Empregos
Antecedentes
O trabalho possui benefícios econômicos óbvios, mas ter um emprego também ajuda os indivíduos a se conectar com a sociedade, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Sociedades com altos níveis de emprego são também mais ricas, mais politicamente estáveis e mais íntegras.
Taxa de emprego
Nos países da OCDE, aproximadamente 66% da população de 15 a 64 anos possuem um emprego remunerado. Os níveis de emprego são mais altos na Suíça, Islândia e Países Baixos (78%), e mais baixos na África do Sul (39%), Turquia (48%), Costa Rica (55%), Grécia e Chile (56%). As taxas de emprego são geralmente mais altas para indivíduos com maior grau de escolaridade. Dentre os países da OCDE, uma estimativa de 84% de indivíduos com ensino superior possuem emprego remunerado, ante uma estimativa de 44% de indivíduos sem o ensino médio.
Apesar do aumento estável nas taxas de emprego das mulheres ao longo dos últimos 15 anos, elas ainda estão menos propensas a ter um emprego que os homens. Em 2020, em média, dentre os países da OCDE, 59% das mulheres tinham emprego, ante 74% dos homens. A diferença de gênero é particularmente elevada na Turquia, no México, na Costa Rica e na Colômbia, e relativamente pequena no Canadá, na Islândia, na Letônia, na Lituânia e nos países nórdicos. A elevação das taxas de emprego referentes a mulheres pode ser explicada pelas alterações estruturais na economia e na sociedade, mas também por fatores políticos, como a disponibilidade de creches, que tornaram mais fácil o retorno ao trabalho das mães com crianças pequenas.
Taxa de desemprego de longo prazo
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Tais efeitos podem durar muito tempo, mesmo após o retorno ao trabalho. Nos países da OCDE, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano é de cerca de 1,3% atualmente.
Criar mais e melhores empregos é um grande desafio para os governos. Dentre os países da OCDE, não há nenhuma diferença na média entre homens e mulheres, no que diz respeito ao desemprego de longo prazo. Diante do envelhecimento de populações e elevação de dispêndios sociais, facilitar o emprego para aqueles que podem trabalhar se torna prioridade.
Rendimentos médios
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os rendimentos representam a principal fonte de renda na maioria das residências. Analisar os ganhos também pode sugerir se a remuneração do trabalho é justa.
Na OCDE, em média, as pessoas recebem US$ 49.165,00 por ano, mas os ganhos médios divergem expressivamente dentre os países da OCDE. Nos Estados Unidos, Luxemburgo e Suíça, os ganhos são mais do que o dobro do que os países do Leste Europeu, Chile,, Grécia, Hungria, México e Portugal.
Estabilidade de emprego
Outro fator essencial de qualidade de emprego é a estabilidade de emprego, em termos da perda de rendimentos esperados quando alguém fica desempregado. Esse fator inclui a duração do período de desemprego e o apoio financeiro do governo que pode ser esperado. Os trabalhadores enfrentam uma perda esperada de 5% dos ganhos, em média, nos países da OCDE, ao perderem seu emprego. Trabalhadores que enfrentam um elevado risco de perder o emprego são mais vulneráveis, sobretudo em países com menores redes de seguridade social. Na Grécia, a queda nos ganhos é cerca de 22%, seguida da Espanha, com cerca de 16%, comparados a menos de 2% na Alemanha e na Islândia.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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deu Empregos - Alemanha mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Alemanha, cerca de 77% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Alemanha, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,2%, ligeiramente inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os alemães recebem US$ 53.754,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Alemanha, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 1,4% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Em busca da igualdade de representação
A representação feminina nos cargos de maior responsabilidade nas empresas segue defasada em muitos países da OCDE. A fim de contrabalançar essa tendência, a Alemanha implementou cotas obrigatórias de gênero em 2016 para promover a igualdade de gêneros nos setores público e privado. Primeiramente, em empresas com ações na Bolsa e em empresas “co-determinadas”, e em grandes empresas com 2.000 funcionários ou mais, as mulheres devem ocupar 30% dos postos nos conselhos fiscais. Em segundo lugar, tanto as empresas com ações na Bolsa como as co-determinadas devem divulgar seus objetivos para a parcela de mulheres que nomearão para as diretorias e para os cargos mais importantes. Em terceiro lugar, nas empresas estatais, a meta da cota de gênero foi estabelecida em 50% nos conselhos fiscais até 2018 (30% em determinados casos em que nem todos os membros da diretoria podem ser indicados).
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aus Empregos - Austrália mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Austrália, 73% da população de 15 a 64 anos possuem um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e estão em busca de emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio, e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Austrália, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1%, inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os australianos recebem US$55.206,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Austrália, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 3,1% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Auxílio aos jovens na transição da escola para o trabalho
Programas australianos de apoio direcionado auxiliam os jovens das comunidades carentes a passar pela transição da escola para o trabalho.
A Fundação Beacon opera um programa de três anos que reúne escolas, a comunidade e empresas na tarefa de preparar os jovens para o trabalho. O relatório anual de 2013 da Beacon indica que os índices de retenção, emprego e participação nas 132 escolas em que a fundação atua estavam acima da média dos índices nacionais. Mais de 98% dos alunos participantes foram plenamente integrados no trabalho, na educação ou no treinamento, nove meses após a conclusão do 10º ano, ou seja, 11,6% a mais do que a média nacional para alunos de 16 a 17 anos provenientes de contextos desfavorecidos. O programa também oferece atividade de um dia de preparação para o trabalho para alunos entre 7 e 12 anos de idade.
A Iniciativa BoysTown é um serviço de âmbito nacional orientado para a juventude, que colabora com os serviços de saúde mental, as escolas, a educação superior e técnica (TAFE), e os serviços de provimento de empregos para desenvolver programas de transição do meio escolar para o trabalho. Esses programas admitem ou readmitem os jovens, oferecendo serviços de gestão de casos individuais; avaliação psicológica; treinamento em alfabetização; ensino de aritmética; procura de empregos e de aquisição de competências básicas para a vida. Uma avaliação do programa, no período de 2004 a 2012, no Estado de Queensland, constatou que 50% dos participantes conseguiram emprego, 20% retornaram ao sistema educacional, e 20% ingressaram em cursos de formação credenciados.
Escolhas, Não Possibilidades Ao Acaso
A Redbank Plains State High School, no sudoeste da Austrália, a aproximadamente 30 quilômetros de Brisbane, está situada em uma área socioeconomicamente desprivilegiada, com grande incidência de migrantes recentes das ilhas do Pacífico e da Nova Zelândia, e um nível de desemprego relativamente alto. Em 2011, a escola embarcou em um esforço conjunto para transformar seu desempenho com a ajuda de verbas estaduais e federais. Uma importante parte desse esforço foi reconhecer que uma proporção expressiva de alunos preferiria começar a trabalhar logo após sair do ensino médio.
A Redbank Plains introduziu um programa de escola para o trabalho denominado Choices not Chances (“Escolhas, Não Possibilidades Ao Acaso") para ajudar uma população escolar culturalmente diversa dos últimos anos escolares até o emprego sustentável. Um enfoque específico é a modificação e o desafio de uma cultura de desemprego local através de parcerias comunitárias e apoio intensivo para alunos, famílias e a comunidade em geral.
Por meio do programa, os alunos aumentam seu conhecimento de vários segmentos industriais e desenvolvem habilidades e hábitos necessários para trabalhar neles. Os líderes de negócios locais entram em contato com alunos em assembleias e são organizadas visitas para fornecer aos alunos uma percepção em primeira mão do mundo do trabalho. Em seu último ano na escola, os alunos têm a oportunidade de ganhar experiência direta através de programas de estágio de curta duração.
Um resultado imprevisto do forte enfoque da escola na transição para o trabalho foi a criação de empregos para os pais dos alunos da Redbank Plains. Por meio de sua ligação com a escola, uma empresa local de ônibus com um problema contínuo de recrutamento descobriu que os pais desempregados de alunos da escola formariam uma fonte ideal de condutores de ônibus.
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bra Empregos - Brasil mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No Brasil, 57% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente inferior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e estão em busca de emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No Brasil, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os brasileiros recebem muito menos que a média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. No Brasil, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda maior de seus rendimentos se ficarem desempregados em relação à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Redução da informalidade
Empregos informais colocam os trabalhadores em risco de menores salários, benefícios e proteção legal. No Brasil, a taxa de informalidade caiu cerca de 12 pontos percentuais desde o ano 2000, graças a uma combinação de maior crescimento econômico e intervenções específicas nas políticas. O país é hoje um dos casos mais vitoriosos da América Latina na redução da informalidade. Estudos sugerem que encargos administrativos menores para registrar pequenas empresas com até um funcionário, incluindo a possibilidade de registro através de algumas etapas online e regras mais simples para o pagamento de impostos e contribuições, possibilitaram a formalização de aproximadamente 500.000 microempresas, e quase dois milhões de empregos em um período de cinco anos. Ao mesmo tempo, a experiência do Brasil também demonstra que esses programas envolvem a busca de equilíbrio, já que um tratamento altamente diferenciado entre pequenas e grandes empresas pode criar desestímulos para o crescimento das empresas.
