Moradia
Antecedentes
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Cômodos por pessoa e casas com instalações básicas
Quando se busca habitação, é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as casas têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na OCDE, a casa média contém 1,77 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 97% das residências da OCDE têm acesso privado a um banheiro com descarga.
Gastos com moradia
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis e consertos. Na OCDE, as famílias gastam, em média, cerca de 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem. O nível de custos com moradia dos orçamentos familiares varia de 26% na Nova Zelândia e no Reino Unido a 15% na Coreia.
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Alemanha, as famílias gastam, em média, 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, alinhada com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Alemanha, as casas dispõem de 1,8 cômodo, em média, por pessoa, alinhada à média da OCDE de 1,77. Em termos de instalações básicas, quase todas as moradias (99,9%) na Alemanha têm acesso particular a um banheiro com descarga, em relação à média da OCDE de 97%.
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aus Moradia - Austrália mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Austrália, as famílias gastam, em média, mais de 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, geralmente alinhado com a média da OCDE de 20%.
Além dos custos de moradia, também é importante examinar as condições de vida, como o número médio de quartos compartilhados por pessoa e se os domicílios têm acesso a instalações básicas. O número de cômodos em uma residência, dividido pelo número de pessoas que moram lá, indica se os moradores estão vivendo em condições de muita gente. Moradias superlotadas podem ter um impacto negativo na saúde física e mental, nas relações com os outros e no desenvolvimento das crianças. Além disso, as condições densas de vida são frequentemente um sinal de abastecimento inadequado de água e esgoto. Na Austrália, a casa média contém mais que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, a porcentagem de residências na Austrália que contêm acesso privado a um banheiro com descarga interna é maior do que a média da OCDE de 97%.
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bra Moradia - Brasil mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos.
No entanto, além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Brasil, a casa média contém menos quartos por pessoa do que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 93,3%das moradias no Brasiltêm acesso particular a um banheiro com descarga, o que é menor do que a média da OCDE de 97%.
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can Moradia - Canadá mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. No Canadá, as famílias gastam, em média, 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Canadá, as casas dispõem de 2,6 cômodos, em média, por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa e a maior faixa da OCDE. Em termos de instalações básicas, quase todos os os canadenses (99,8%) vivem em moradias com acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 97%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Tornando os aluguéis mais acessíveis
Em cidades como Toronto e Vancouver, as prefeituras modificaram o zoneamento de todos os bairros exclusivamente residenciais nos anos 2000 para permitir que os proprietários alugassem quartos em suas casas ou casas “de fundo”, aumentando, assim, a oferta de aluguéis acessíveis. Casas “de fundo” são pequenas casas geminadas, normalmente localizadas no fundo de outro terreno com acesso pela rua de trás. Ao passo que esse tipo de casa já existia antes, muitas não tinham autorização e eram ilegais.
O incentivo a esse tipo de moradia tem sido uma parte importante da estratégia da cidade de Vancouver para permitir acesso à habitação, pois os aluguéis tendem a ser mais baixos. A iniciativa aumentou a oferta de aluguéis de baixo custo e ajudou os proprietários a aumentarem a renda para poderem pagar seus financiamentos. Também aumentou a diversidade social dos bairros exclusivamente residenciais. Adicionalmente, devido ao fato de muitas casas “de fundo” permitirem acesso a um quintal, elas são mais atrativas às famílias do que os apartamentos convencionais. Tais benefícios indicam o grande valor da iniciativa a outras cidades que enfrentam escassez de moradias acessíveis de aluguel para regulamentação de quartos alugados e casas “de fundo” em zonas exclusivamente residenciais, embora a resistência dos proprietários tenha sido um grande obstáculo à mudança em muitas cidades do Canadá.
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chl Moradia - Chile mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. No Chile, as famílias gastam, em média, 18% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Chile, as casas dispõem de 1,9 cômodos, em média, por pessoa, mais do que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 90,6% das moradias do Chile têm acesso particular a um banheiro com descarga, inferior à média da OCDE de 97%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Diversificação e melhoria das moradias
O Chile vem adotando medidas concretas para melhorar as condições de vida das populações mais vulneráveis. O Programa de Recuperação de Moradias Sociais permite que os proprietários de conjuntos habitacionais que não tenham mais condições de sofrer reformas ou reparos transfiram essas habitações para o Serviço de Habitação e Urbanização em troca de um subsídio habitacional. Com esse subsídio, os moradores conseguem comprar uma moradia em boas condições. O governo reaproveita o terreno para desenvolver projetos de renovação urbana.
