Meio ambiente
Antecedentes
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Ter acesso a espaços verdes, por exemplo, é parte essencial da qualidade de vida. Além disso, nossas economias contam não apenas com trabalhadores saudáveis e produtivos, mas também com recursos naturais como água, madeira, pesca, plantas e culturas agrícolas. Proteger nosso meio ambiente e recursos naturais, por isso, continua sendo uma prioridade de longo prazo tanto para a nossa geração quanto a geração por vir. Cada país da OCDE possui suas próprias preocupações ambientais únicas, devido às diferenças de consumo, poluição atmosférica e da água, clima, indústria e comércio. Contudo, os países também precisam trabalhar em conjunto, posto que certos problemas ambientais, como a mudança climática e destruição do ozônio, não respeitam fronteiras nacionais.
Poluição atmosférica
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, globalmente, os impactos da poluição atmosférica urbana para a saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Algumas dessas complicações requerem tratamento hospitalar e podem ser fatais. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida.
Em vários países da OCDE, a porção da população exposta a partículas finas em suspensão na atmosfera (PM2,5) caiu. No entanto, em cerca de metade dos países, mais de 90% da população ainda está exposta a concentrações acima do limite estabelecido pela Organização Mundial da Saúde, que é de 10 microgramas por metro cúbico. Em média, as concentrações de PM2,5 mantém-se em cerca de 14 microgramas por metro cúbico nos países da OCDE. O relatório Perspectivas Ambientais da OCDE para 2050 projeta que o número de mortes prematuras associadas à exposição a PM10 e PM2,5 aumentará de apenas pouco acima de 1 milhão no mundo todo em 2000 para cerca de 3,5 milhões em 2050.
Qualidade da Água
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. O gerenciamento da água para atender essa necessidade é um grande – e crescente – desafio em muitas partes do mundo. Muitas pessoas estão sofrendo com quantidade e qualidade inadequadas de água. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água oriunda de fontes fixas como usinas industriais e municipais de tratamento de água, a poluição difusa de escoamentos urbanos e da agricultura permanece um desafio, e melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Em média, quase 84% das pessoas em países da OCDE afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água.
Meio ambiente em mais detalhes por país
lva Meio Ambiente - Letônia mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Letônia, os níveis de PM2,5 são de 12,7 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e um pouco acima do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Letônia, 83% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 84%
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zaf Meio Ambiente - África do Sul mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na África do Sul, os níveis de PM2,5 são de 28,5 microgramas por metro cúbico, valor maior do que qualquer país da OCDE, cuja média é de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na África do Sul, 72% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Comunidades Verdes
As deficiências na qualidade da infraestrutura e do fornecimento afetam de forma desproporcional as populações pobres e rurais. Uma infraestrutura deficiente aumenta os custos ("sobrecusto da pobreza") do fornecimento de produtos para a população de baixa renda e para os bairros "de difícil acesso", o que resulta em um aumento dos preços praticados para esses produtos.
A Tedcor é uma empresa de base da pirâmide em matéria de gestão de resíduos para comunidades carentes. Ela fornece aos trabalhadores informais e pequenos empresários uma formação eficaz sobre a gestão de resíduos. A Tedcor celebra contratos com municípios para o tratamento de resíduos e subcontrata tarefas a pequenas empresas. A empresa assegura assim uma procura regular pelos serviços dos empresários. Esse modelo de negócios reduz o custo global dos serviços de gestão de resíduos, o que significa que os serviços de coleta de resíduos podem ser estendidos às áreas anteriormente mal servidas.
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deu Meio-ambiente - Alemanha mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Alemanha, os níveis de PM2,5 são de 12 microgramas por metro cúbico, menor do que a média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico, mas acima do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Alemanha, 91% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, consideravelmente mais elevado do que a média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Investindo em transporte limpo
As autoridades de transporte gerenciam o fornecimento, proveem o planejamento estratégico, e coordenam preços nos diferentes modos de transporte e nos diversos provedores de serviços. A Associação de Transportes de Frankfurt Rhein-Main influencia a política e a estratégia além das fronteiras do município, aliando três níveis de governo, 15 países, 11 cidades, além do Estado Federal de Hesse. Para reduzir as emissões causadas pelos transportes, a associação tem investido em trens mais limpos e introduziu também uma frota de ônibus híbridos.
Regulamentação da poluição do ar
As pequenas unidades de calefação que queimam combustível sólido como a lenha, nas casas e nas pequenas empresas, são uma fonte importante de emissão de substâncias nocivas tais como as partículas finas e os hidrocarbonetos poliaromáticos. Em 2010 o governo ampliou as normas sobre tais combustíveis, cobrindo as pequenas unidades (de 4 kW a 1 MW de capacidade térmica). A portaria estabelece limites de emissão para as novas instalações, em consonância com as melhores tecnologias disponíveis. Exige também que todos os aparelhos de calefação e caldeiras sejam adaptados com filtros de partículas ou descomissionados até 2024, se as normas de emissão não puderem ser atendidas. Os limites de emissão foram reduzidos em 2015 para refletir o desenvolvimento de tecnologia. A conformidade com os valores-limite é estabelecida através do certificado do fabricante ou através de medições no local. As Instalações e a qualidade de combustível são checadas regularmente.
O Ministério Federal do Meio Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) estima que a regulamentação de 2010 terá, em 2025, reduzido as emissões de partículas de 24.000 toneladas para 16.000 toneladas, o equivalente a 50% de redução em comparação com o cenário sem essa modificação.
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aus Meio-ambiente - Austrália mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana na saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Austrália, os níveis de PM2,5 são de 6,7 microgramas por metro cúbico, menor do que a média da OCDE de 13,9 microgramas por metro cúbico, e do que o limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Austrália, 92% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Redução das emissões agrícolas
O Emissions Reduction Fund (Fundo de Redução de Emissões) é a peça-mestre de um conjunto de políticas introduzidas na Austrália para diminuir a pegada de carbono do país. O Fundo se aplica ao conjunto da economia, através de créditos e incentivos para estimular as empresas e as famílias a adotar práticas mais inteligentes com o intuito de reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Para maximizar a conformidade das empresas em relação ao acordo, o financiamento só é outorgado após a comprovação dos esforços de redução.
A Quantum Power Limited é uma empresa australiana de biogás que está participando do fundo através de seu projeto de bioenergia. O objetivo da empresa é a conversão, em eletricidade, dos resíduos de uma das maiores instalações de produção pecuária da Austrália. Será a primeira vez no país que o biogás será usado para gerar eletricidade. A previsão é de que o projeto de biogás substitua mais de 95% da eletricidade fornecida à empresa pela rede de energia, ampliando assim consideravelmente a eficiência energética.
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bra Meio-ambiente - Brasil mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana na saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Brasil, os níveis de PM2,5 são de 11,7 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico, mas acima do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Brasil, 70% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Conservação das Florestas
As recentes experiências do Brasil nas atividades de conservação das florestas são encorajadoras. O Brasil obteve globalmente a maior desaceleração em perdas anuais de florestas, que baixaram de 27.000 km2 em 2004 para menos de 5.000 km2 em 2014. Essa redução foi conseguida através do uso sistemático de dados de satélite para o monitoramento da exploração madeireira ilegal, e ao mesmo tempo, através de uma melhor fiscalização e aplicação da lei, combinada com medidas de incentivos, tais como restrições de crédito aos infratores da legislação ambiental. A expansão significativa das áreas protegidas tem sido decisiva no combate ao desmatamento. O Programa de Áreas Protegidas da Região Amazônica (ARPA) é um dos maiores programas de conservação de floresta tropical do mundo. Até a presente data, o Programa acrescentou mais de 500.000 km2 às áreas protegidas da Amazônia.