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chl Empregos - Chile mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No Chile, cerca de 56% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é um dos mais baixos entre os países da OCDE, cuja média de emprego é de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e estão em busca de emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No Chile, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os chilenos recebem US$ 26.729,00 por ano em média, muito abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. No Chile, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 8,7% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual superior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Treinamento de trabalhadores vulneráveis
O governo chileno lançou o programa MásCapaz para desenvolver as perspectivas de trabalho de suas populações mais vulneráveis, e mais especificamente dos jovens e das mulheres.
O MásCapaz é um ambicioso programa de treinamento para o emprego, dirigido a trabalhadores pouco qualificados e trabalhadores com fracos vínculos com o mercado de trabalho. Os programas de formação são intensivos e sua duração é de 200 a 300 horas. O programa também irá expandir seus investimentos em programas de mercado de trabalho para 0,4% do PIB com o objetivo de ampliar a participação das mulheres no trabalho e reduzir as disparidades de gênero.
Já no seu primeiro ano de implantação, o programa atraiu 56 mil participantes para os cursos de treinamento oferecidos. Cerca de 50% dos participantes tinham menos de 30 anos de idade e 75,8% estavam entre os 20% mais pobres. O MásCapaz pretende treinar 300 mil mulheres e 150 mil jovens até 2018.
Mais empregos para mulheres de baixa renda
No Chile, a participação de mulheres de baixa renda no mercado de trabalho mantém-se em níveis baixos devido às barreiras econômicas, uma vez que a remuneração do trabalho oferecido é frequentemente insuficiente para pagar o custo de mensalidade de creches. Embora a participação dessa população feminina tenha crescido a partir do patamar de 40% da década de 2000, ela ainda permanece baixa (55,7%) em 2014.
Para conseguir que um maior número de mulheres nessas condições aceite trabalho remunerado, o governo chileno criou, em 2012, benefícios sociais associados ao trabalho (Bono al Trabajo de la Mujer), como parte do novo programa de transferência de renda, Etico de renda Familiar. Essa iniciativa é baseada na bem-sucedida experiência de benefícios associados ao trabalho de jovens (Subsidio al Empleo Jóven), e é dirigida a mulheres na faixa de 25 a 59 anos. Pelo menos 40% das mulheres trabalhadoras mais vulneráveis poderão fazer jus a esse subsídio. O valor do benefício pode chegar a 34.000 pesos chilenos (67 dólares americanos) por mês, além da transferência Etico de renda Familiar. Existe também um subsídio aos empregadores, para incentivar a demanda por trabalho. Em 2012, cerca de 180 000 mulheres receberam o benefício.
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kor Empregos - Coreia do Sul mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Coreia, 66% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual está alinhado à média de emprego da OCDE.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Coreia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 0%, a mais baixa taxa da OCDE, onde a taxa média de desemprego de longo prazo é de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os coreanos recebem US$ 41.960,00 por ano em média, inferior à média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Coreia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,9% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Proteção aos trabalhadores
O Sistema de Seguro Desemprego da Coreia (EIS) desempenhou importante função na atenuação dos efeitos da crise econômica sobre os empregos. O EIS é constituído por um benefício-desemprego, por programas de segurança no trabalho e programas de qualificação no trabalho. O sistema vai além do suporte à remuneração, oferecendo programas que mostram aos empregadores como manter os empregos e como tornar os trabalhadores mais aptos ao trabalho. Por exemplo, o programa de segurança no trabalho cria novos postos de trabalho e incentiva os empregadores a conservar seus funcionários, ao passo que o programa de desenvolvimento de qualificação para o trabalho cria oportunidades de treinamento e instrução. O subsídio para a manutenção do emprego foi de particular importância após a crise, pois incentivou os empregadores a realocar cargos e oferecer aos funcionários oportunidades de treinamento, em vez de demiti-los em tempos difíceis. Em 2009, o subsídio foi dez vezes maior do que o do ano anterior, para restringir os efeitos da crise e evitar disseminação do desemprego. Há necessidade de fazer mais para incluir os trabalhadores não declarados no EIS, e a Coreia adotou uma medida inicial nesse sentido, criando o programa Durunuri, que reduz a carga dos prêmios de seguros do EIS sobre as pequenas empresas.
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dnk Empregos - Dinamarca mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Dinamarca, 74% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Dinamarca, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de aproximadamente 0,9%, inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os dinamarqueses recebem US$ 58.430,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Dinamarca, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 4,5% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
O modelo de mercado de trabalho da flexigurança
O modelo dinamarquês de flexigurança, que se desenvolveu amplamente durante os anos 1990, caracteriza-se por três elementos fundamentais: regras flexíveis para admissão e demissão, taxas de substituição de benefícios do seguro-desemprego, e gastos substanciais com políticas ativas do mercado de trabalho. A principal vantagem da flexigurança está em limitar o risco financeiro tanto para os empregadores como para os empregados. O alto grau de flexibilidade permite que as empresas façam rápidos ajustes em sua força de trabalho nas diferentes fases do ciclo de negócios, e na contratação de jovens sem experiência.
O modelo de flexigurança funcionou bem nas duas décadas que culminaram com a crise global, e a rápida avaliação de seu desempenho durante a recessão também mostra resultados alentados. Ao mesmo tempo, ocorreu apenas um pequeno crescimento no desemprego estrutural na sequência da recessão. No entanto, o sistema de flexigurança da Dinamarca é dispendioso, já que a parcela do PIB dinamarquês gasto com políticas do mercado de trabalho ativo foi a mais elevada entre os países da OCDE em 2013.
Minorias étnicas fornecem treinamento a empreendedores
O projeto Consultor Étnico para Empreendedores de Minorias Étnicas tem como objetivo superar a falta de confiança no sistema público de suporte, disponibilizando consultores do mesmo grupo étnico do participante para aconselhamento. O papel de cada consultor é ajudar o empreendedor a se ajustar às normas regulatórias e sociais do novo país, e a criar e fortalecer redes sociais e de empreendedorismo no grupo de minoria étnica. Os consultores ajudam a esclarecer e melhorar planos e necessidades de negócios, e encaminham o empreendedor para receber treinamento e outros serviços de assessoria na região. Os consultores continuam a prestar assistência aos empreendedores após a abertura do negócio, conforme o empreendimento se desenvolve e se expande.
Nos últimos anos, aproximadamente 100 empreendedores de minorias étnicas foram assistidos anualmente. O programa recebeu o European Trailblazer Award em 2006 e foi selecionado como melhor prática na Europa no projeto Interreg IVC, Enspire EU (Inspiração Empreendedora para a União Europeia) em 2011.
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svk Empregos - Eslováquia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Eslováquia, cerca de 68% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Eslováquia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 4,3%, muito superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os eslovacos recebem US$ 23.619,00 por ano em média, muito abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Eslováquia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 8,8% de seus rendimentos se ficarem desempregados, superior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Criando empreendedores
A Eslováquia está entre os países da UE com os mais elevados níveis de desemprego, a despeito da recuperação atual do PIB, afetando adversamente sobretudo jovens e mulheres. O projeto Training and Advisory Services for Potential Entrepreneurs (Serviços de Consultoria e Treinamento para Potenciais Empreendedores) oferece serviços de consultoria de negócios e treinamento a desempregados, jovens, mulheres durante e após a licença maternidade, idosos e imigrantes para apoiar o desenvolvimento de planos de negócios.
O programa tem por objetivo conscientizar sobre as oportunidades do trabalho autônomo por meio de treinamento e fornecer orientação àqueles interessados. As solicitações são avaliadas por consultores de negócios, que encaminham os potenciais empreendedores para serviços de consultoria de negócios e cursos de treinamento gratuitos.
Quase 10.000 pessoas participaram de cursos de treinamento desde que foram iniciados em 2002 e, em 2011, 73% dos participantes do treinamento haviam começado um negócio.
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svn Empregos - Eslovênia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Eslovênia, cerca de 71% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Eslovênia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,9%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os eslovenos recebem US$ 41.445,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Eslovênia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 5,9% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual superior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Melhoramentos nos serviços de emprego
Os escritórios de serviços de empregos públicos locais (PES) fornecem orientação sobre carreiras aos jovens, com a finalidade de concretizar o “Garantias para os Jovens” da Europa. Para aprimorar seus serviços, 68 novos conselheiros especialmente treinados no assunto foram contratados entre 2014-15 para ajudar os conselheiros já em serviço a gerenciar melhor os casos existentes e ampliar o tempo designado para cada cliente. As avaliações revelaram que o aumento de pessoal e o treinamento especializado melhoraram significativamente a qualidade da orientação do PES. Os clientes demonstraram maior satisfação geral com os serviços do PES, em particular os mais jovens. Os resultados demonstraram também que essas medidas aumentaram as chances de obtenção de trabalho entre os jovens. O PES está implementando um outro projeto para o período de 2016-2022, que mira as pessoas desempregadas há mais tempo, que amplia o número de equipes especialmente preparadas para trabalhar junto aos grupos em desvantagem.
