de 1,8% e 1,7%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Nos Países Baixos, as pessoas recebem US$ 45.362,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 56.879,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 29.242,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Nos Países Baixos, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 3,6% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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pol Empregos - Polônia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Polônia, cerca de 60% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Polônia, uma estimativa de 83% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 24% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 59 pontos percentuais émuito superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Polônia é consideravelmente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Polônia, 53% das mulheres possuem empregos, o que é inferior à média da OCDE de 57% e inferior à taxa de emprego de homens de 66% na Polônia. Essa diferença de 13 pontos percentuais entre gêneros é inferior à diferença média de 16 pontos percentuais da OCDE e sugere que a Polônia poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens poloneses com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, estão enfrentando dificuldades, com uma taxa de desemprego de 26,5% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Polônia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 3,5%, superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Polônia, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente inferior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 3,2% e 3,9%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Polônia, as pessoas recebem US$ 21.140,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 27.498,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com US$ 11.458,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Polônia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 7,3% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
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prt Empregos - Portugal mais
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Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Em Portugal, cerca de 62% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Este percentual é inferior à média da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; em Portugal, uma estimativa de 78% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 57% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 21 pontos percentuais está abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho em Portugal é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Em Portugal, 59% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é ligeiramente superior à média da OCDE de 57%, mas inferior à taxa de emprego de homens de 65% em Portugal. Essa diferença de 6 pontos percentuais entre gêneros é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que Portugal poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens portugueses com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, estão enfrentando dificuldades, com uma taxa de desemprego de 37,7% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Em Portugal, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 7,6%, muito superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Em Portugal, a taxa de desemprego referente a homens é ligeiramente superior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 7,7% e 7,6%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Em Portugal, as pessoas recebem US$ 23.419,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 30.883,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 12.460,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Em Portugal, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 9,1% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
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Empregos para obter inovação e produtividade
Espera-se que a ciência, tecnologia e inovação exerçam um papel de apoio na busca por uma recuperação célere, sustentável e duradoura da crise econômica. Um importante desafio para Portugal é expandir seu nível de capital humano, inclusive com relação a suas necessidades industriais.
A inovação também tem um papel importante a exercer na promoção da produtividade. O sistema de pesquisa de Portugal aumentou significativamente nos últimos anos e Portugal investiu pesadamente em capital humano científico. O número de pesquisadores com empregos cresceu mais de 17,5% ao ano entre 2005 e 2010 em Portugal, alcançando 9,3 pesquisadores por 1.000 funcionários, acima da média da OCDE de aproximadamente 7,6 pesquisadores por 1.000 funcionários. Além disso, aproximadamente 46% dos pesquisadores eram mulheres em 2009, uma das taxas mais elevadas da OCDE.
O programa Comprometimento Maior com a Ciência de 2020 tem por objetivo elevar o número de pesquisadores ainda mais. Instrumentos para isso são bolsas, vistos científicos e programas de colaboração internacional.
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gbr Empregos - Reino Unido mais
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Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No Reino Unido, mais de 71% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; no Reino Unido, uma estimativa de 83% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 55% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 28 pontos percentuais está ligeiramente abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho no Reino Unido é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. No Reino Unido, 66% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 76% no Reino Unido. Essa diferença de 10 pontos percentuais entre gêneros é ligeiramente inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a o Reino Unido poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens no Reino Unido, com idades entre 15 e 24 anos, enfrentam dificuldades, entretanto, com uma taxa de desemprego de 21,0%, acima da média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No Reino Unido, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,7%, dentro da média da OCDE. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. No Reino Unido, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 3,2% para homens e 2,2% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. No Reino Unido, as pessoas recebem US$ 40.649,00 por ano em média, ligeiramente abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 51.888,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 22.080,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. No Reino Unido, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 5,6% de perderem seus empregos, ligeiramente acima da média da OCDE de 5,3%.
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A Campanha de Estágio do Prefeito de Londres
Estágios de qualidade são ferramentas eficientes de políticas para fomentar a obtenção de habilidades e promover transições tranquilas da escola para o emprego formal, oferecendo vantagens a empregadores e desistentes da escola. Londres possui uma das mais elevadas taxas de desemprego do Reino Unido e, até recentemente, aproveitamento particularmente baixo de oportunidades de treinamento, como estágios. O governo adotou uma abordagem de habilidades mais baseada no mercado e o financiamento passou a apoiar o maior uso de estágios, que são vistos como direcionados ao empregador e uma abordagem que pode promover as habilidades das pessoas.