Entre 28 mil e 344 mil famílias estão habilitadas a utilizar o Programa de Melhoria de Moradias Sociais. Esse programa melhora a qualidade dos conjuntos habitacionais que se encontram em mau estado de conservação, mas que têm condições de serem recuperados. São alocados recursos a cada uma das moradias que fazem parte do projeto de aprimoramento, e os candidatos também contribuem com uma pequena quantia.
O Chao Suegra (Adeus, Sogra) é um programa de subsídio ao aluguel de moradias destinado a ajudar jovens adultos a adquirirem sua casa própria. O programa foi lançado em 2014 com uma quota de 5.000 inscritos, e é limitado a pessoas de 18 a 30 anos. Os candidatos recebem um auxílio de até 200.000 pesos chilenos (cerca de 360 dólares americanos) por um período de 5 anos. O primeiro grupo de inscritos era constituído por 82% de mulheres, e as famílias eram compostas em média por 2,6 membros de 26 anos; o aluguel médio pago era de 304.000 pesos (cerca de 550 dólares americanos).
Auxílio para o aluguel privado de habitações familiares no Chile
Uma pequena parcela das famílias chilenas vive em casas alugadas (16%) em comparação com outros países da OCDE (20%), e no Chile o setor privado de locação de imóveis atende a um número maior de famílias de alta renda do que de famílias de baixa renda, diversamente do que que ocorre na maioria dos países da OCDE. Este é provavelmente o resultado causado, em parte, pela política habitacional do Chile nas últimas décadas, que assegurou o acesso à casa própria para famílias de renda baixa e média, mas não ofereceu suporte ao setor de locação.
O acesso mais amplo às moradias de aluguel por parte das famílias de baixa e média renda pode contribuir para melhorar a mobilidade habitacional e reduzir a segregação residencial. Em 2013, o Chile introduziu um programa piloto de subsídios a alugueis que fornece garantias para que jovens famílias possam pagar aluguéis em função de seus meios econômicos. Essa garantia vem sob a forma de um pagamento fixo, feito diretamente ao proprietário, por um período de tempo limitado a cinco anos. O subsídio admite a portabilidade em caso de mudança, e permite uma certa flexibilidade no pagamento para evitar despejos em caso de perda temporária de renda. O programa constitui um bom começo no sentido de uma política habitacional mais neutra com relação à posse no Chile, porém deveriam também ser consideradas ações destinadas a apoiar não apenas a oferta para aluguéis de moradias privadas de boa qualidade, mas também voltadas para o aluguel de moradias sociais.
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kor Moradia - Coreia do Sul mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Coreia, as famílias gastam, em média, 15% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, a menor porcentagem da OCDE, cuja média é de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Coreia, as casas dispõem de 1 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 97,5% das moradias na Coreia têm acesso particular a um banheiro com descarga, menor que a média da OCDE de 95,6%.
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dnk Moradia - Dinamarca mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Dinamarca, as famílias gastam, em média, 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Dinamarca, as casas dispõem de 1,9 cômodo, em média, por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,5% das moradias na Dinamarca têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 97%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Moradias decentes na terceira idade
Os benefícios habitacionais na Dinamarca contribuem para que os aposentados possam manter um padrão de vida decente na terceira idade. O benefício não leva em conta a situação financeira, de modo que os aposentados que já possuem sua casa própria também podem se candidatar. Se o beneficiário já for proprietário, o complemento será oferecido sob a forma de um empréstimo, que deverá ser devolvido se a casa for vendida. O benefício máximo para idosos aposentados atingiu 44.844 coroas dinamarquesas por ano em 2015, em comparação com o benefício padrão de 41.928 coroas dinamarquesas.
Os idosos aposentados também podem inscrever-se para receber uma complementação à parte destinado aos gastos com calefação. Essa complementação para calefação é concedida em função da situação econômica no que se refere à renda, excluindo os mais abastados, de forma a auxiliar os que mais precisam. Cerca de 290.000 aposentados idosos receberam o benefício-moradia e 167.000 receberam a complementação para calefação em 2013.
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svk Moradia - Eslováquia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Eslováquia, as famílias gastam, em média, 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Eslováquia, as casas dispõem de 1,1 cômodo em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa e um dos níveis mais baixos da OCDE. Em termos de instalações básicas, 98,8% das moradias na Eslováquia têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 95,6%.