Entre 2007-13, o PES também apoiou um programa de trabalho por conta própria com a colaboração do Fundo Social Europeu. O programa ofereceu subsídios a 23.316 pessoas para o trabalho por conta própria, o que incluía treinamento em competências empresariais básicas, e o desenvolvimento e a apresentação de um plano de negócios. Esses planos foram então avaliados para atestar sua sustentabilidade. O programa obteve amplo sucesso, com mais de 94% das empresas ainda em atividade após o primeiro ano, e 85% sobrevivendo nos dois anos iniciais. Cerca de 19% das pessoas trabalhando por conta própria também se tornaram empregadores, criando 2.600 novos postos de trabalho na Eslovênia. O programa também atingiu sua meta de inclusão de gênero, com uma taxa de participação feminina de 41%.
Empreendedorismo no Mundo dos Negócios
Para reduzir o desemprego entre os jovens que concluíram o ensino secundário, o governo desenvolveu um programa integrado de empreendedorismo para ajudá-los a ingressar no mercado de trabalho.
O projeto foi idealizado para ajudar pessoas com nível de instrução superior e menos de 35 anos de idade a iniciarem um negócio, ou ingressarem no mercado de trabalho. Os participantes são contratados como servidores públicos e recebem um salário mensal de 798 euros durante 4 meses, que constitui em essência uma ajuda de custo. Em vez de trabalharem, os participantes recebem treinamento em empreendedorismo e coaching individual, orientação e consultoria empresarial através de Agências de Desenvolvimento Regional (RDAs), para obter suporte na criação de seus negócios. O treinamento e o coaching são ministrados pelas equipes das RDAs e por consultores de negócios. Os participantes também têm acesso a uma assessoria de negócios durante um ano após a partida. O projeto foi implementado através de três fases: um projeto-piloto regional e dois projetos nacionais em todas as regiões. Os dados de acompanhamento sugerem que 134 (56%) daqueles que participaram do primeiro projeto nacional (isto é, em 2013) iniciaram com sucesso seus negócios ou conseguiram um emprego.
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esp Empregos - Espanha mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Espanha, cerca de 62% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Espanha, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 5%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os espanhóis recebem US$ 37.922,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Espanha, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 15,8% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito superior à média da OCDE de 5,1% e um dos mais altos dentre os países da OCDE.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Empreendedorismo ecológico
A Red Emprendeverde (Rede de Empreendedorismo Ecológico) é uma plataforma online que foi criada pela fundação pública Fundación Biodiversidad do governo espanhol. Congregando empreendedores, investidores e a sociedade civil, a Rede dá suporte à comunidade empresarial aproveitando oportunidades de criação e apoio a iniciativas ecológicas. Na prática, funciona como serviço único de atendimento para a oferta de monitoramento, assistência técnica, cursos de treinamento e muito mais para os empreendedores. A Rede também compartilha melhores práticas, contribui para a criação de empresas, identifica projetos promissores e define claramente o significado de empresa ecológica, empreendedor ecológico, ecoinvestidor e outros termos semelhantes.
Para mais informações, ver: www.redemprendeverde.es
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usa Empregos - Estados Unidos mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Nos Estados Unidos, cerca de 67% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Nos Estados Unidos, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,5%, muito inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os norte-americanos recebem US$ 69.392,00 por ano em média, muito acima da média da OCDE de US$ 49.165,00 e um dos mais elevados da OCDE.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Nos Estados Unidos, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 4,2% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Desenvolvimento de competências
As Redes de Recursos dos Empregadores (ERNs) são um bom exemplo de programa de treinamento baseado no trabalho, que combina o desenvolvimento de competências com a demanda do mercado de trabalho. Essas redes emanaram de duas iniciativas isoladas conduzidas pelos empregadores, envolvendo cerca de 2.000 empregadores locais com a finalidade de reduzir a rotatividade de trabalhadores de baixa renda, e de contribuir para a constituição de uma iniciativa comunitária em prol da redução da pobreza. O foco principal dos serviços oferecidos é a manutenção do emprego, seguido pela formação de competências. Essas redes abrangem empresas e seus funcionários, serviços públicos à pessoa, agências de desenvolvimento de mão de obra, empresas privadas sem fins lucrativos, United Ways (NT: organização sem fins lucrativos com objetivo de garantir a filantropia às populações carentes nos Estados Unidos), faculdades comunitárias e organizações de treinamento profissionalizante, e fundações locais, regionais e nacionais. Embora os serviços se destinem a trabalhadores iniciantes e de baixa renda, eles estão abertos a todos os empregados quando necessário. As ERNs oferecem treinamento específico para a indústria, e também em habilidades gerais e interpessoais. Os “Success Coaches” (Coaches para o Sucesso) da ERN trabalham junto aos funcionários no local de trabalho, e foram considerados fundamentais para o êxito da ERN graças ao seu menor volume de trabalho (cerca de um terço daquele de um assistente social público), o que comprova sua capacidade de fornecer aconselhamento e indicações imediatas e diretas aos funcionários.
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est Empregos - Estônia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Estônia, 74% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Estônia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,2%, ligeiramente superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os estonianos recebem US$ 30.720,00 por ano em média, muito inferior à média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Estônia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 5,4% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual ligeiramente superior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Fomentando o empreendedorismo de jovens
A Estônia enfrenta um desafio duplo de alto desemprego de jovens e falta de cultura de empreendedorismo entre estes. O programa Be Enterprising ("Ser Empreendedor"), direcionado a jovens de 14 a19 anos, é concebido para promover a criatividade, uma atitude empreendedora, habilidades de resolução de problemas e conhecimento de gerenciamento de riscos.
O ENTRUM (Programa de Desenvolvimento de Empreendedorismo de Jovens) fornece três módulos de treinamento de empreendedorismo, bem como acesso a uma rede profissional que possui profissionais de negócios e empreendedores de sucesso.
Mais de 1.100 alunos, 60% deles, mulheres, participaram do ENTRUM em 2010-2012. Os participantes começaram com 59 empresas, das quais a de maior sucesso possui mais de 60 funcionários. O projeto recebeu uma série de prêmios, inclusive um Swedish Business Award (Prêmio Sueco de Negócios) em 2011.
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rus Empregos - Federação Russa mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Rússia, cerca de 70% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Este percentual é superior à média da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Rússia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,1%, inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os russos recebem por ano em média um valor abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Rússia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda inferior de seus rendimentos se ficarem desempregados em relação à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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fin Empregos - Finlândia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Finlândia, 72% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Finlândia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de aproximadamente 1,2%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os finlandeses recebem US$ 46.230,00 por ano em média, ligeiramente abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Finlândia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,2% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Educação de adultos para empregos melhores
A Finlândia investiu pesadamente em treinamento e educação vocacional (Vocation Education and Training – VET) para manter e desenvolver habilidades de adultos que levem a melhores perspectivas de emprego e maior capacidade de adaptação ao mercado de trabalho.
Aproximadamente 1,7 milhão de adultos, mais de 60% da população adulta, participa da educação de adultos a cada ano, e um número crescente de adultos finlandeses participa de treinamento adicional de estágio e educação vocacional. Pessoas com mais de 25 anos são altamente representadas em programas de estágio, em comparação com outros países da Europa: cerca de 80% dos estagiários possuem mais de 25 anos e muitos dos trainees já estão empregados quando iniciam um estágio.
O governo finlandês reserva 40% do orçamento de educação de adultos, uma proporção relativamente grande, para o treinamento e a educação vocacional. Muitos dos programas são oferecidos gratuitamente.
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fra Empregos - França mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na França, cerca de 65% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente inferior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na França, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,9%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os franceses recebem US$ 45.581,00 por ano em média, logo acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na França, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 3,1% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual menor que média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e Banco de dados BLI.
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Desenvolvimento de habilidades ecológicas
Técnicas de construção deficientes são muitas vezes consideradas como um possível elo fraco na implementação de novos códigos de construção. Por esse motivo, a introdução de novos códigos de obras com o objetivo de melhorar a eficiência energética dos prédios de habitação e dos prédios comerciais, exige uma reciclagem no treinamento dos trabalhadores da construção civil. A França criou um sistema de certificação com a atribuição de um selo especial às empresas que implantarem cursos específicos de formação sobre eficiência energética para seus funcionários. As empresas que aderirem a esses requisitos receberão um selo de reconhecimento de garantia ambiental (RGE). Por outro lado, diversas campanhas de sensibilização do público têm incentivado os consumidores a exigir profissionais treinados nessa especialidade. As empresas são também incentivadas a obter esse selo tendo em vista que os subsídios financeiros públicos para a reforma e modernização de prédios são concedidos apenas a empresas que possuam o selo RGE.