Entretanto, o desmatamento continua a ser um desafio no Brasil. A área total de florestas reduziu-se em cerca de 5% desde 2000 e uma área de floresta do tamanho da Eslovênia (ou igual à extensão territorial do Estado de Sergipe) ainda é perdida a cada quatro anos. Ainda existem fortes pressões em ecossistemas fora da Amazônia, especialmente na savana tropical (o Cerrado brasileiro), em relação à qual o governo lançou recentemente um plano especial de controle de desmatamento.
Esforços coordenados para melhorar a gestão das águas
O Brasil criou o Pacto Nacional pela Gestão das Águas para gerir da melhor forma possível as disparidades regionais na disponibilidade hídrica e a capacidade institucional de gestão das águas. O pacto propõe a implementação da cooperação através de contratos entre a Agência Nacional de Águas (ANA) e os organismos estaduais de gestão das águas.
O pacto se baseia na auto avaliação dos Estados na definição de seus próprios níveis de aspiração. Isso permite que os Estados participantes possam manter sua autonomia na gestão de seus recursos hídricos. Cada Estado participante define suas próprias metas para criar ou aperfeiçoar os instrumentos e procedimentos de gestão das águas. Os Estados recebem apoio financeiro, técnico e institucional para auxiliá-los no alcance de suas metas. O financiamento federal depende da existência de planos de recursos hídricos das bacias hidrográfica e do Estado, com metas estabelecidas, bem como da alocação de recursos humanos para implementação.
Todos os Estados declararam seu interesse no Pacto e 24 dos 27 Estados-Membros já assinaram o respectivo instrumento. As melhorias incluem uma cooperação reforçada no âmbito estadual e no âmbito da Agência Nacional de Águas; o desenvolvimento de capacidade; e uma ampla aceitação do programa. O Pacto também ajudará os Estados a poupar tempo e dinheiro através do compartilhamento de conhecimento, reduzindo assim a duplicação de esforços.
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bel Meio-ambiente - Bélgica mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana na saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Bélgica, os níveis de PM2,5 são de 12,8 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Bélgica, 79% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo damédia da OCDE de 84%.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Bélgica, os níveis de PM2,5 são de 14,7 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 13,9 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Bélgica, 84% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima damédia da OCDE de 81%.
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can Meio-ambiente - Canadá mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana na saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Canadá, os níveis de PM2,5 são de 7,1 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Canadá, 90% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
A proteção dos Grandes Lagos
A Estratégia dos Grandes Lagos de Ontário responde às preocupações do público sobre a deterioração da condição dos ecossistemas dos grandes lagos. A estratégia consiste em um processo com vários níveis de engajamento que inclui ministérios provinciais, municípios, organizações não governamentais, setores industriais e comerciais e as comunidades First Nations e Métis. As partes interessadas têm condições de influenciar o desenvolvimento de políticas legalmente aplicáveis através desse envolvimento com comitês consultivos.
A Lei de Proteção ao Lago Simcoe e o Plano de Proteção ao Lago Simcoe foram criados no âmbito da Estratégia dos Grandes Lagos. Este processo de engajamento mostrou ser um excelente mecanismo para definir a orientação das políticas e a implementação de soluções para desafios ambientais complexos. O Plano de Proteção resultante estabelece uma meta para reduzir em 40% a concentração de fósforo, com o objetivo de restaurar as atividades de pesca em água fria. Em apoio à Lei de Proteção dos Grandes Lagos, as ONGs ambientais criaram a Aliança dos Grandes Lagos, que reproduz a abordagem utilizada no Lago Simcoe no que diz respeito à participação das partes interessadas na tomada de decisão.
Eliminação progressiva da geração de eletricidade a carvão
A regulamentação do Governo Federal entrou em vigor em 1º de julho de 2015, exigindo que novas centrais elétricas alimentadas a carvão e unidades de geração de carvão existentes, chegando ao final de sua vida útil, reduzam a intensidade de suas emissões abaixo do nível de uma central de gás natural de ciclo combinado. As centrais a carvão "em final de vida" deverão ser fechadas ou modernizadas com instalações de captura e armazenamento de carbono (CCS). O tempo de vida de 50 anos permitido por essa regulamentação é um tanto longo; o governo espera que a regulamentação force o encerramento das atividades de 20 centrais a carvão até 2030, mas 16 desses fechamentos já ocorreriam após 2025. Se tivesse sido adotado um tempo de vida mais curto, este tipo de política poderia ser usado para acelerar o "desbloqueio" das unidades de geração a carvão existentes (por exemplo, através de fechamento, reforma ou conversão).
Com efeito, as províncias canadenses de Ontário e Alberta, que representavam cerca de 75% da capacidade de geração a carvão do Canadá em 2010, adotaram políticas mais ambiciosas. A província de Ontário concluiu uma fase de eliminação de geração de eletricidade a carvão em abril de 2014, fechando três estações de geração de energia elétrica a carvão (Lakeview, Nanticoke e Lambton) e converteu outras duas centrais em unidades de biomassa (Atikokan e Thunder Bay). Em 2015, a província de Alberta anunciou a eliminação da geração de eletricidade mediante a utilização de carvão até 2030, embora, de acordo com os regulamentos federais, seis das 18 unidades a carvão afetadas poderiam ter continuado a funcionar após 2030. Além de seus benefícios relativamente ao clima, essa eliminação de centrais de geração de eletricidade a carvão produzirá impactos positivos na qualidade do ar e da saúde.
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chl Meio-ambiente - Chile mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana na saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Chile, os níveis de PM2,5 são de 23,4 microgramas por metro cúbico, muito acima da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e acima do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Chile, 62% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, muito abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Crescimento verde
A Estratégia de Crescimento Verde do Chile está promovendo o crescimento econômico, e ao mesmo tempo evitando uma maior deterioração ambiental. Embora a dependência de combustíveis fósseis represente um desafio, a meta de 20% de energia renovável até 2020 está no bom caminho. O governo também pretende reduzir em 30% as emissões de CO2 por unidade de PIB, em relação aos níveis de 2007.
O governo vem introduzindo, desde então, várias reformas fiscais para suportar as metas de emissões e de energias renováveis. Um imposto sobre veículos é pago uma só vez com base nas emissões de óxidos de azoto do veículo e no seu preço de venda. Um imposto adicional sobre as emissões de fontes fixas de poluição será implementado até 2017. Este imposto inovador inclui um imposto sobre o carbono com uma alíquota de 5 dólares americanos por tonelada de CO2 e uma tributação sobre os poluentes locais.
Produção de vinhos mais resiliente às mudanças climáticas
O Chile é vulnerável aos impactos das alterações climáticas: crescimento do risco de inundação, perda da biodiversidade, redução da disponibilidade de água para a produção de energia elétrica e encolhimento da produção agrícola.