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svn Moradia - Eslovênia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Eslovênia, as famílias gastam, em média, 18% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Eslovênia, as casas dispõem de 1,5 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,6% das moradias na Eslovênia têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 95,6%.
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esp Moradia - Espanha mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Espanha, as famílias gastam, em média, 22% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Espanha, as casas dispõem de 1,9 cômodo, em média, por pessoa, um pouco maior que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,9% das moradias na Espanha têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 95,6%.
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usa Moradia - Estados Unidos mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Nos Estados Unidos, as famílias gastam, em média, 19% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em termos de instalações básicas, quase todas as moradias (99,9%) nos Estados Unidos têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 95,6%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Moradias sociais para idosos
O número de idosos nos Estados Unidos deverá dobrar até 2030. A maioria dos idosos que habitam em áreas rurais moram em casas familiares, e enfrentam dificuldades de acesso aos serviços de assistência social e de saúde.
O governo criou moradias sociais para os idosos que vivem em áreas rurais no intuito de oferecer aos idosos de baixa e média renda condições de moradia adequadas e acessíveis. A Seção 202 do Programa de Moradia e Desenvolvimento (HUD) proporciona aos idosos de baixa renda uma opção de vida independente com acesso ao apoio necessário para isso. Os patrocinadores têm acesso a adiantamentos de capital sem juros para desenvolver moradias de apoio. Esses adiantamentos não precisam ser devolvidos pelos patrocinadores participantes desde que os mesmos atendam a idosos de baixa renda durante pelo menos 40 anos. Os demais custos do projeto de assistência ao aluguel que não forem cobertos pelos alugueis dos inquilinos e os custos operacionais do HUD serão cobertos pelos dos fundos de assistência ao aluguel.
O principal fator de sucesso do programa está em permitir que os idosos conservem sua independência morando em sua própria casa por um tempo mais longo do que seriam capazes caso o programa não existisse. O recente declínio no número de unidades alocadas através desse programa deverá ser revertido para que possa continuar a atender as necessidades da população, que continua a envelhecer.
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est Moradia - Estônia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Estônia, as famílias gastam, em média, 17% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Estônia, as casas dispõem de 1,7 cômodo, em média, por pessoa, alinhado à média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 94% das moradias na Estônia têm acesso particular a um banheiro com descarga, menor do que a média dos países da OCDE de 97%.
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fin Moradia - Finlândia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Finlândia, as famílias gastam, em média, 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Finlândia, as casas dispõem de 1,9 cômodo, em média, por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,6% das moradias na Finlândia têm acesso particular a um banheiro com descarga, acima da média da OCDE de 97%.
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fra Moradia - França mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na França, as famílias gastam, em média, 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, ligeiramente superior à média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na França, as casas dispõem de 1,8 cômodo, em média, por pessoa, estando alinhada à a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,5% das moradias na França têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 97%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Incentivo à poupança para compra da casa própria
O Compte épargne logement, ou Plano de Poupança-Moradia, oferece planos de poupança com isenção de impostos e subsidiados pelo Estado para incentivar a população a poupar dinheiro para comprar da casa própria. Os planos funcionam como um contrato, e as pessoas podem escolher entre dois tipos de plano. Na primeira opção, o indivíduo pode obter um empréstimo que inclui um bônus do governo federal após 18 meses. No segundo tipo de plano, a pessoa pode solicitar um bônus e também um empréstimo a uma taxa abaixo do mercado após quatro anos. Essa taxa depende da taxa de juros gerados ao final do seu período de poupança. As pessoas que se beneficiam de um desses dois planos podem efetuar depósitos e retiradas de suas contas livremente, até o limite de 90.000 euros. Esses empréstimos foram importantes como auxílio para a compra da casa própria quando usados em conjunto com outros empréstimos.
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grc Moradia - Grécia mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Grécia, as famílias gastam, em média, 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, cima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Grécia, as casas dispõem de 1,2 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,6% das moradias na Grécia têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 97%.
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hun Moradia - Hungria mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Hungria, as famílias gastam, em média, 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, estando alinhada à média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Hungria, as casas dispõem de 1,4 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa e uma das menores faixas da OCDE. Em termos de instalações básicas, 96,5% das moradias na Hungria têm acesso particular a um banheiro com descarga, pouco menos que a média da OCDE de 97%.