O FEEBAT é outro programa de formação profissional contínua, parcialmente financiado pela empresa Électricité de France através do sistema de "certificados brancos". Esse programa de formação treinou 48.000 profissionais da construção entre 2008 e 2012, e foi prorrogado até 2017.
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grc Empregos - Grécia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Grécia, aproximadamente 56% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito inferior à média de emprego da OCDE de 66% e um dos menores percentuais da OCDE.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Grécia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 10,8%, a mais alta taxa da OCDE, cujo desemprego médio é de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os gregos recebem US$ 27.207,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Grécia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 21,7% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito superior à média da OCDE de 5,1%, e a mais alta entre os países da OCDE.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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hun Empregos - Hungria mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Hungria, 70% da população 15 a 64 anos possui um emprego remunerado, maior que a média de OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Hungria, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 1,5,1%, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os húngaros recebem US$ 25.409,00 por ano em média, muito inferior à média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Hungria, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 3,8% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Lei de Proteção do Emprego para promover o crescimento da taxa de emprego
O governo húngaro introduziu várias medidas relativas à política do mercado ativo de trabalho para promover a empregabilidade de certos grupos de candidatos a emprego, como a Lei de Proteção do Emprego de 2013. Essas medidas destinam-se majoritariamente a reforçar a demanda de mão de obra para trabalhadores com vínculos frágeis com o mercado de trabalho, como pessoas com menos de 25 ou mais de 55 anos de idade, candidatos há muito tempo a empregos, e mães de filhos pequenos que retornam ao trabalho.
A Lei de Proteção do Emprego reduziu significativamente as contribuições para a previdência por parte dos empregadores, e contribuiu para o aumento na taxa de empregos para pessoas de 55-64 anos de idade desde a crise. Com um salário bruto de até HUF 100.000, a proporção total de 28,5% das contribuições previdenciárias a ser paga pelos empregadores passa a ser de 14%, quando as empresas contratam pessoas com menos de 25 anos, acima de 55 anos ou trabalhadores com empregos de baixa qualificação. Além do mais, nos dois primeiros anos de contratação, as empresas estão isentas das contribuições previdenciárias no caso de trabalhadores em início de carreira (abaixo de 25 anos, com pelo menos 180 dias de experiência de trabalho), candidatos a emprego há muito tempo (registrados como desempregados nos últimos 6 meses), e mães de filhos pequenos.
Há outras políticas que incluem o “Caminho para o trabalho”, por exemplo, um programa voltado para o mercado de trabalho ativo de amplo espectro que pretende aumentar a empregabilidade dos candidatos a emprego com programas personalizados, incluindo serviços, subsídios e treinamento no mercado de trabalho. O sistema de Garantia para Jovens destina-se a fazer com que os jovens (16-24) sem instrução, sem emprego ou sem treinamento recebam ajuda para melhorar suas chances no mercado de trabalho primário. As medidas incluem o apoio ao empreendedorismo, estágios e aprendizagem. Ademais, o programa de incentivo a start-ups tem por objetivo ajudar os jovens a estabelecer seus negócios. Aqueles que concluem seu treinamento e cujo plano de negócios for aceito podem candidatar-se a um subsídio máximo de 10.000 euros para cobrir seus custos iniciais.
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How’s Life? 2015: Measuring Well-being
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irl Empregos - Irlanda mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Irlanda, cerca de 68% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Irlanda, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de cerca de 1,2%, ligeiramente inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os irlandeses recebem US$ 49.474,00 por ano em média, praticamente alinhado à média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Irlanda, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,6% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito abaixo da média da OCDE de 5,1%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Dinamização de competências
A Irlanda incentiva o desenvolvimento de altos níveis de competências através de programas de formação específica nos diversos setores.
A Skillnets é a maior organização de apoio ao treinamento no local de trabalho da Irlanda. A organização promove e facilita a formação no local de trabalho e o aprimoramento das competências pelas pequenas e médias empresas (PME). A Skillnets também dirige um programa nacional que orienta as redes de formação das PMEs regionais e setoriais. Esses planos de formação são adaptados para atender às especificidades de pessoal das empresas. A Skillnets ampliou seu âmbito de trabalho em 2010 fornecendo treinamento para pessoas que procuram emprego, incluindo programas como o Jobseeker Support Programme, programa de apoio a candidatos a emprego, que inclui a realização de estágios. A empresa tem 70 redes operacionais, 30 das quais baseadas em Dublin, e já treinou mais de 40.000 pessoas em 2011.
O programa Momentum oferece treinamento para a obtenção de altos níveis de competências de acordo com o Action Plan for Jobs and Pathways to Work. A segunda fase do Momentum foi lançada em 2014 visando criar até 6.000 vagas para educação e formação para aqueles desempregados há mais tempo com o objetivo de combater a carência de competências.
O Springboard+ 2015 (Trampolim + 2015) engloba os programas Springboard e ICT Skills Conversion, de conversão de competências, para inserir candidatos em cursos de formação. O programa oferecerá mais de 9.000 vagas em cursos gratuitos de reciclagem de competências e requalificação de ensino superior, de tempo parcial e tempo integral. O programa Springboard proporcionou, apenas em 2014, 5.700 vagas em 212 cursos, incluindo cursos de conversão de tecnologia de informação.
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isl Empregos - Islândia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Islândia, 78% da população 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito superior à média de emprego da OCDE de 66% e a mais alta taxa da OCDE.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Islândia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,7%, muito baixo dos países da OCDE, onde a média é de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os islandeses recebem US$ 67.488,00 por ano em média, superior à média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Islândia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 1% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito inferior à média da OCDE de 5,1%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Status iguais e direitos iguais para homens e mulheres no trabalho
A Islândia está sistematicamente incluída entre os melhores desempenhos em termos da participação das mulheres no mercado de trabalho e no Índice Global de Desigualdade de Gênero. A Islândia também se encontra entre os dez melhores em participação e oportunidade econômica.
Empresas estatais e sociedades anônimas com no mínimo 50 funcionários e conselhos com mais de três membros são obrigadas por lei a serem constituídas por pelo menos 40% de cada gênero. Empresas menores (com 25 ou mais funcionários) devem divulgar a composição de seus funcionários em termos de gênero, incluindo os que ocupam posições de chefia. Embora a Islândia tenha sido bem-sucedida na redução da desigualdade de gênero, que chegou a cerca de 5,1% em 2011-13, o governo está determinado a aumentar ainda mais essa redução.
Uma das iniciativas destina-se a assegurar que todos os cargos de igual importância tenham a mesma remuneração. O governo planeja fazer com que empresas menores, com 25 funcionários ou mais, criem um plano de certificação para a igualdade salarial de gênero. Considerando que esse tipo de obrigação poderia exercer pressão sobre empresas menores, o governo planeja implementar esse plano gradualmente, e monitorar a mudança de forma regular, para permitir que a modificação ocorra na medida das necessidades. Trata-se de um belo exemplo de melhores práticas no prosseguimento de esforços contínuos visando a promoção e o suporte à igualdade de gêneros no local de trabalho.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, ver a FAQ section (seção de perguntas e respostas) e a BLI database (base de dados da BLI)
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isr Empregos - Israel mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Em Israel, cerca de 67% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Em Israel, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,2%, muito inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os israelenses recebem US$ 39.322,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Em Israel, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 4,6% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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How’s Life? 2015: Measuring Well-being
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ita Empregos - Itália mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Itália, 58% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Itália, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 4,8%, muito superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os italianos recebem US$ 37.769,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Itália, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 8,6% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual superior à média da OCDE de 5,1%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Impulsionar competências e inovações
A Itália lançou o Plano Nacional da Indústria 4.0 para fomentar competências e inovações no campo das novas tecnologias no período de 2017 a 2020. O plano oferece uma gama de incentivos para incentivar os investimentos e também aumentar os investimentos públicos destinados a ampliar a rede de banda ultra larga. Eis alguns exemplos desses investimentos: plano de hiperdepreciação, plano de superdepreciação, créditos tributários de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), créditos tributários para start-ups e pequenas e médias empresas inovadoras. Para aprimorar as competências tecnológicas do país, o Plano deverá implementar um Plano de Escolas Digitais, aumentar o número de alunos e pesquisadores dedicados a matérias técnicas e científicas, e criar centros de competência e plataformas de inovação digital para suporte à troca de conhecimentos entre universidades e entre os setores público e privado facilitando a transferência de tecnologia, e competências em novas tecnologias.