A Campanha de Estágio do Prefeito de Londres foi estabelecida para promover o uso de estágios em um contexto onde empregadores são vistos como os líderes do sistema de desenvolvimento de habilidades. Como resultado da campanha, o número de estagiários em Londres dobrou apenas em um ano: de 20.000 em 2009-10 para 40.000 em 2010-11. Tem havido preocupações nacionalmente de que poderiam ocorrer aumentos na quantidade de treinamentos em parte em detrimento da qualidade. Embora esse percentual seja um desafio contínuo, evidências sugerem que a qualidade de estágios tem sido mantida em Londres: as taxas de conclusão de estágio aumentaram de uma a cada três para duas a cada três, a taxa de crescimento mais rápida da Inglaterra.
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cze Empregos - República Tcheca mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na República Tcheca, 67% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na República Tcheca, uma estimativa de 82% da camada superior de 20% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 22% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 60 pontos percentuais é muito superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na República Tcheca é altamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na República Tcheca, 58% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é próximo da média da OCDE de 57%, mas muito inferior à taxa de emprego de homens de 75% na República Tcheca. Essa diferença de 17 pontos percentuais entre gêneros é ligeiramente superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que oportunidades de emprego para mulheres poderiam ser melhoradas na República Tcheca.
Os jovens tchecos com idades entre 15 e 24 anos ainda enfrentam dificuldades, com uma taxa de desemprego de 19,5% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na República Tcheca, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 3,0%, ligeiramente superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na República Tcheca, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 2,5% para homens e 3,7% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na República Tcheca, as pessoas recebem US$ 20.645,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 25.557,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 11.700,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na República Tcheca, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 4,2% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Um mercado de trabalho mais flexível para se tornar mais competitivo
A Estratégia de Competitividade tcheca é um programa recente de reforma estrutural com uma meta: colocar a República Tcheca dentre os 20 países superiores em termos de competitividade econômica até 2020. Na linha de trabalho, a Estratégia contém muitas recomendações fornecidas nos últimos anos pela OCDE e baseia-se no último Código do Trabalho que contribuiu com uma maior flexibilidade de trabalho permitindo uma carga horária de trabalho mais adaptável.
A Estratégia de Competitividade aumenta fortemente a oferta de empregos de meio período. Outras medidas favorecem a integração de grupos como aqueles com mais de 55 anos e mulheres com filhos pequenos. No caso de mães jovens, soluções concretas incluem aumentar a disponibilidade de qualidade do ensino pré-escolar.
Essa Estratégia de Competitividade responde a desafios de médio prazo enfrentados pelo país e é altamente louvável.
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swe Empregos - Suécia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Suécia, 74% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Suécia, uma estimativa de 88% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 49% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 39 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Suécia é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Suécia, 72% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57% e relativamente próximo à taxa de emprego de homens de 76% na Suécia. Essa diferença de 4 pontos percentuais entre gêneros é muito inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Suécia tem tido êxito de forma geral ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens suecos, com idades entre 15 e 24 anos, entretanto, estão enfrentando dificuldades com uma taxa de desemprego de 23,7%, acima da média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Suécia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,4%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Suécia, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente superior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 1,6% e 1,2%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Suécia, as pessoas recebem US$ 38.789,00 por ano em média, menos que a média da OCDE de US$ 41.010,00.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Suécia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 6,5% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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che Empregos - Suíça mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Suíça, cerca de 79% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito superior à média de emprego da OCDE de 65% e é uma das mais elevadas taxas da OCDE. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Suíça, uma estimativa de 88% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 45% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 43 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Suíça é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Suíça, 74% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 85% na Suíça. Essa diferença de 11 pontos percentuais entre gêneros é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Suíça poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens suíços, com idades entre 15 e 24 anos, enfrentam uma taxa de desemprego de 8,4%, inferior à média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Suíça, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 1,5%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Suíça, onde a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente inferior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 1,3% e 1,7%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Suíça, as pessoas recebem US$ 52.307,00 por ano em média, muito acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 60.669,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 32.467,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Suíça, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 2,8% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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Indicadores
tur Empregos - Turquia mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Turquia, aproximadamente 49% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito inferior à média de emprego da OCDE de 65% e a mais baixa taxa da OCDE. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; na Turquia, uma estimativa de 73% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 46% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 27 pontos percentuais está ligeiramente abaixo da média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Turquia é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Turquia, 29% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é muito inferior à média da OCDE de 57% e à taxa de emprego de homens de 69% na Turquia. Essa diferença de 40 pontos percentuais entre gêneros é muito superior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e é a mais elevada entre os países da OCDE, o que sugere que oportunidades de emprego para mulheres poderiam ser melhoradas.