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irl Moradia - Irlanda mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Irlanda, as famílias gastam, em média, 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, em geral alinhada à média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Irlanda, as casas dispõem de 2,1 cômodos, em média, por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, quase todas as moradias na Irlanda (99,8%) têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 97%.
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isl Moradia - Islândia mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos.
No entanto, além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Islândia, as casas dispõem de 1,6 cômodo, em média, por pessoa, pouco menor do que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 100% das moradias na Islândia têm acesso particular a um banheiro com descarga, em relação à média da OCDE de 97%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Moradia econômica para famílias de baixa renda
O desequilíbrio entre a oferta e a procura tem elevado os preços das habitações na Islândia, afetando de forma especial a acessibilidade das famílias de baixa renda aos aluguéis privados. Para reequilibrar o mercado através da restrição da demanda, e para auxiliar as famílias vulneráveis, o governo deu início a uma reforma limitando a competência do Fundo de Financiamento à Habitação para conceder novos empréstimos em 2016, ao mesmo tempo em que alterou a política habitacional, direcionando-a para o provimento direto de moradia a famílias de baixa renda. Como exemplo, o governo se comprometeu a fornecer 400 novas unidades habitacionais em 2016, e a criar benefícios mais transparentes para o setor de habitação.
O governo também estabeleceu limitações no mercado de locações a curto prazo, a vigorarem a partir do início de 2017, destinadas em parte a proteger os locatários, embora também estejam sendo esperadas novas medidas para mitigar algumas das pressões que estão elevando os preços do setor habitacional.
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isr Moradia - Israel mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Em Israel, as famílias gastam, em média, uma porcentagem maior da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um pouco acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em Israel, as casas dispõem de 1,2 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, a porcentagem das moradias em Israel que têm acesso particular a um banheiro com descarga está alinhada à media da OCDE de 95,6%.
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ita Moradia - Itália mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Itália, as famílias gastam, em média, 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Itália, as casas dispõem de 1,4 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,3% das moradias na Itália têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 95,6%.
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jpn Moradia - Japão mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. No Japão, as famílias gastam, em média, 22% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Japão, as casas dispõem de 1,9 cômodo em média por pessoa, um pouco acima da média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 93,6% das moradias no Japão têm acesso particular a um banheiro com descarga, menor que a média da OCDE de 95,6%.
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lva Moradia - Letônia mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Letônia, as famílias gastam, em média, 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, muito acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Letônia, as casas dispõem de 1,2 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 86% das moradias da Letônia têm acesso particular a um banheiro com descarga, uma das menores percentagens entre os países da OCDE, onde a média é de de 95,6%.
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lux Moradia - Luxemburgo mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Em Luxemburgo, as famílias gastam, em média, 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, ligeiramente maior que a média da OCDE de 20%.
Porém, além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em Luxemburgo, as casas dispõem de 1,9 cômodo, em média, por pessoa, ligeiramente maior que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,5% das moradias em Luxemburgo analisadas têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 95,6%.
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mex Moradia - México mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. No México, as famílias gastam, em média, 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, alinhada à média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No México, as casas dispõem de 1 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa e a menor faixa da OCDE. Em termos de instalações básicas, 74,6% das moradias no México têm acesso particular a um banheiro com descarga, consideravelmente menos que a média da OCDE de 95,6%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Planejamento urbano inteligente
A reforma da política urbana e de habitação é uma prioridade da administração atual. O governo quer reduzir o déficit de moradia que ainda afeta cerca de 35% das famílias mexicanas e deseja interromper os padrões de desenvolvimento ineficiente das últimas décadas. Apesar da rápida urbanização do país, o México, até pouco tempo, não tinha uma política urbana para orientar o desenvolvimento das cidades. No passado, as autoridades mexicanas apostaram na construção de casas, e não na construção de cidades, e a política urbana surgiu por acaso através da política de habitação. Mas o México está começando a deixar para trás esse tipo de política.
A nova abordagem à política urbana e de habitação está se desprendendo dos objetivos quantitativos para se atentar mais explicitamente ao lado qualitativo da habitação e dos ambientes urbanos. Os objetivos foram divulgados no Programa Nacional de Habitação de 2014-18, que pretende: i) fornecer moradia de qualidade aos mexicanos; ii) reduzir a falta de moradia; iii) passar a adotar um modelo de desenvolvimento urbano mais inteligente e sustentável; e iv) melhorar a coordenação interinstitucional.