A produção de uvas e vinho – o produto agrícola de maior relevância na pauta de exportações do Chile – depende do abastecimento de água, já que 81% dos vinhedos são irrigados. A escassez de água redundaria, portanto, em uma queda de produção que afetaria a posição competitiva do país no mercado internacional de vinhos.
O Chile criou, em 2012, um sistema de certificação para os vinhedos sustentáveis; as 46 vinícolas que detêm atualmente essa certificação estão adotando práticas para se adaptar às alterações climáticas e reduzir o impacto dessas alterações sobre a biodiversidade (como, por exemplo, o uso de composto em lugar de fertilizantes sintéticos, corredores biológicos para árvores nativas e flores, cobertura das culturas para evitar a erosão do solo e a criação de galinhas como uma forma natural de controle de pragas).
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kor Meio-ambiente - Coreia do Sul mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Coreia, os níveis de PM2,5 são de 27,3 microgramas por metro cúbico, o nível mais alto da OCDE onde a média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e muito acima do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Coreia, 82% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Redução da poluição atmosférica nas cidades
A Coreia está entre os países de maior densidade populacional do mundo, com cerca de 70% da população concentrada em áreas urbanas, particularmente no entorno da área metropolitana de Seul. A poluição atmosférica, que já provoca uma vasta gama de problemas de saúde em todo o mundo, representa uma verdadeira ameaça para essa população. Para lidar com essa situação, Seul adotou medidas significativas para reduzir a poluição atmosférica. Os limites anuais de emissão de óxidos de nitrogênio (NOx) e de óxidos de enxofre (SOX) foram reforçados em 2008. As instalações que ultrapassam o limite das emissões que lhes foram alocadas são multadas. As autorizações de emissão também foram paulatinamente reduzidas ao longo dos anos com vistas a melhorar a eficácia. A análise do sucesso do sistema de gerenciamento dos limites de emissão, até hoje, levou à constatação de que há potencial para expandir o sistema a outras partes do país.
O Plano Diretor do controle de qualidade do ar da área metropolitana de Seul (2005-14) reduziu, com sucesso, à metade as emissões de poluentes do ar de 2001 a 2014. Embora a qualidade do ar tenha melhorado significativamente, as concentrações desejadas de PM10 e de NO2 não foram alcançadas. Em um esforço para continuar a melhorar a qualidade do ar, novas metas de concentração para o PM 2.5 e o Ozônio foram incluídas em um segundo plano diretor para o período 2015-24.
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dnk Meio-ambiente - Dinamarca mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Dinamarca, os níveis de PM2,5 são de 10 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Dinamarca, 93% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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A cidade da bicicleta
Assim como muitas outras cidades dinamarquesas, Copenhague possui uma antiga tradição com relação a políticas para o uso de bicicletas, investindo em ciclovias e pontes exclusivas para este meio de transporte. Copenhague possui 346 km de ciclovias exclusivas e 48 mil vagas em bicicletários em toda a cidade. Trinta e cinco por cento dos habitantes de Copenhague usam bicicleta para ir ao trabalho ou à escola regularmente (Cidade de Copenhague, 2010). Cerca de 55% de todas as crianças em idade escolar vão à escola de bicicleta regularmente. Atualmente, mais de 1,2 milhão de quilômetros são cobertos por ciclistas em Copenhague todos os dias (Copenhagen Bicycle Account 2011). A cidade desenvolveu uma nova estratégia para o uso de bicicletas, com o objetivo de ter, até 2015, 50% de seus cidadãos usando bicicleta como meio de transporte diariamente, isso para contribuir com a estratégia climática da cidade.
A política mais inovadora para facilitar o alcance desse objetivo foi construir “super rodovias para as bicicletas” para transporte mais rápido e distâncias mais longas, com poucos ou nenhum semáforo. Uma rodovia de 18 km para bicicletas entre Copenhague e Albertslund, a oeste da capital, foi a primeira das 26 rotas a serem construídas para incentivar mais pessoas a irem e virem de Copenhague utilizando a bicicleta. Para o projeto da super rodovia, Copenhague e 21 governos locais se uniram para garantir a existência de rotas padronizadas e interligadas, cobrindo distâncias de até 22,5 km para acesso à capital.
Outra medida inclui o ajuste de semáforos para que o fluxo verde nas principais vias favoreça a velocidade de 20km/h dos ciclistas e não a velocidade atingida pelos carros. Um número bastante expressivo, 93% dos ciclistas, acredita que Copenhague seja uma cidade muito boa, boa ou satisfatória para se andar de bicicleta (Copenhagen Bicycle Account 2011). A fama de Copenhague levou outras cidades com iniciativas para o uso de bicicletas, como Nova York, a chamarem suas ciclovias de “ciclovias de Copenhague”. A estratégia para o uso de bicicletas também traz ganhos econômicos significativos para a cidade.
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svk Meio-ambiente - Eslováquia mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Eslováquia, os níveis de PM2,5 são de 18,5 microgramas por metro cúbico, muito acima da média da OCDE de 14microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Eslováquia, 81% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Aliando crescimento econômico sólido e menor poluição atmosférica
A redução da poluição atmosférica tem sido há muito prioridade para a Eslováquia. O governo eslovaco ratificou vários acordos internacionais e aprovou diversos programas nacionais para a redução de emissões de poluentes atmosféricos. Por exemplo, a Eslováquia faz parte da Convenção de Poluição Atmosférica Transnacional de Amplo Alcance de Genebra de 1979 (CLRTAP) e seus oito protocolos. A Eslováquia teve êxito em alcançar crescimento econômico sem aumentar a poluição atmosférica, e até conseguiu reduzir a emissão de gases de efeito estufa de acordo com sua meta de 8%, com base no primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto (até 2012, dos níveis de 1990).
Duas décadas de reestruturação econômica, troca de combustíveis, ganhos de eficiência e substituição de antigas tecnologias poluidoras contribuíram para este bom desempenho. A Eslováquia também efetuou grandes investimentos na proteção do ar para adesão à UE e, desde então, definiu metas de qualidade do ar, penalidades por descumprimento e responsabilidades políticas condizentes com as diretivas da UE. Por exemplo, a lei obriga operadores poluentes a pagar impostos por emissão.
No entanto, embora a maioria das normas ambientais de qualidade do ar seja respeitada, as concentrações de ozônio troposférico e material particulado frequentemente ultrapassam os valores limites para a proteção da saúde humana. Isenções fiscais, como as concedidas para o consumo de energia elétrica, também possuem um impacto ambiental negativo. A tributação ambiental também ficaria mais eficiente com a introdução de um imposto sobre a geração de carbono em setores não cobertos pelo Sistema de Comércio de Emissões - ETS - da União Europeia (por exemplo, residências) e com a inclusão da dimensão ambiental no imposto sobre a propriedade de veículos automotores, como poluição do ar ou consumo energético.