Aumento da empregabilidade através da reforma
A Itália introduziu uma série de políticas destinadas a reverter os danos causados pela crise econômica de 2008. A Lei do Emprego de 2015 e as isenções temporárias sobre as contribuições previdenciárias ajudaram a criar novos empregos com carteira assinada sem prazo determinado, ao mesmo tempo transformando muitos empregos temporários, atípicos e para aprendizes em empregos permanentes. Um novo tipo de contrato permanente também foi criado, fortalecendo a proteção a novas contratações com tempo de serviço. Uma combinação de medidas visando dar suporte aos cuidados paternos e proteção à maternidade, como um subsídio mensal às mulheres que trabalham ao encerrar-se a licença-maternidade, também contribuíram para a maior participação no mercado de trabalho. Foram ampliadas a cobertura e a duração dos benefícios aos desempregados, reforçando tanto a flexibilidade como a segurança dos trabalhadores italianos. O recente crescimento do emprego e os índices de participação demonstram o êxito inicial dessas políticas.
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jpn Empregos - Japão mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No Japão, 77% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No Japão, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de aproximadamente 0,8%, inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os japoneses recebem US$ 38.515,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. No Japão, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,7% de seus rendimentos se ficarem desempregados, muito inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Visando os jovens em busca de emprego
Os estudantes que concluem o ensino médio no Japão tradicionalmente fazem um treinamento profissionalizante no trabalho. Essas colocações são organizadas pelas escolas e por um serviço público de emprego denominado "Hello Work” (Alô Trabalho). O programa tem obtido grande sucesso, com a admissão de cerca de 98% dos participantes do programa por um empregador ao final do ano escolar de 2015-16
Os “Job Cafés” oferecem aos jovens um centro de serviços de emprego único. Existem filiais da iniciativa “Hello Work” em alguns dos “cafés” oferecendo serviços de colocação. As pessoas também podem acessar serviços correspondentes, seminários de informações coletivas, consultoria individual, elaboração de currículos, treinamento sobre técnicas de entrevistas e testes de aptidão. Trata-se de uma iniciativa particularmente útil para pessoas com nível superior que não estão aptas para o curso de treinamento profissionalizante. Os “Job Cafés” são gerenciados pelas prefeituras japonesas em cooperação com empresas e instituições de ensino locais, para que a consultoria possa ser adaptada a fim de refletir as competências técnicas requeridas pela indústria local. Em 2014, 110 centros (“cafés”) e 39 filiais do “Hello Work” estavam funcionando em 46 prefeituras, alcançando cerca de 1,68 milhões de pessoas anualmente.
Apoio ao desenvolvimento de competências e ao emprego
O Centro de Apoio ao Treinamento Vocacional Chiba – Centro Politécnico Chiba (PPC) - é uma instituição pública de formação profissional que protege o emprego dos idosos, promove a independência profissional de pessoas com deficiência e fornece cursos de formação e serviços de assistência. O PCC atua em quatro áreas: cursos para as pessoas que procuram emprego (disponível para candidatos a emprego de modo geral); cursos de treinamento para trabalhadores; consultoria e assistência aos empregadores; e treinamento de apoio a candidatos a emprego (direcionado às pessoas que não possuem seguro-desemprego - EI). Após o treinamento, o índice de emprego dos 715 candidatos foi de 90,3%; 1.003 trabalhadores foram matriculados em cursos de treinamento para aprimorar suas competências; e o treinamento de apoio aos candidatos a emprego ofereceu, em 2012, 343 cursos a 7.902 estagiários. Em média, 75% dos estagiários encontraram um emprego permanente tendo em vista que o treinamento é adaptado às necessidades locais.
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lva Empregos - Letônia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Letônia, cerca de 72% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado, superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Letônia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,2%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios pecuniários inerentes ao emprego constituem um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os letões ganham em média US$ 29.876 ao ano, muito menos do que a média da OCDE, que é de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Letônia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 6,3% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual superior à média da OCDE de 5,1%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Garantias para a Juventude da Letônia
A exemplo da experiência de outros países da União Europeia, a Letônia criou, em 2014, um plano de três etapas denominado “Garantias para a Juventude”, voltado para jovens de 15 a 29 anos. A primeira etapa concentra-se em políticas do mercado de trabalho ativo, com vistas aos jovens desempregados. Na segunda etapa, o Estado criou cursos de treinamento “segunda chance” para jovens menos qualificados, com o apoio de escolas de ensino e treinamento profissionalizante (VET). A terceira etapa promove atividades de divulgação para trazer de volta jovens inativos.
Para ter acesso à ajuda através do “Garantias para os Jovens”, os participantes devem inscrever-se na Agência de Empregos do Governo ou candidatar-se nos programas de “segunda chance” nas escolas VET. A garantia tem por objetivo proporcionar a cada participante a oferta de um emprego de alta qualidade, ensino contínuo, e um estágio ou aprendizado quatro meses depois da inscrição. A maior parte das iniciativas projetadas beneficia-se do apoio do Fundo Social Europeu e da “Iniciativa de Emprego para os Jovens” (YEI), da Comissão Europeia. Embora seja ainda muito cedo para avaliar o impacto geral do “Garantias para os Jovens” na Letônia, alguns resultados positivos já são perceptíveis. Desde 2014, o número de jovens em programas ativos cresceu significativamente, em especial nos programas de treinamento rápido, nos quais o número de jovens desempregados recém-registrados passou de 50% para 66% entre 2013 e 2014. Apesar desses resultados animadores, a pronta acessibilidade aos programas de treinamento precisa traduzir-se em efeitos positivos no mercado de trabalho para os participantes.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, ver FAQ section (seção de perguntas e respostas) e BLI database(base de dados BLI).
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lux Empregos - Luxemburgo mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Em Luxemburgo, cerca de 67% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é ligeiramente superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Em Luxemburgo, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,7%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os luxemburgueses recebem US$ 65.854,00 por ano em média, muito acima da média da OCDE de US$ 49.165,00 e um dos valores mais altos da OCDE.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Em Luxemburgo, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,2% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Incentivando o trabalho autônomo entre os jovens
A iniciativa público-privada Jonk Entrepreneuren Luxembourg (Jovens Empreendedores de Luxemburgo) promove o empreendedorismo e o trabalho autônomo entre os jovens como alternativa aos empregos regulares. A organização sem fins lucrativos oferece a alunos treinamento personalizado e prático com o auxílio do setor privado e das principais juntas comerciais de Luxemburgo. O projeto chega até os alunos através do ensino formal e de feiras anuais e eventos de empreendedorismo. Por exemplo, a feira anual de 2013 foi visitada por 400 alunos de 13 escolas. O projeto também conseguiu divulgar e conscientizar sobre o tema empreendedorismo jovem através de extensa cobertura da mídia.
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mex Empregos - México mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No México, cerca de 59% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No México, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 0,1%, muito inferior à média da OCDE de 1,3% e uma das menores taxas da OCDE.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os mexicanos recebem US$ 16.230,00 por ano em média, muito abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00 e o valor mais baixo da OCDE.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. No México, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 4% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Reformas para o melhor funcionamento do mercado de trabalho
O governo mexicano obteve grandes avanços no aprimoramento do funcionamento do mercado de trabalho, aprovando, em 2012, uma nova legislação de reforma trabalhista. A reforma reduz o rigor da proteção ao emprego, que restringe a participação no trabalho formal, muito especialmente para as mulheres. A nova lei deve ajudar a estimular a criação de empregos formais e a produtividade, permitindo que os empregadores ajustem sua força de trabalho, a um custo menor e com menos incerteza judicial. Embora o impacto da nova lei seja ainda desconhecido, a OCDE estima que essas reformas poderão desenvolver o crescimento potencial em 0,1% ou mais. Desde a sua adoção, o emprego formal aumentou mais do que o emprego global e o crescimento do PIB.
Para incentivar ainda mais a formalização da força de trabalho, o governo lançou a campanha "Formalizar " em 2014. A estratégia reúne os benefícios e recursos de diferentes programas e deverá facilitar o acesso ao mercado de trabalho e reforçar a aplicação da justiça do trabalho. Um novo Programa de Promoção Formal treinará e colocará trabalhadores em empregos formais.
Um novo regime de tributação para micro e pequenas empresas foi criado para proporcionar sua entrada no regime de formalidade, permitindo-lhes total integração no regime fiscal geral após dez anos. Há evidência de que esse novo regime fiscal, juntamente com os resultados da campanha "Formalizar ", está produzindo efeitos positivos. Cerca de 4,3 milhões de empresas já se inseriram no novo regime, em comparação com os 3,5 milhões do regime anterior.