Reforma de moradias sociais
A empresa privada Provive e a fundação Tú y Yo operam em regime de cooperação para melhorar as condições físicas e sociais dos bairros mexicanos. Juntas, elas reformam moradias sociais abandonadas que são em seguida revendidas para incentivar a revitalização urbana. A Provive compra, faz reformas e reparos e vende as casas, ao passo que a Tú y Yo trabalha junto à comunidade para promover a coesão social. A Provive apoia os esforços destinados a engajar a comunidade, com uma contribuição equivalente a 5% do valor da venda da moradia. Em 2015, 2.000 casas foram revendidas em bairros revitalizados de Tijuana, Mexicali e Ciudad Júarez.
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nor Moradia - Noruega mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Noruega, as famílias gastam, em média, 17% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Noruega, as casas dispõem de 2,1 cômodos, em média, por pessoa, acima da média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, a porcentagem das casas norueguesas analisadas têm acesso particular a um banheiro com descarga é muito maior do que a média da OCDE de 95,6%.
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nzl Moradia - Nova Zelândia mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Nova Zelândia, as famílias gastam, em média, 26% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, a mais alta taxa na OCDE cuja média é de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Nova Zelândia, as casas dispõem de 2,4 cômodos, em média, por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa e uma das faixas mais altas da OCDE.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Auxílio a famílias de baixa renda com custos de moradia
A moradia social pode exercer um papel primordial na redução da pobreza. Na Nova Zelândia, o governo está adotando medidas para diminuir a carência de moradias sociais e de preço acessível. Os alugueis das moradias sociais são fixados em 25% da renda familiar, e as locações existentes estão sendo revistas para levar as pessoas que podem pagar alugueis aos preços de mercado a deixar as moradias sociais e ceder o lugar às pessoas mais necessitadas. O Programa de Reforma da Moradia Social deve transferir parte do estoque de moradias sociais da Coroa (organização que faz parte do setor estatal) para os provedores comunitários a fim de prestar melhores serviços aos inquilinos e melhorar a eficácia dos gastos públicos associados.
O governo acompanhará de perto a implementação dessas reformas para avaliar os resultados sociais e habitacionais dessa solução para os inquilinos que deixaram as moradias sociais; a eficiência no aprimoramento dessa solução para os inquilinos dessas moradias sociais; e a adequação das medidas de proteção para evitar que operadores privados assumam riscos financeiros muito elevados. O número de unidades de moradias sociais financiadas pelos subsídios de alugueis com base na renda deve-se também se ao crescimento de 62 mil unidades para 65 mil em 2017/21.
Calefação de moradias
O desempenho energético do estoque de habitações da Nova Zelândia é, de forma geral, baixo. Em 2009-16, os emblemáticos programas Warm Up New Zealand (Aquecer a Nova Zelândia) dispunham de um orçamento global de US$ 350 milhões para subsídios às família, visando melhorar o isolamento e a calefação das casas. Os programas ajudaram a reequipar cerca de 300.000 casas (quase 20% do estoque habitacional), cerca de metade das quais ocupadas por famílias de baixa renda. A partir de 2016, o programa concentrou-se na instalação de isolamento em moradias alugadas ocupadas por inquilinos de baixa renda com problemas prioritários de saúde ligados ao frio e à umidade. A emenda de 2016 ao Residential Tenancies Amendment Act (Lei das locações residenciais) introduziu exigências mais rigorosas no que diz respeito ao isolamento do piso e do telhado para casas alugadas e habitações sociais.
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nld Moradia - Países Baixos mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Nos Países Baixos, as famílias gastam, em média, 19% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, pouco menos que a média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Nos Países Baixos, as casas dispõem de 1,9 cômodo, em média, por pessoa, um pouco maior que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,9% das casas holandesas analisadas têm acesso particular a um banheiro com descarga, comparado com a média da OCDE de 95,6%.
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pol Moradia - Polônia mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Polônia, as famílias gastam, em média, 22% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%
Porém, além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Polônia, as casas dispõem de 1,1 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa e uma das menores faixas da OCDE. Em termos de instalações básicas, 97% das moradias na Polônia têm acesso particular a um banheiro com descarga, acima da média da OCDE de 95,6%.