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- How's Life? 2015: Measuring Well-being
- OECD Environmental Outlook to 2050
- Environmental Performance Reviews: Slovak Republic
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svn Meio-ambiente - Eslovênia mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Eslovênia, os níveis de PM2,5 são de 17,0 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Eslovênia, 93% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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esp Meio-ambiente - Espanha mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Espanha, os níveis de PM2,5 são de 10 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e exatamente no mesmo nível do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Espanha, 76% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Veículos mais limpos
A Espanha é o terceiro maior fabricante europeu de automóveis e o maior fabricante de veículos comerciais leves. A Espanha criou o Programa de Incentivo a Veículos Eficientes (PIVE) em 2012 para reduzir os impactos ambientais negativos resultantes da utilização de veículos na Espanha através da modernização do seu estoque no país. O programa prevê uma subvenção para substituir os veículos de passageiros com mais de dez anos, e os veículos comerciais leves com mais de 7 anos de uso por modelos de alta eficiência de que gastam menos combustível e geram menos emissões de CO2. A partir de meados de 2014, 2.885 concessionárias de automóveis foram registradas como colaboradores. Em razão do sucesso do programa, ele foi prorrogado por quatro vezes.
Espera-se que o PIVE traga benefícios significativos na redução da poluição, inclusive das emissões de CO2. Quase 365.000 automóveis de passageiros e veículos comerciais leves já foram substituídos. Uma avaliação preliminar estima que o PIVE trará uma economia de combustível de aproximadamente 127 milhões de litros por ano e evitará cerca de 262.000 toneladas de emissões de CO2 por ano. A análise da OCDE/ITF sobre a eficácia de tais programas de substituição destaca a necessidade de incentivos orientados e de uma diferenciação suficiente, inclusive a necessidade de controlar o tipo de veículo de substituição escolhido.
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usa Meio-ambiente - Estados Unidos mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Nos Estados Unidos, os níveis de PM2,5 são de 7,7 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde. O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Nos Estados Unidos, 88% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Proteção às cidades vulneráveis
O concurso "Rebuild by Design" foi desenvolvido na esteira do concurso "Sandy Superstorm" (Super furacão Sandy), visando estimular o desenvolvimento de soluções inovadoras para proteger cidades vulneráveis dos eventos climáticos mais intensos. As soluções propostas precisavam ser regionalmente escalonáveis e localmente contextuais para aumentar a resiliência da região. A estrutura do concurso foi concebida para incentivar as equipes dos projetos a investir mais tempo e esforço do que o mercado privado teria feito. Uma análise não oficial sugere que o processo do "Rebuild by Design" alavancou cinco vezes mais trabalho em comparação com o que foi gasto.
As equipes de projeto formaram coligações locais para desenvolver soluções implementáveis e financiáveis que informarão a nova política. Este modelo já criou uma rede de 535 organizações na região do Sandy, 64 comunidades, 141 bairros e cidades e 181 agências de governo dedicadas à implementação de projetos surgidos a partir do concurso. O "Rebuild by Design" continua a operar com parceiros visando construir a rede necessária para pesquisar, desenvolver estudos de caso, projetos exemplares, programas escolares e concursos. O concurso foi considerado uma das melhores ideias da CNN em 2013.
Reutilização de terrenos contaminados para energia renovável
O governo dos Estados Unidos promove o desenvolvimento de fontes de energia renovável (painéis solares, turbinas eólicas) em terrenos contaminados ou que já sofreram contaminação, aterros sanitários ou locais de exploração de minério quando tal desenvolvimento estiver alinhado à visão que a comunidade possui do local a ser recuperado. A RE-Powering America’s Land Initiative (Iniciativa para Recuperação de Terrenos dos EUA), lançada em 2008, apoia o interesse comercial em terrenos degradados, reduz a pressão existente para projetos de incorporação em espaços abertos e promove o uso de energias renováveis como alternativa à geração de energia proveniente de combustíveis fósseis. Através da reutilização desses locais, as comunidades podem transformar propriedades vazias, subutilizadas ou degradadas, e gerar benefícios ambientais, econômicos e sociais. A abordagem inovadora da iniciativa forneceu ferramentas, assistência técnica e poder às comunidades, governos locais e outras partes interessadas envolvidas na recuperação de terrenos contaminados e no desenvolvimento de fontes de energia renovável.
Embora seja difícil atribuir esse resultado diretamente à iniciativa, o número de instalações de energia renovável em terrenos contaminados aumentou substancialmente ao longo dos últimos 5 anos, sendo que há atualmente 73 projetos em operação com mais de 200 MW de capacidade.
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est Meio-ambiente - Estônia mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana na saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Estônia, os níveis de PM2,5 são de 5,9 microgramas por metro cúbico, a abaixo da taxa da OCDE, cuja média é de 14 microgramas por metro cúbico abaixo do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Estônia, 86% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
A cidade de Tallin está entre as campeãs da reciclagem
Desde 2008, os municípios estonianos vêm se valendo de fundos nacionais e europeus para a implantação de 100 pontos de coleta de lixo e resíduos: embalagens usadas, resíduos de jardins e parques, resíduos domésticos perigosos e equipamentos elétricos e eletrônicos. O sistema da cidade de Tallinn para a reciclagem de resíduos foi mais além, instalando recipientes de coleta apropriados junto a edifícios residenciais. Em decorrência dessas iniciativas, Tallinn conseguiu chegar, em 2012, a um índice de coleta seletiva de 53% de todos os resíduos sólidos municipais, o terceiro maior índice entre as capitais da UE: Foram coletados 85% dos vidros e 74% dos resíduos de papel. Em Tallinn, os resíduos biodegradáveis procedentes de edifícios de apartamentos, restaurantes e lojas de alimentos também são coletados.
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fin Meio-ambiente - Finlândia mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Finlândia, os níveis de PM2,5 são de 5,5 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Finlândia, 97% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, uma das taxas mais altas entre os países da OCDE, cuja média é de 84%
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Mudanças climáticas no centro das atenções
A Finlândia, assim como outros países nórdicos, fez da redução das mudanças climáticas e do crescimento verde grandes prioridades. O governo está usando diversos instrumentos que complementam a legislação da União Europeia para promover a eficiência enérgica. Os impostos sobre o uso da energia, com base no teor energético, CO2 e emissões de partículas, foram progressivamente reajustados e são altos de acordo com os padrões da OCDE. A parcela de energia renovável na produção geral de energia é de cerca de um terço, uma das taxas mais altas na OCDE, e é provável que a Finlândia alcance sua meta ambiciosa de 38% de energia renovável até 2020. A obrigatoriedade do uso de biocombustíveis irá aumentar dos atuais 6% dos combustíveis de transporte para 20% em 2020.
O governo identificou de 2,7 a 4,5 bilhões de euros em subsídios relacionados à produção, o que pode aumentar as pressões ambientais, especialmente em energia, transporte e agricultura. Esta avaliação é extremamente útil e deve ser acompanhada pela eliminação de subsídios prejudiciais quando possível, considerando a geração de mais efeitos socioeconômicos e de competitividade.
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fra Meio-ambiente - França mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na França, os níveis de PM2,5 são de 11,4 microgramas por metro cúbico, taxa menor do que a média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e acima do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na França, 78% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Transporte público para menores emissões de carbono
O STIF, autoridade organizadora dos transportes da região de Île-de-France, é um bom exemplo da forma pela qual a coordenação institucional pode fazer progredir as metas de mobilidade de baixo carbono. O STIF define níveis de metas operacionais e de serviços, fixa tarifas e negocia contratos baseados no desempenho, junto a prestadores de serviços públicos. O STIF também desenvolveu um plano de mobilidade urbana, que inclui metas e ações para ajudar a atingir o objetivo nacional de redução de emissões de CO2 em 20% até 2020. Ao incluir as partes interessadas e o público, essa estrutura tem ajudado a promover o consenso sobre planos e obter coerência em projetos executados por diferentes autoridades. Esses esforços têm ajudado a aumentar a oferta de transportes públicos (medida pelo número de viagens) em 27%, entre 2000 e 2014.