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nor Empregos - Noruega mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Noruega, cerca de 75% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Noruega, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de quase 0,9%, muito inferior à média da OCDE de 1,3% e uma das mais baixas da OCDE.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os noruegueses recebem US$ 55.780,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Noruega, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,8% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Atraindo trabalhadores de outras regiões para áreas rurais
Na Noruega, as regiões do país enfrentam grandes desafios com relação à criação de uma infraestrutura para os expatriados. Como exemplo, temos o condado de Møre og Romsdal, localizado na costa do país, onde a maior cidade, Ålesund, possui 45 mil habitantes. Empresas locais especializadas em construção naval para a indústria petroleira relataram uma escassez contínua de engenheiros e outros profissionais com ensino superior, e estão interessadas em atrair novas famílias.
O estilo de vida na área rural da Noruega é indicado para alguns profissionais imigrantes, mas não para outros. A desistência no primeiro ano é alta. De acordo com o condado, se o imigrante ou sua família permanece por mais de um ano, é provável que fiquem por mais tempo. Profissionais imigrantes do sexo feminino geralmente chegam solteiras, mas permanecem se encontram um parceiro. Os imigrantes do sexo masculino normalmente trazem a família e, como seus filhos estão em idade escolar, a retenção é mais alta.
A Câmara de Comércio de Ålesund em parceria com empresas regionais e autoridades locais criou uma escola internacional nos moldes de uma fundação sem fins lucrativos. O governo da Noruega subsidia 85% dos custos da escola e, desta forma, as mensalidades custam menos do que em escolas privadas de Oslo. O condado também pressionou os serviços municipais das cidades rurais para serem mais pró-ativos com novos imigrantes, incluindo fornecer uma recepção de boas-vindas, identificar suas necessidades e ajudá-los. As empresas locais também trabalham para tentar encontrar possíveis oportunidades de emprego para os cônjuges desses profissionais.
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nzl Empregos - Nova Zelândia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Nova Zelândia, cerca de 77% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Nova Zelândia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,4%, inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios pecuniários inerentes ao emprego constituem um aspecto importante da qualidade do trabalho. Na Nova Zelândia as pessoas ganham em média US$ 45.269 por ano, menor do que a média de US$ 49.165,00 da OCDE.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Nova Zelândia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 4,5% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Construindo a reputação da Nova Zelândia no exterior
Uma importante iniciativa foi a criação de um banco de dados na Internet no qual pessoas que desejam imigrar para a Nova Zelândia podem manifestar tal interesse. Até 2014, mais de 200 mil candidatos a imigrantes já haviam se registrado no banco de dados, que é integrado ao portal “New Zealand Now” (www.newzealandnow.govt.nz/). Esse portal fornece diversas informações sobre trabalho, moradia e estudo no país. Os candidatos a imigrantes que se registraram no banco de dados também recebem outras informações sobre a Nova Zelândia, incluindo feiras de recrutamento frequentemente organizadas pela Immigration New Zealand nos principais países de origem. Empregadores registrados têm acesso a esse banco de dados de candidatos via “Skill Finder”. Esse serviço gratuito permite que os empregadores façam pesquisas no banco de dados por profissão, nível de escolaridade, residência e anos de experiência. As empresas cadastram suas vagas e enviam uma solicitação à equipe de marketing da Immigration New Zeland. Esta, por sua vez, trabalha nos dias seguintes com o empregador para criar uma solicitação formal no banco de dados aos candidatos escolhidos. Os candidatos podem se candidatar ao cargo enviando seus currículos diretamente à empresa através de uma conta online especial criada para este fim. Apenas profissões que requerem habilidades específicas ou que possuem escassez de mão de obra são elegíveis.
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nld Empregos - Países Baixos mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Nos Países Baixos, cerca de 78% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é um dos mais altos entre os países da OCDE, cuja média de emprego é de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Nos Países Baixos, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de aproximadamente 0,9%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os neerlandeses recebem US$ 58.828,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Nos Países Baixos, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,5% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Ajudando alunos incapacitados a encontrarem emprego
O projeto “Boris brengt je naar een baan” (Boris lhe ajuda a encontrar emprego) ajuda escolas de ensino médio a apoiarem seus alunos com incapacidade para que encontrem um trabalho. Em colaboração com escolas técnicas e empresas certificadas, a abordagem do ensino na prática foi adaptada a alunos com incapacidade cursando módulos especiais em escolas secundárias.
Cerca de um terço dos 355 alunos concluíram o programa. Desses, 51% acabaram empregados, 31% continuaram a estudar e o restante foi empregado em programas especiais ou realiza atividades diurnas. Na opinião das escolas participantes, o projeto ajudou a melhorar a qualidade do aprendizado na prática, e as escolas adquiriram uma visão mais ampla das oportunidades de emprego na região, e aumentaram a rede de contatos para realização de estágios.
O projeto “Met de coach naar de job” (Trabalho com a ajuda de consultores) ajuda alunos com incapacidade durante o estágio no último ano e na transição ao mercado de trabalho. Consultores de emprego foram disponibilizados em escolas secundárias especiais para ajudar os alunos a encontrarem uma empresa adequada para realização do estágio e para orientá-los durante o período de estágio. Os alunos auxiliados pelos consultores de emprego tiveram menos problemas durante o estágio e conseguiram ser efetivados com mais frequência após os estudos (50% comparado a 33% dos alunos sem esses consultores).
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pol Empregos - Polônia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Polônia, 69% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Polônia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,6%, ligeiramente inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os poloneses recebem US$ 32.527,00 por ano em média, abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Polônia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 5% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual alinhado à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Fomento a postos de trabalho em empresas sociais
O Fundo de Economia Social TISE (ES Fund TISE) é um programa piloto que concede empréstimos a micro e pequenas empresas sociais juntamente com serviços de consultoria gratuitos. O plano assegura a essas empresas acesso a financiamento, desenvolvimento e promoção do empreendedorismo social. O programa mostrou-se útil no combate ao desemprego e à exclusão social, e na implementação e na experimentação de modelos financeiros reembolsáveis para órgãos de economia social.
Até a presente data, o fundo ultrapassou as expectativas, garantindo 431 empréstimos a 371 empresas sociais, criando 436 empregos (mais da metade para mulheres), e assegurando cerca de 1.400 empregos de longo prazo. O programa foi projetado inicialmente para estender-se de 2013 a 2020. A meta de criação de empregos havia sido fixada em 50 novos postos de trabalho, mas seu êxito foi de tal sorte que o Fundo foi programado para estender-se até 2021. Aí incluídas estão as fases de investimento, reembolso e monitoramento. Trata-se da primeira solução de âmbito nacional, financiada pelo governo, destinada a dar suporte a empresas sociais, destacando-se por seus preços diferenciados, alocação e distribuição regional de recursos, condições de preços vinculadas a um impacto social comprovado, e serviços de consultoria gratuitos. O Fundo de Economia Social TISE é um exemplo de boa prática, e alguns países já manifestaram interesse em seguir o caminho da Polônia.
Treinamento de pessoas sem pendor para serem empreendedores
O projeto “Wings for Business” (Asas para Negócios) provê suporte a pessoas desempregadas sem pendor para a criação de empresas na região de Wielkopolska, na Polônia. O projeto oferece treinamento, serviços de consultoria empresarial e financiamento de start-ups. Uma comissão de recrutamento avalia as ideias empresariais de cada candidato, suas qualificações e experiência profissional relevante. O tipo de carência, gênero e idade, também foram considerados na seleção dos participantes. Foram ministradas até 78 horas de treinamento de acordo com as necessidades identificadas, o que foi complementado com consultoria empresarial individual. Aquelas pessoas que concluíram o programa de treinamento também receberam subsídios de até PLN 40.000 (cerca de 10.000 euros) para a criação e o desenvolvimento de um negócio. Após a criação da empresa, são oferecidos outros auxílios financeiros e treinamentos. Todas as 22 pessoas que concluíram o programa em 2013-14 iniciaram seu próprio negócio
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prt Empregos - Portugal mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Em Portugal, cerca de 69% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Este percentual está alinhado à média da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Em Portugal, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,3%, muito superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os portugueses recebem US$ 28.410,00 por ano em média, muito abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Em Portugal, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 8,1% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito superior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Empregos para a inovação e a produtividade
Em 2011-13, a economia portuguesa encolheu na esteira da crise financeira global. No entanto, houve previsões de crescimento do PIB em termos reais em 2014. O governo adotou medidas significativas para restaurar a sustentabilidade das finanças públicas e retomar o processo de crescimento. As reformas em andamento propõem-se a aprimorar a regulamentação sobre a produção e o mercado de trabalho, modernizar a educação e as capacidades e expandir a inovação.