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prt Moradia - Portugal mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Em Portugal, as famílias gastam, em média, 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, ligeiramente superior à média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em Portugal, as casas dispõem de 1,7 cômodo, em média, por pessoa, um pouco menos do que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99% das moradias em Portugal têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 95,6%.
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gbr Moradia - Reino Unido mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. No Reino Unido, as famílias gastam, em média, 26% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Reino Unido, as casas dispõem de 1,9 cômodo, em média, por pessoa, ligeiramente maior que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,6% dos britânicos vivem em moradias com acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 95,6%.
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cze Moradia - República Tcheca mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na República Tcheca, as famílias gastam, em média, 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na República Tcheca, as casas dispõem de 1,5 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,5% das moradias na República Tcheca têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 97%.
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rus Moradia - Rússia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Rússia, as famílias gastam, em média, 18% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Rússia, as casas dispõem de 0,9 cômodo em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 85,2% das moradias na Rússia têm acesso particular a um banheiro com descarga, muito menor que a média da OCDE de 95,6%.
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swe Moradia - Suécia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Suécia, as famílias gastam, em média, 19% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, pouco abaixo da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Suécia, as casas dispõem de 1,7 cômodos, em média, por pessoa, pouco abaixo da média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 100% de todas as casas suecas analisadas têm acesso particular a um banheiro com descarga, quando comparado à média da OCDE de 95,6%.
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che Moradia - Suíça mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Suíça, as famílias gastam, em média, 22% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um pouco acima da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Suíça, as casas dispõem de 1,9 cômodos, em média, por pessoa, ligeiramente acima da média da OCDE de 1,8 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,9% de todas as casas analisadas na Suíça têm acesso particular a um banheiro com descarga, quando comparado à média da OCDE de 95,6%.
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tur Moradia - Turquia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Turquia, as famílias gastam em média 20% de sua renda bruta disponível ajustada para manter um teto, de acordo com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Turquia, as casas dispõem de 1,0 cômodo, em média, por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,8 cômodo por pessoa e uma das menores taxas da OCDE. Em termos de instalações básicas, 92% das moradias turcas têm acesso particular a um banheiro com descarga, menor que a média da OCDE de 97,9% e um dos mais baixos entre os países da OCDE.
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zaf Moradia - África do Sul mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na África do Sul, as famílias gastam, em média, 18% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em termos de instalações básicas, no entanto, apenas 63% das moradias sul-africanas têm acesso particular a um banheiro com descarga, significativamente inferior à média da OCDE de 95,6%.
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aut Moradia - Áustria mais
Principais Descobertas
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Áustria, as famílias gastam, em média, cerca de 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, ligeiramente superior à média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Áustria, as casas dispõem de 1,6 cômodo, em média, por pessoa, um pouco abaixo da média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,3% das moradias na Áustria têm acesso particular a um banheiro com descarga, maior que a média da OCDE de 97%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Um bom lugar para morar
Os austríacos gostam de ter um padrão de vida relativamente alto. Com cerca de 1,6 cômodo por pessoa, as exigências de espaço físico em uma casa são bem atendidas e apenas 1% da população não é atendida pelos serviços de saneamento básico.
A moradia também é acessível devido aos subsídios oferecidos no setor, ao vasto mercado de habitação social e cooperativo, e ao amplo controle dos aluguéis no mercado privado. As pessoas gastam cerca de 21% da renda em moradia, compatível com a média da OCDE. Entretanto, pessoas abaixo da linha da pobreza normalmente vivem em locais superlotados, enfrentam problemas com moradias de baixa qualidade e/ou são sobrecarregadas com os pagamentos da casa, e imigrantes ou pessoas vindas de outras regiões do país tendem a ser ainda mais afetadas. Contudo, estão sendo realizadas atualmente algumas melhorias nas condições de moradia dos imigrantes, por exemplo, graças ao melhor acesso a programas sociais de habitação.
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bel Moradia – Bélgica mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de quatro paredes e um teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal; um local onde possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão sobre se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na Bélgica, as famílias gastam, em média, 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, em linha com a média da OCDE de 20%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa dividido pelo número de pessoas que moram ali indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é frequentemente um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Bélgica, as casas dispõem de 2,1 cômodos, em média, por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,77 cômodo por pessoa e uma das maiores médias da OCDE. Em termos de instalações básicas, 99,3% das moradias na Bélgica têm acesso particular a um banheiro com descarga, mais do que a média da OCDE de 97%.
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