Redução da poluição atmosférica em Paris
Em 2014, mais de 2,3 milhões de habitantes da região de Île-de-France foram expostos a níveis de partículas finas e dióxido de nitrogênio acima dos limites seguros para a saúde humana. Em 2015, a cidade de Paris instituiu um programa de combate à poluição do ar que incluía medidas de incentivo para estimular a utilização de transportes públicos, a concessão de subsídios para a compra de bicicletas e carros eléctricos, e a extensão da rede de ciclovias, além do estabelecimento de zonas de 30 km/h. Paris se tornou também a primeira cidade na França a instituir zonas de restrição de tráfego. Desde 1o de setembro de 2015, os veículos de mais de 3,5 toneladas, considerados como altamente poluentes, não podem mais circular em Paris no período das 8h as 20 h. Essa proibição será estendida progressivamente, até 2020, a outros veículos poluentes, em obediência a uma programação estabelecida. A qualidade do ar será também aprimorada através da redução do diferencial tributário entre o óleo diesel e a gasolina. O governo pretende alinhar esses tributos antes de 2022.
Redução do uso de pesticidas através da disseminação de boas práticas
A rede Dephy de Demonstração, Experimentação e Produção de Referências de Propriedades Rurais testa, desenvolve e apresenta técnicas e sistemas agrícolas visando reduzir a utilização de produtos fitossanitários. No final de 2014, 1.900 instalações rurais já faziam parte da rede como membros voluntários. Todos os setores envolvidos, embora tivessem reduzido o uso de produtos fitossanitários, conseguiram manter excelentes níveis de produtividade. O programa Ecophyto II, de 2015, visa elevar para 3.000 o número de propriedades agrícolas que participam da rede Dephy, e compartilhar suas práticas com mais 30.000 outras fazendas.
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grc Meio-ambiente - Grécia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Grécia, os níveis de PM2,5 são de 14,5 microgramas por metro cúbico, ligeiramente acima da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e mais alto que o limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde. A queima de combustíveis fósseis para geração de eletricidade, bem como nos setores industrial e residencial, permanece a principal fonte de emissões PM.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Grécia, 67% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDEde 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Projeto da “ilha ecológica” Ai Stratis
A Grécia introduziu uma série de medidas para alinhar melhor a política ambiental e energética ao desenvolvimento tecnológico nacional. Alguns projetos de infraestrutura ecológica são o projeto de desenvolver a Ai Stratis como uma “ilha ecológica” - um bom exemplo do desenvolvimento de tecnologias com economia de energia e energias renováveis maduras.
A Ai Stratis é uma pequena ilha com aproximadamente 300 habitantes no nordeste do mar Egeu. A meta é satisfazer as necessidades energéticas da ilha de maneira sustentável utilizando a energia hidrelétrica e geotérmica, células fotovoltaicas, energia eólica e usinas de energia de biomassa. Em uma escala na extensão do país, a Iniciativa de Eficiência Energética na Construção de Residências tem por objetivo melhorar a eficiência energética das residências existentes e obter uma redução de 20% no consumo de energia.
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hun Meio-ambiente - Hungria mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Hungria, os níveis de PM2,5 são de 16,7 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 14microgramas por metro cúbico e mais alto que o limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Hungria, 81% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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irl Meio-ambiente - Irlanda mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Irlanda, os níveis de PM2,5 são de 7,8 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde. Devido à localização da Irlanda, padrões meteorológicos que fornecem ar predominantemente limpo, a falta relativa de indústria pesada e as proibições da queima de carvão em muitas áreas urbanas desde o início da década de 1990, a qualidade do ar é geralmente boa.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Irlanda, 80% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%
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- How's Life? 2015: Measuring Well-being
- OECD Environmental Outlook to 2050
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isl Meio-ambiente - Islândia mais
Principais Descobertas
A qualidade de nosso meio ambiente local surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Islândia, os níveis de PM2,5 são de 6,4 microgramas por metro cúbico, muito menor do que a média da OCDE de 13,9 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Islândia, 97% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, uma das taxas mais elevadas da OCDE, onde o nível médio de satisfação é de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Restrição de emissões de gases potencialmente tóxicos
O governo limitou os níveis de concentração de sulfeto de hidrogênio (H2S) liberados na atmosfera por usinas geotérmicas. Esse gás possui odor desagradável, é irritante aos olhos e ao sistema respiratório em baixas concentrações, e tóxico e corrosivo em altas concentrações. A 50 µg/m3, valor médio ao longo de 24 horas, o limite diário é três vezes mais rigoroso que o valor imposto pela Organização Mundial da Saúde, de 150 µg/m3. O não cumprimento dos padrões ambientais implica em multas e as autoridades são obrigadas a informar o público toda vez que o nível de poluição exceder o limite.
A Reykjavík Energy, que opera a usina energética Hellisheiði, tem explorado opções para reduzir as emissões, incluindo dissolver H2S em água condensada e injetá-la de volta no reservatório geotérmico de alta temperatura, permitindo sua mineralização. Essa tecnologia é mais ambientalmente correta do que o método atual de transformar, na superfície, gás H2S em enxofre em pó, que precisa ser então descartado. A distribuidora de energia espera zerar as emissões até 2020 com o uso dessa tecnologia. Os testes foram positivos, mas foi relatado na área aumento da atividade sísmica.
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isr Meio-ambiente - Israel mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Em Israel, os níveis de PM2,5 são de 19,7 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE, que é de 14 microgramas por metro cúbico e muito acima do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Em Israel, 77% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Como enfrentar a escassez de água
A água é uma prioridade nacional em Israel. Os municípios foram convidados a criar agências profissionais de gerenciamento de água e esgoto em 2001 para reduzir as perdas e aprimorar a infraestrutura. Para garantir que essas melhorias sejam sustentadas, essas agências investem 30% do faturamento em reparos e manutenção.
O governo instituiu recentemente planos para tratar mais vigorosamente o problema da escassez de água. O plano estratégico nacional tem como objetivo reciclar e reutilizar a água para irrigação da agricultura. Para cumprir este objetivo, 50 centros de reciclagem de água foram criados até o final de 2014. O Ministério Nacional da Infraestrutura, da Energia e dos Recursos Hídricos, também lançou o Projeto Água nas Cidades Inteligentes para enfrentar os desafios urbanos e rurais e ajudar na purificação das águas industriais e domésticas.
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ita Meio-ambiente - Itália mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Itália, os níveis de PM2,5 são de 15,9 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Itália, 77% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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Química verde
Em Porto Torres (Sardenha), o governo facilitou a transformação de uma antiga indústria química em uma área de “química verde” que produz produtos de plástico biodegradável. O processo envolveu a recuperação de um local contaminado e a instalação de uma usina de energia movida à biomassa para alimentar a nova indústria. O projeto é uma joint venture entre a Versalis (subsidiária química do grupo ENI) e a Novamont, empresa de plásticos biodegradáveis. Em seis anos, espera-se que o projeto desenvolva uma cadeia de valor, que vá desde agricultura para fins não alimentares a plásticos e substâncias químicas biodegradáveis. O projeto permitiu a retenção dos funcionários da antiga indústria química e a contratação de alguns funcionários extras no futuro.