A inovação também tem um papel importante a desempenhar no aumento da produtividade. O ambiente de negócios de Portugal é fortemente voltado para o empreendedorismo, embora a disponibilidade de capital de risco corresponda à mediana dos países da OCDE. Várias iniciativas fornecem apoio às pequenas e médias empresas, ao empreendedorismo e à inovação empresarial. O + Inovação + indústria é um novo programa de investimento orientado para as pequenas empresas e para os empresários em setores tradicionais de negócios. O + Inovação + indústria visa promover negócios derivados e capacidade de inovação, proporcionando acesso a Fundos de Capital de Risco, sistemas aceleradores de negócios para a internacionalização, e orientação para o desenvolvimento de negócios. O SIFIDE concede créditos tributários fixos e incrementais para a pesquisa e o desenvolvimento, e apoia a contratação de graduados em nível de doutorado nas empresas. Em 2013, o governo lançou o programa INOVA - Jovens Criativos: Empreendedores para o Século XXI, para desenvolver um ambiente favorável à inovação e à criatividade nas escolas primárias e secundárias. O programa busca incentivar as capacidades analíticas e a mentalidade necessária para identificar as oportunidades de negócios, assumir riscos e enfrentar a concorrência.
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gbr Empregos - Reino Unido mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No Reino Unido, cerca de 75% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No Reino Unido, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,9%, abaixo da média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os britânicos recebem US$ 47.147,00 por ano em média, ligeiramente maior que a média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. No Reino Unido, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 3,3% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Ajudando alunos em situação de risco na transição escola-mercado de trabalho
A Parceria para Emprego de Jovens de Glasgow apoia jovens em situação de risco no penúltimo ano de ensino compulsório. O programa disponibiliza consultores que trabalham com os jovens individualmente. Os jovens estabelecem objetivos e um plano de participação para chegarem a um destino positivo. Inicialmente, o trabalho envolve tarefas pequenas, mas o objetivo é que os jovens tenham acesso à educação, emprego ou qualificação durante um período de 24 semanas. Os participantes recebem uma ajuda de custo de 30 libras por semana pela participação e realização das etapas acordadas.
O feedback e os resultados dessa iniciativa em Glasgow são encorajadores, com mais participantes e uma taxa de sucesso mais alta do que em outras áreas - 48% dos 601 participantes da cidade alcançaram resultados positivos no final.
Parcerias para criação de empregos
Faculdades de Nottingham trabalham com empregadores locais para correlacionarem qualificações com demanda. A Central College Nottingham e a Kia Motors UK estabeleceram uma parceria a longo prazo para a qualificação de futuros funcionários para a rede nacional de concessionárias da empresa. Durante a parceria, mais de 700 aprendizes serão qualificados, com valor estimado em mais de 10 milhões de libras para a economia local.
A West Nottinghamshire trabalhou com empregadores da indústria de papel corrugado (que enfrentam o desafio do envelhecimento da força de trabalho) para desenvolver um programa de qualificação flexível. O projeto incorpora os programas de treinamento interno das empresas aos programas de aprendiz, culminando na outorga de um Certificado Técnico, submetido à aprovação de uma banca de avaliação. No projeto piloto, uma empresa local adotou esta estrutura do programa de aprendiz como parte da estratégia de desenvolvimento de sua força de trabalho, com o acolhimento de 10 a 15 novos aprendizes por ano.
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cze Empregos - República Tcheca mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na República Tcheca, 74% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na República Tcheca, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,6%, inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Na República Tcheca, as pessoas recebem US$ 29.885,00 por ano em média, muito abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na República Tcheca, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,3% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
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Um mercado de trabalho mais flexível para se tornar mais competitivo
A Estratégia de Competitividade tcheca é um programa recente de reforma estrutural com uma meta: colocar, até 2010, a República Tcheca dentre os 20 países superiores em termos de competitividade econômica. Na linha de trabalho, a Estratégia contém muitas recomendações fornecidas nos últimos anos pela OCDE e baseia-se no último Código do Trabalho, que contribuiu para uma maior flexibilidade de trabalho, permitindo uma carga horária laboral mais adaptável.
A Estratégia de Competitividade aumenta fortemente a oferta de empregos de meio período. Outras medidas favorecem a integração de grupos como aqueles com mais de 55 anos e mulheres com filhos pequenos. No caso de mães jovens, soluções concretas incluem aumentar a disponibilidade de qualidade do ensino pré-escolar.
Essa Estratégia de Competitividade responde aos desafios de médio prazo enfrentados pelo país e é altamente louvável.
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swe Empregos - Suécia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Suécia, 75% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Suécia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1%, inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os suecos recebem US$ 47.020,00 por ano em média, ligeiramente inferior à média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Suécia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 4,4% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Apoio a trabalhadores deslocados em tempos de crise
Na Suécia, os Conselhos de Segurança de Emprego funcionam em conjunto com os Serviços de Emprego Público para oferecer serviços contínuos e personalizados a empregados deslocados. Estabelecidos inicialmente após a ocorrência de perdas de empregos em larga escala nos anos 1970, esses Conselhos conservaram sua relevância, auxiliando trabalhadores em tempos de crise, e são considerados um exemplo de melhores práticas. Os Conselhos baseiam-se em acordos coletivos entre parceiros sociais, e estão envolvidos ativamente na reestruturação e no assessoramento a empregadores e sindicatos. Oferecem serviços de transição e orientação a trabalhadores deslocados e orientações depois que seus cargos foram considerados redundantes após perdas de postos de trabalho. Os riscos e os custos inerentes à reestruturação do mercado de trabalho são divididos entre seus componentes. Cerca de 80% dos participantes encontram uma solução através de emprego ou de retreinamento no prazo de sete meses. Esses resultados se mantiveram até mesmo durante a crise financeira de 2008-10, auxiliando um número significativo de pessoas a passar pela transição até conseguir um novo emprego.
Apoio aos candidatos a emprego
O Jobbtorg é um serviço de busca de empregos para jovens, imigrantes e outras pessoas que não têm direito ao seguro-desemprego. O serviço é realizado pelos governos locais, em associação com o Serviço Público de Emprego (Arbetsförmedlingen) da Suécia. Os candidatos a emprego recebem orientação, compatibilização e aconselhamento, a partir do momento em que se inscrevem no serviço de emprego. Em Estocolmo, os serviços da Jobbtorg ajudam todos os anos cerca de 3.000 a 6.000 pessoas a encontrar emprego ou educação.
O Jobbstart é um serviço associado que oferece aos clientes formação em uma situação de simulação de trabalho. Esse programa inclui um curso de treinamento de três semanas, seguido por três meses de treinamento no local de trabalho. Após a conclusão, os estagiários podem ser contratados por um período de um ano completo. Cerca de 50 a cada 100 participantes são contratados todos os anos através desse programa. Os participantes também se beneficiam de cursos, testes e treinamento suplementar no trabalho. Pessoas com problemas sociais, dependentes de drogas ou que já foram condenadas anteriormente podem procurar serviços especializados para auxiliá-los a ingressar no mercado de trabalho.
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che Empregos - Suíça mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Suíça, cerca de 80% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito superior à média de emprego da OCDE de 66% e é uma das mais elevadas taxas da OCDE.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Suíça, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,7%, acima da média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os suíços recebem US$ 64.824,00 por ano em média, muito acima da média da OCDE de US$ 49.165,00 e um dos valores mais altos da OCDE.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Suíça, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda muito inferior de seus rendimentos se ficarem desempregados em relação à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Educação e treinamento vocacional
A Suíça prioriza a educação e a formação vocacional para alunos do ensino secundário. Mais de 65% dos estudantes suíços estão matriculados em programas vocacionais ou pré-vocacionais, enquanto que a média da OCDE é de 44%. Cerca de 93% daqueles que estão matriculados participam de programas vocacionais comuns que combinam elementos básicos de trabalho e da escola. O financiamento para a educação e treinamento provém da Confederação, dos cantões e de empresas.
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tur Empregos - Turquia mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Turquia, aproximadamente 48% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito inferior à média de emprego da OCDE de 66% e o mais baixo da OCDE.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Turquia, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 3,3%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os turcos recebem por ano, em média, um valor muito abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Turquia, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 13% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual muito superior à média da OCDE de 5,1% e um dos mais altos da OCDE..
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Participação das mulheres no mercado de trabalho
Subsídios do governo para contratação de mulheres e profissionais jovens, combinados a maior necessidade das famílias de obterem uma segunda fonte de renda em meio à crise global, aumentaram a participação no mercado de trabalho de mulheres com idade entre 25 e 54 anos, de 29,3% em 2008 para 37,3% em 2012.
Tradicionalmente, a taxa de participação da mão de obra feminina é muito baixa na Turquia, causando escassez de capital humano já que 78% da população feminina economicamente ativa não concluíram o ensino médio, 58% concluíram o ensino primário ou menos e 17% são analfabetas.