Os jovens turcos com idades entre 15 e 24 anos ainda enfrentam dificuldades, com uma taxa de desemprego de 17,5%, acima da média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Turquia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,3%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Turquia, entretanto, a diferença é relativamente alta com uma taxa de desemprego de 1,8% para homens e 3,4% para mulheres.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Turquia, as pessoas recebem US$ 17.460,00 por ano em média, muito inferior à média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 23.035,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 7.334,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Turquia, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 7,8% de perderem seus empregos, muito acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
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aut Empregos - Áustria mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Áustria, quase 73% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade. Na Áustria, uma estimativa de 86% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 50% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 36 pontos percentuais é superior à diferença média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Áustria é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Áustria, 67% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57%, porém inferior à taxa de emprego de homens de 78% na Áustria. Essa diferença de 11 pontos percentuais entre gêneros é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Áustria poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens austríacos com idades entre 15 e 24 anos enfrentam uma taxa de desemprego de 8,7% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Ao mesmo tempo, há uma diferença significativa entre um grande centro com bom desempenho da força de trabalho e alguns grupos mais vulneráveis com menores taxas de emprego. O desempenho melhor de grupos vulneráveis – trabalhadores mais velhos e trabalhadores estrangeiros — expandiriam o emprego de toda a economia, a produção potencial e coesão social.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Áustria, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,1%, inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo, o que também vale para a Áustria, onde a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens e mulheres é quase a mesma, respectivamente, de 1,1% e 1,0%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Áustria, as pessoas recebem US$ 43.837,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de 56.023,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de 26.167,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Áustria,trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 3,4% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Mais recursos
Indicadores
bel Empregos – Bélgica mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Bélgica, quase 62% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente inferior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade. Na Bélgica, uma estimativa de 82% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 38% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 44 pontos percentuais é superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Bélgica é relativamente restritivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Bélgica, 57% das mulheres possuem empregos. Isso está dentro da média da OCDE, porém, abaixo da taxa de emprego de homens de 67% na Bélgica. Essa diferença de 10 pontos percentuais entre gêneros é inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Bélgica poderia melhorar ainda mais as oportunidades de emprego para mulheres, mas, de forma geral, tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens belgas com idades entre 15 e 24 anos não estão se saindo tão bem, com uma taxa de desemprego de 19,8% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Bélgica, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 3,4%, superior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Na Bélgica, a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens é ligeiramente superior à taxa referente a mulheres, respectivamente, de 3,5% e 3,2%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Bélgica, as pessoas recebem US$ 47.276,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 57.436,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 32.554,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Bélgica, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 4,5% de perderem seus empregos, abaixo da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.
Mais recursos
Indicadores
can Empregos- Canadá mais
Principais Resultados
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Canadá, aproximadamente 72% da população com idade para trabalhar de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 65%. As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade; no Canadá uma estimativa de 81% de indivíduos com no mínimo ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 47% de indivíduos sem o ensino médio. Essa diferença de 34 pontos percentuais é ligeiramente superior à média da OCDE de 33 pontos percentuais e sugere que o mercado de trabalho na Canadá é relativamente inclusivo.
As mulheres ainda estão menos propensas que os homens a participar do mercado de trabalho. Na Canadá, 69% das mulheres possuem empregos. Esse percentual é superior à média da OCDE de 57% e relativamente próximo à taxa de emprego de homens de 75% no Canadá. Essa diferença de 6 pontos percentuais entre gêneros é muito inferior à média da OCDE de 16 pontos percentuais e sugere que a Canadá tem tido êxito ao tratar de restrições e barreiras que as mulheres enfrentam no acesso ao trabalho.
Os jovens canadenses com idades entre 15 e 24 anos enfrentam uma taxa de desemprego de 14,3% em comparação com a média da OCDE de 16,3%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Canadá, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,9%, muito inferior à média da OCDE de 2,7%. Há pouca diferença na média entre homens e mulheres na área da OCDE no que diz respeito ao desemprego de longo prazo, o que também vale para o Canadá, onde a taxa de desemprego de longo prazo referente a homens e mulheres é quase a mesma, respectivamente, de 1,0% e 0,8%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na Canadá, as pessoas recebem US$ 44.017,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 41.010,00. Nem todos recebem esse valor, entretanto. Considerando que a camada superior de 20% da população recebe uma estimativa de US$ 60.751,00 por ano, a camada inferior de 20% vive com uma estimativa de US$ 25.572,00 por ano.
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perda do emprego são mais vulneráveis, principalmente em países com menores redes de segurança social. Na Canadá, trabalhadores enfrentam uma probabilidade de 6,6% de perderem seus empregos, acima da média da OCDE de 5,3%.
Para obter mais informações a respeito de estimativas e anos de referência, consulte a seção FAQ e o banco de dados do Indicador Viver Melhor.