Os governos central e regional, a joint venture e os sindicatos assinaram um acordo para o investimento integralmente privado de cerca de 500 milhões de euros (mais 230 milhões de euros para a usina energética movida à biomassa).
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jpn Meio-ambiente - Japão mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Japão, os níveis de PM2,5 são de 13,7 microgramas por metro cúbico, um pouco abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Japão, 87% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Gerenciamento inteligente da água
A cidade de Fukuoka criou uma extensa rede de infraestrutura hídrica para atender a crescente demanda desse recurso natural. O centro de controle de distribuição de água gerencia e monitora manômetros de pressão da água, medidores de vazão e válvulas elétricas nos 21 blocos que compõem a área de serviço de fornecimento de água. O sistema foi modificado várias vezes ao longo dos anos para resolver o problema do envelhecimento das instalações e adaptá-las às mudanças demográficas. O centro agora pode ajustar a pressão da água com base no nível de demanda no bloco pertinente. Esse aperfeiçoamento já permitiu baixar a pressão da água em todo o sistema e economizou um volume estimado de 4.000 a 5.000 m3 de vazamento de água todos os dias. Se qualquer parte do sistema sofrer algum dano, o fornecimento de água poderá ser cortado imediatamente, minimizando ainda mais a perda de água.
As Diretrizes do Governo Metropolitano da Cidade de Tóquio, sobre a promoção do Uso Eficiente da Água, promovem a instalação de sistemas de água não potável e sistemas de águas pluviais. O Business Standards Act, que reduz as restrições das áreas de piso e cria subsídios para os prédios que implementam esses sistemas, apoia essa iniciativa. A dependência de água de superfície já foi reduzida e a população está mais consciente sobre a importância de poupar água. Até 2012, 408 instalações haviam introduzido sistemas de reciclagem, 360 já tinham instalado sistemas de água industrial e 1.335 dispunham de sistemas de águas pluviais. Metade da demanda total do estádio Tókio Dome é suprida pela água da chuva e por um sistema de reciclagem de água
Estímulo à bioeconomia
Na sequência da ratificação do protocolo de Quioto, em junho de 2002, pelo Japão, o governo japonês anunciou, em dezembro de 2002, duas novas iniciativas: o Biotechnology Strategic Scheme e o Biomass Nippon Strategy. O objetivo principal dessas medidas era promover a utilização da biomassa, reduzir o consumo de recursos fósseis e mitigar o aquecimento global através da utilização da biotecnologia. A política objetivada pelo Biotechnology Strategic Scheme é a substituição, até 2020, de cerca de 20% (2,5 a 3 milhões de toneladas por ano) dos plásticos convencionais por plásticos produzidos com recursos renováveis. Essa política levou algumas das maiores empresas japonesas, como a Toyota por exemplo, a utilizar o bioplástico na fabricação de seus produtos.
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lux Meio-ambiente - Luxemburgo mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Em Luxemburgo, os níveis de PM2,5 são de 10 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e exatamente no mesmo nível do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Em Luxemburgo, 85% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente acima da média da OCDE de 84%.
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mex Meio-ambiente - México mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No México, os níveis de PM2,5 são de 20,3 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No México, apenas 75% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média daOCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Redução das emissões na atmosfera
Durante a última década, o México demonstrou um elevado compromisso em relação aos desafios do crescimento verde e definiu metas ambiciosas de redução de emissões. Sua lei geral sobre alterações climáticas visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 30% abaixo de um cenário de atividade usual até 2020, e em 50% até 2050 a partir do nível de 2000, desde que receba apoio financeiro internacional. Uma taxa de carbono sobre combustíveis foi criada em 2014 e os preços a varejo da gasolina e do diesel serão aumentados em 2017. Os preços da gasolina serão então liberados e determinados pelas condições de mercado em 2018. O requisito de conteúdo nacional para a energia não renovável deverá aumentar dos atuais 25% para 35% até 2025.
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nor Meio-ambiente - Noruega mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Noruega, os níveis de PM2,5 são de 6,7 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Noruega, 98% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, uma das taxas mais altas da OCDE, onde a média é de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
A Noruega é o país líder mundial em vendas de veículos elétricos
Graças a ações políticas afirmativas, a Noruega é o país que mais vende veículos elétricos no mundo. Em 2015, quase 25% dos carros vendidos eram veículos elétricos movidos à bateria e veículos elétricos híbridos com dispositivos para plug-in. As altas vendas de veículos elétricos devem ser consideradas no contexto dos pesados impostos da Noruega que incidem sobre as compras e os combustíveis dos veículos. Os elevados impostos do país são principalmente baseados no desempenho das emissões dos veículos.
O regime norueguês de subsídios para os veículos eléctricos, que começou em 1990, inclui isenções de pedágio e de congestionamento, estacionamento gratuito, IVA zero e acesso a pistas seletivas para ônibus em determinados horários. A primeira implementação coordenada, em nível nacional, da infraestrutura pública necessária para a recarga normal de baterias começou em 2009-2010. Em 2010, 2.800 novos pontos de carregamento normal foram instalados. Ao longo dos próximos cinco anos, os subsídios do governo nacional para a instalação pública de cobrança e operações serão gradualmente passados às autoridades locais. Em 2016, mais de 1.000 pontos de carregamento rápido ou semirrápido já tinham sido instalados, e mais de 7.500 pontos públicos de carregamento estavam em operação.
A despeito do fato de que as políticas supramencionadas já estavam implementadas há mais de uma década, o crescimento do índice de venda de veículos eléctricos na Noruega é um fenómeno muito recente e imprevisível. Esse atraso de longo prazo pode ser levado à conta da limitada escolha de modelos inicialmente à venda, do lento aprimoramento das características e da competitividade dos custos dos veículos elétricos, o que adiou a aceitação dos consumidores em relação a esses veículos, quando de sua introdução inicial. Tendo em vista a permanente diferença de custos entre os carros elétricos e os convencionais, e o acesso limitado à infraestrutura de recarga, o boom no mercado de veículos elétricos da Noruega não teria decolado sem a firme política de apoio por parte do governo.
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nzl Meio-ambiente - Nova Zelândia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Nova Zelândia, os níveis de PM2,5 são de 6 microgramas por metro cúbico, um dos índices mais baixos entre os países da OCDE média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Nova Zelândia, 85% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Melhoria da qualidade da água
O acordo “Sustainable Dairying: Water Accord” é um compromisso no sentido da redução da poluição nos corpos de agua, e da adoção das melhores práticas ambientais para a proteção dessas massas. Esse acordo voluntário entre o governo da Nova Zelândia e a indústria leiteira estabeleceu metas claras de desempenho, relatórios regulares e auditorias por terceiros. Graças a esse acordo, as melhores práticas ambientais (como, por exemplo, a segregação do gado leiteiro das proximidades dos cursos d’água por meio de cercas) foram colocadas em prática com mais rapidez do que teria ocorrido caso se lançasse mão de novos regulamentos. Até a presente data, conseguiu-se segregar com sucesso 96% do gado leiteiro do país das proximidades dos cursos d’água. Outras metas consistem na preparação de planos de manejo ribeirinhos e na instalação de medidores de captação de água em 85% das fazendas até 2020.