Entretanto, entre 2005 e 2012, a participação das mulheres e o emprego em áreas urbanas aumentaram cerca de 50%. Aproximadamente metade do aumento no número de mulheres empregadas em áreas urbanas foi alcançado por mulheres com nível universitário, refletindo um aumento no número de mulheres com ensino superior. As taxas de emprego também melhoraram para as mulheres com ensino médio completo e, mais drasticamente, para mulheres com o ensino fundamental, cuja participação passou de 11,7% em 2008 para 16% em 2012. O número de mulheres empregadas aumenta mais rapidamente na área de prestação de serviços. No entanto, a expansão dos cargos de produção também é um forte impulsionador para mulheres com nível de escolaridade até o ensino fundamental.
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zaf Empregos - África do Sul mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na África do Sul, cerca de 39% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é muito inferior à média da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e buscam emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na África do Sul, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 17,9%, muito superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os sul-africanos recebem por ano, em média, um valor muito abaixo da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na África do Sul, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda muito superior de seus rendimentos se ficarem desempregados em relação à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Auxílio aos jovens na busca por um emprego formal
Na África do Sul, muitas pessoas participam da economia informal, onde a qualidade dos empregos e o acesso ao treinamento são baixos. No projeto “Youth Employment Accelerator” (Acelerar Empregos para os Jovens) da Harambee, os jovens são agregados a empregadores em busca de talentos em início de carreira para ajudar esses jovns a iniciar-se na economia formal. Esse projeto é co-subvencionado pelo governo da África do Sul, através do “Job Fund” (Fundo de Emprego), e destina-se a promover o encontro dos jovens com potenciais empregadores através de avaliações psicométricas e qualitativas. Os jovens que concluíram no mínimo o segundo grau são particularmente visados, e o treinamento é ministrado aos que demonstraram baixos níveis de proficiência em aritmética. Os candidatos também frequentam cursos de transição para aprimorar sua empregabilidade. Desde o lançamento do projeto, em 2011, a Harambee inseriu cerca de 35.000 pessoas em 300 empresas sul africanas.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, ver FAQ section (seção de perguntas e respostas) e BLI database (base de dados BLI).
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OECD Job Quality Database
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aut Empregos - Áustria mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Áustria, cerca de 72% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e estão em busca de emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Áustria, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 1,3%, alinhada à média da OCDE.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os austríacos recebem US$ 53.132,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Áustria, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 2,3% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Ensino profissionalizante e treinamento
O sistema austríaco de Ensino Profissionalizante e Treinamento (VET) obteve resultados substanciais numa comparação internacional.
O sistema é bastante diversificado, com muitos programas e instituições diferentes que proporcionam acesso a diferentes grupos sociais, e a um leque de opções para que os alunos tenham acesso ao ensino superior. Exames profissionais altamente estruturados oferecem melhores salários e um número maior de cargos superiores para os que desenvolvem competências no trabalho. Parceiros sociais também estão incluídos no sistema VET, através da Câmara de Economia e da Câmara de Trabalho, na qualidade de membros ativos de muitas comissões e conselhos de coordenação. Isso fez com que o número de alunos seguisse aumentando nas faculdades VET, e as Universidades de Ciências Aplicadas (UASs) construíram assim uma elevada reputação entre alunos, empregadores e o público em geral.
Para que se mantenham atraentes para os alunos, e para atender à crescente demanda por flexibilidade e adaptação, os cursos VET deverão oferecer competências que ultrapassem as qualificações requeridas para uma determinada profissão, e também assegurar uma melhor transição para o ensino superior. Sob esse aspecto, o sistema de aprendizado modular e as faculdades VET deverão desenvolver-se ainda mais.
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bel Empregos – Bélgica mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. Na Bélgica, 65% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é inferior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e estão em busca de emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. Na Bélgica, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 2,3%, superior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os belgas recebem US$ 54.327,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. Na Bélgica, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 3,2,4% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e o Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Maior integração dos migrantes ao mercado de trabalho
Diversas regiões reagiram a uma crescente desigualdade étnica na Bélgica lançando mão de novas políticas de integração. Na Região de Valônia, o Projeto Federal Individualizado para a Integração Social foi ampliado para ajudar os imigrantes a encontrarem emprego. O programa inclui um plano de inserção no trabalho que abrange treinamento no idioma, validação de competências e treinamento tecnológico profissional por demanda. Na região de Bruxelas - Capital, migrantes recém-chegados têm acesso a avaliação social, profissional e linguística, bem como a treinamento e validação como parte do Plan Formation 2020. O governo flamengo aprovou um Plano de Políticas de Integração Horizontal em 2016 para reduzir a desigualdade étnica e também recrutou novos consultores linguísticos para o seu setor de empregos.
Ajuda aos jovens sem trabalho na preparação para a criação de empresas
O Projeto DreamStart funciona como um curso de desenvolvimento de plano de negócios. Os participantes são selecionados por meio de entrevistas para admissão que avaliam seus conceitos, sua determinação e suas chances de sucesso nos negócios. Os participantes se reúnem durante 3 dias inteiros por semana, para estudar e interagir com empreendedores, especialistas em start-up e outros potenciais empreendedores, por um período de 2 meses. Durante esse tempo, os participantes recebem treinamento e consultoria de especialistas voluntários do setor privado, público e financeiro. Os participantes trabalham em conjunto com o intuito de desenvolver seus planos de negócios durante esses 2 meses. Cada um fica encarregado de implementar seu plano e iniciar seu próprio negócio. Embora o suporte financeiro e outros suportes de start-up não façam oficialmente parte do pacote de ajuda, os participantes muitas vezes conseguem ter acesso a microcrédito através da MicroStart, que é uma organização coligada da DreamStart.
Foi oferecida ajuda a 36 jovens durante 3 ciclos de projeto. Cerca de 60% dos que concluíram o plano iniciaram uma atividade no período de um ano. Um terço destes jovens trabalharam em tempo integral nas suas empresas, e dois terços combinaram sua empresa de start-up com um emprego remunerado. Muitos participantes formaram seus próprios grupos não oficiais de suporte a colegas seguindo o esquema.
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Mais recursos
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can Empregos- Canadá mais
Principais Pontos
Ter um emprego traz benefícios muito importantes, como: propiciar uma fonte de renda, melhorar a inclusão social, alcançar as aspirações próprias das pessoas, aumentar a autoestima e desenvolver habilidades e competências. No Canadá, aproximadamente 70% da população de 15 a 64 anos possui um emprego remunerado. Esse percentual é superior à média de emprego da OCDE de 66%.
Pessoas desempregadas são definidas como aquelas que não estão trabalhando no momento, porém estão dispostas a fazê-lo e estão em busca de emprego ativamente. O desemprego de longo prazo pode surtir um grande efeito negativo sobre as sensações de bem-estar e valor próprio e acarretar a perda de habilidades, reduzindo ainda mais a empregabilidade. No Canadá, o percentual da força de trabalho desempregada há no mínimo um ano atualmente é de 0,8%, inferior à média da OCDE de 1,3%.
Os salários e outros benefícios monetários trabalhistas são um importante aspecto da qualidade do trabalho. Os canadenses recebem US$ 55.342,00 por ano em média, acima da média da OCDE de US$ 49.165,00.
Outro fator essencial para a qualidade do emprego é a segurança no trabalho em termos de perdas esperadas dos ganhos quando um trabalhador fica desempregado. Esse fator inclui a probabilidade de perda de emprego, a provável duração do desemprego e que assistência financeira pode ser esperada do governo. Os trabalhadores cujo risco de perda de emprego é mais elevado são mais vulneráveis, especialmente em países onde os sistemas de seguridade social são de menor porte. No Canadá, os trabalhadores estão sujeitos a uma perda esperada de 3,8% de seus rendimentos se ficarem desempregados, percentual inferior à média da OCDE de 5,1%.
Para mais informações sobre estimativas e anos de referência, consulte a Seção de Perguntas Frequentes e Banco de dados BLI.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Suporte dirigido a trabalhadores mais velhos
O programa denominado Iniciativa Dirigida a Trabalhadores Mais Velhos (TIOW) foi criado em 2007 para ajudar trabalhadores mais velhos a conseguir emprego. Está voltado para pessoas desempregadas com idades entre 55 e 64 anos, vivendo em pequenas comunidades vulneráveis. A partir de março de 2015, o TIOW tinha auxiliado mais de 35.000 pessoas a encontrar um emprego em cerca de 800 projetos através de treinamento de competências em grupos e assistência ao emprego. Além disso, oferece subsídio de rendimento através de ajuda de custo durante o treinamento e o suporte juntamente com serviços relativos a técnicas de procura de emprego, consultoria, técnicas de entrevistas e elaboração de currículos. Esse bem sucedido programa estendeu-se pelo período de 2014-17 e a elegibilidade foi ampliada para atingir um maior número de pessoas. Segundo a última avaliação, cerca de 75% dos participantes encontram um emprego remunerado após a conclusão.
Outros Recursos
How’s Life? 2015: Measuring Well-being