O “National Policy Statement for Freshwater Management” (a Declaração da Política Nacional para a Gestão da Água Doce), de 2014, estabeleceu normas mínimas a serem respeitadas para a saúde humana e para o ecossistema relativamente à qualidade e à quantidade da água em todas as massas de água até 2025. O documento estipula ainda que a qualidade da água em todas as regiões deverá ser mantida ou melhorada.
Restauração da qualidade da água do maior lago da Nova Zelândia
A qualidade da água do Lago Taupō, que faz parte da lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, vinha decrescendo de forma constante desde os anos 1970; os elevados níveis de nitrogênio decorrentes do uso constante da terra para pastos estava causando a proliferação de algas microscópicas, que reduziam a limpidez da água e favoreciam o crescimento de ervas daninhas em áreas próximas da beira.
Em resposta ao problema da deterioração da qualidade da água, o governo, as autoridades regionais e os povos indígenas locais puseram em prática um pacote de políticas inovadoras, compreendendo três componentes: i) um limite sobre os níveis de emissão de nitrogênio na bacia de captação do Lago Taupō, calculado a partir do modelo de nitrogênio nacional OVERSEER®; II) criação do mercado de nitrogênio Taupō; e III) constituição do “Lake Taupō Protection Trust” (Fundo de proteção ao Lago Taupō) para auxiliar a financiar a iniciativa. O pacote de políticas foi implementado em 2011, depois de 11 anos de consultas públicas para conseguir um acordo. A oportunidade de negociar recursos mediante a criação do mercado de nitrogênio Taupō foi uma parte crítica das negociações; os agricultores queriam flexibilidade e capacidade para aumentar a produção, ou então receber benefícios financeiros diretos para reduzir as perdas de nutrientes. O fundo “Lake Taupō Protection Trust” reduziu os impactos econômicos e sociais locais decorrentes do limite imposto sobre o nitrogênio, comprando de volta alguns subsídios relativos a alocações de descarga do nitrogênio e comprando fazendas para transformar permanentemente suas atividades em atividades de baixa emissão de nitrogênio. Essa medida, entretanto, acarretou um custo significativo para o público (EUR 79 milhões). Novas atividades de baixo teor de emissão de nitrogênio estão se desenvolvendo na bacia de captação, como por exemplo a produção de azeitonas, a criação de ovelhas leiteiras, e a produção e comercialização de carne "sustentável". A segurança ambiental permite o desenvolvimento de produtos de valor agregado com o confiável selo verde. O conjunto de políticas também gerou outros impactos ambientais positivos, em particular o sequestro de carbono decorrente do reflorestamento de mais de 5.000 hectares de terra para a plantação de pinheiros.
O mercado forneceu a flexibilidade necessária para que o uso da terra chegasse ao seu maior valor ao atingir a meta total de redução de 20% da carga de nitrogênio. O objetivo é a restauração, até 2080, dos níveis de qualidade e limpidez da água existentes em 2001. No entanto, ainda é muito cedo para poder avaliar o impacto sobre a qualidade da água, em razão da considerável defasagem de tempo entre a aplicação de nutrientes na terra e sua chegada final ao lago, levados pelas águas subterrâneas (mais de 100 anos em algumas partes da bacia de captação).
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nld Meio-ambiente - Países Baixos mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Nos Países Baixos, os níveis de PM2,5 são de 12,2 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Nos Países Baixos, 91% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Uma abordagem flexível e integrada aos riscos climáticos
As mudanças climáticas representam um desafio ao planejamento em longo prazo da proteção contra as inundações em deltas fluviais e zonas costeiras. Nos Países Baixos, o programa Delta utiliza uma abordagem denominada “adaptation pathways” (caminhos de adaptação) para desenvolver abordagens à gestão do risco de inundações, onde é crucial a identificação de pontos críticos nos quais o conjunto existente de medidas em vigor já não seria suficiente para alcançar os objetivos desejados. Uma vez identificados esses pontos críticos, uma gama de escolhas potenciais é apresentada e um sistema de monitoramento é estabelecido para acompanhar as mudanças e assegurar que existe flexibilidade suficiente para mudar de curso, caso necessário. O programa Delta adota uma abordagem transversal envolvendo as partes interessadas no setor da água durante todo o processo, de modo a que todos os aspectos da decisão sejam levados em consideração. O Fundo Delta, que financia o programa, pretende integrar, a partir de 2020, mais alguns dos atuais programas ligados à água ao fundo anual de 1 bilhão de Euros.
Estufas eficientes em energia
As estufas holandesas são um grande usuário de gás e de eletricidade. A iniciativa Estufas como Fonte de Energia é uma parceria público-privada que trabalha para tornar neutro o clima das estufas, e quase independente em relação aos combustíveis fósseis até 2020, além de constituir uma fonte de energia sustentável até 2050. O principal objetivo do projeto é reduzir as emissões de CO2 em mais da metade, em comparação com as do ano de 1990 e reduzir o consumo de energia por unidade de produto em 2% a cada ano. As fontes de energia sustentáveis representarão, então, 20% da energia consumida pelas estufas.
Existe uma gama de instrumentos de políticas, como a transferência de P&D e comunicação, as leis e regulamentos, as garantias de empréstimos (para projetos de energia geotérmica), subvenções para investimento, redução de impostos para investimentos e um subsídio de exploração de energia renovável.
Como resultado desse trabalho, a eficiência de energia duplicou desde 1990, e aumentou o número de fontes de energia geotérmica, e mais estufas fechadas ou semifechadas estão sendo utilizadas pelos cultivadores. Diferentes equipamentos foram desenvolvidos, tais como dutos que trazem gás natural aos cultivadores e sistemas combinados de produção de calor e de energia que utilizam esse gás para produzir eletricidade e calor. Outras inovações incluem estufas de clima neutro, novas opções de desumidificação e opções híbridas com LEDs e sensores de fotossíntese.
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pol Meio-ambiente - Polônia mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Polônia, os níveis de PM2,5 são de 22,8 microgramas por metro cúbico, muito acima da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e muito superior ao limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Polônia, 82% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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Aceleração da tecnologia verde
O Programa Acelerador de Tecnologia Verde do governo da Polônia foi lançado em 2009 para auxiliar o setor de tecnologias verdes. A equipe de GreenEvo identifica as equipes de tecnologias verdes promissoras e as convidas a competir em um concurso onde o ministério e peritos externos podem avaliar essas tecnologias. As tecnologias vencedoras recebem apoio financeiro para transferir sua tecnologia para o mundo inteiro, através de treinamento, análise de mercado, missões comerciais, criação de redes e parcerias.
Até hoje foram selecionados 48 vencedores GreenEvo, o que levou à transferência de tecnologia para 40 países em todo o mundo. O valor das exportações dos primeiros vencedores aumentou em 17,92% e as suas vendas internacionais cresceram 19,94%. O sucesso contínuo desses projetos incentivou 10,53% dos vencedores do GreenEvo a aperfeiçoar ainda mais a utilidade ecológica de sua tecnologia. Cerca de 45% dos vencedores do GreenEvo lançaram novos projetos de P&D, 26,32% melhoraram a atratividade econômica de sua tecnologia verde e 15% obtiveram certificados de patentes nacionais.
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prt Meio-ambiente - Portugal mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Em Portugal, os níveis de PM2,5 são de 8,3 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e ligeiramente inferior ao limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Em Portugal, 89% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Compare seus serviços de água
A Autoridade de Regulamentação dos Serviços de Água e Esgoto lançou um aplicativo móvel em 2014 para fornecer aos usuários melhores informações sobre os serviços de água e esgotos. O aplicativo permite que os cidadãos comparem os seus serviços com aqueles de 278 outros municípios do país. Eles também podem encontrar informações sobre como reduzir o consumo de água e de produção de resíduos. Isso fornece aos usuários as ferramentas de que necessitam para obter melhores serviços dos operadores de baixo desempenho e melhorar os seus conhecimentos gerais para fazer melhores escolhas ambientais. Com a divulgação de seu fraco desempenho e com a educação do público, o aplicativo pressiona os operadores a melhorar seus serviços. A introdução de parâmetros de referência tem também colaborado para o aprimoramento da eficiência e dos serviços.
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gbr Meio-ambiente - Reino Unido mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Reino Unido, os níveis de PM2,5 são de 10,1 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico, mas acima do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Reino Unido, 82% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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Energia eficiente e abastecimento de água financeiramente acessíveis
A Reforma do Mercado de Eletricidade do Reino Unido pretende expandir a capacidade através do aumento dos investimentos e da concorrência, e promover fontes de geração de eletricidade com baixa produção de carbono. A reforma poderia reduzir a aceleração do consumo doméstico de eletricidade e resultar em poupanças anuais de cerca de 40 libras esterlinas por família em média ao longo do período de 2014-2030.
A Energy Companies Obligation foi criada em 2013 para reduzir o consumo e ajudar as pessoas que vivem em condições de restrição de combustível, através do financiamento de melhorias energéticas domésticas. Muitas empresas de água e/ou de esgoto introduziram tarifas sociais para reduzir as contas de clientes que têm dificuldades de pagamento. Este programa opera em conjunto com o programa nacional Watersure, que reduz as contas das famílias pobres e vulneráveis. Um investimento de 40 milhões de libras esterlinas por ano deverá reduzir cada conta em 50 libras esterlinas na área da South West Water, que tem as contas mais altas em razão do subinvestimento.
Melhorias na eficiência de energia reduziram de forma substancial o consumo doméstico de eletricidade e gás, e a parcela de gás e energia renovável no fornecimento total de energia aumentou entre 1990 e 2012 em detrimento do carvão e do petróleo. Todavia, as políticas relativas às alterações climáticas irão contribuir para aumentar os preços de eletricidade no varejo, o que poderiam anular os esforços para combater a carência no uso de combustível e água pelas populações pobres.
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cze Meio-ambiente - República Tcheca mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana na saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na República Tcheca, os níveis de PM2,5 são de 17 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e muito acima do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na República Tcheca, 89% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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rus Meio-ambiente - Rússia mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Rússia, os níveis de PM2,5 são de 11,8 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e acima do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Rússia, apenas 62% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, muito abaixo da média da OCDE de 84%.
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swe Meio-ambiente - Suécia mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Suécia, os níveis de PM2,5 são de 5,8 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Suécia, 97% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, uma das mais altas taxas da OCDE, cuja média é de84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Redução da poluição por nutrientes
O Código Ambiental da Suécia regulamenta o impacto da agricultura nos recursos hídricos e o governo subsidia medidas para reduzir a lixiviação de nutrientes. O programa de desenvolvimento rural de 2007-13 alocou cerca de SEK 510 milhões a este fim. A Agência Sueca de Gestão de Recursos Marinhos e da Água (SwAM) controla os recursos financeiros destinados ao ambiente marinho e aquático. Desses recursos, SEK 310 milhões foram alocados em 2013 para a gestão da água, calagem, conservação de peixes, planos de ação para espécies ameaçadas de extinção e projetos locais envolvendo recursos hídricos. As medidas adotadas para reduzir o escoamento de nutrientes para corpos d'água renderam bons resultados: um estudo com 65 rios no sul e parte central da Suécia demonstrou uma tendência de redução na concentração de nitrogênio e fósforo, diretamente relacionada às medidas implementadas. De forma geral, o uso de fertilizantes à base de nitrogênio e fósforo caiu ao longo de um período de dez anos, ajudando a reduzir o excesso de nitrogênio por hectare de terra agrícola para abaixo da média da OCDE e do nível de muitos outros países nórdicos e bálticos.
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che Meio-ambiente - Suíça mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Suíça, os níveis de PM2,5 são de 10,1 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e praticamente no mesmo nível do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Suíça, 96% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, uma das taxas mais altas da OCDE, onde a média é de 84%.
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tur Meio-ambiente - Turquia mais
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Turquia, os níveis de PM2,5 são de 27,1 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico e acima do limite anual de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Turquia, apenas 62% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Túnel ferroviário submarino para combate à poluição atmosférica em Istambul
Os crescentes congestionamentos de Istambul não são meramente uma dor de cabeça de transporte da cidade, mas também acarretam elevados níveis de poluição atmosférica oriunda de escapamentos de veículos. Para reduzir a poluição atmosférica local, o congestionamento do trânsito e o consumo de energia, o município de Istanbul lançou uma série de projetos de transporte público urbano. Por exemplo, a linha de metrô de 8 km que abriu em 2000 está sendo expandida assim como os sistemas de trilho leve (Hafif-Metro) e bonde.
Istambul implementou um dos maiores projetos de infraestrutura de transporte do mundo, com a atualização de 63 km do sistema ferroviário de transporte ao trabalho e a construção de um cruzamento ferroviário de 13 km sob o Estreito de Istambul (Bósforo). Além de reduzir congestionamentos, espera-se que o projeto Marmaray melhore a qualidade do ar reduzindo o tráfego de veículos nas duas pontes existentes que ligam o Bósforo. No entanto, para obter o máximo proveito ambiental a partir do projeto Marmaray, medidas complementares devem ser tomadas como gestão de tráfego ativo em cruzamentos da ponte e controles estritos de estacionamento.
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aut Meio-ambiente - Áustria mais
Principais Descobertas
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana na saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura em todo o mundo até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior, a curto prazo, e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão, a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM2,5 – minúsculo material particulado, pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Áustria, os níveis de PM2,5 são de 12,2 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 14 microgramas por metro cúbico, bem como do limite anual de diretriz de 10 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial da Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Áustria, 92% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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Adaptando-se à mudança climática nos Alpes
Os Alpes são especialmente sensíveis à mudança climática. O aquecimento desde a época pré-industrial na Região dos Alpes tem sido duas vezes e meia superior à média global. As receitas com turismo da Áustria respondem por 4,5% da economia nacional e metade delas advém do turismo de inverno. Com a mudança climática, a confiabilidade da neve natural das áreas austríacas de esqui reduzirá consideravelmente.
O segmento de esqui da Áustria já vem investindo maciçamente em medidas para elevar a confiabilidade de suas pistas de esqui. A principal ferramenta tem sido o emprego de máquinas de neve para proporcionar cobertura adequada. No entanto, conforme as temperaturas (ou umidade, ou ambas) aumentam, também aumentam os volumes de água e energia necessários e os custos. No final, o aumento das temperaturas poderia prejudicar cada vez mais as rampas de esqui austríacas em relação a países dos Alpes com acesso a rampas mais elevadas, embora possam surgir oportunidades do aumento do turismo de verão.
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