Meio ambiente
Antecedentes
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Ter acesso a espaços verdes, por exemplo, é parte essencial da qualidade de vida. Além disso, nossas economias contam não apenas com trabalhadores saudáveis e produtivos, mas também com recursos naturais como água, madeira, pesca, plantas e culturas agrícolas. Proteger nosso meio ambiente e recursos naturais, por isso, continua sendo uma prioridade de longo prazo para tanto a nossa geração quanto a geração por vir. Cada país da OCDE possui suas próprias preocupações ambientais únicas, devido às diferenças de consumo, poluição atmosférica e da água, clima, indústria e comércio. Contudo, os países também precisam trabalhar em conjunto posto que certos problemas ambientais, como a mudança climática e destruição do ozônio, não respeitam fronteiras nacionais.
Poluição atmosférica
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, globalmente, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Algumas dessas complicações requerem tratamento hospitalar e podem ser fatais. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Nas duas últimas décadas, as concentrações de PM10 foram expressivamente reduzidas em muitos países da OCDE e estão a 20,1 microgramas por metro cúbico em média, ligeiramente acima do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde. As Perspectivas Ambientais da OCDE para 2050 projetam que o número de mortes prematuras associadas com a exposição a PM10 e PM2,5 aumente de apenas pouco acima de 1 milhão no mundo todo em 2000 para cerca de 3,5 milhões em 2050.
Qualidade da Água
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. O gerenciamento da água para atender essa necessidade é um grande – e crescente – desafio em muitas partes do mundo. Muitas pessoas estão sofrendo com quantidade e qualidade inadequadas de água. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água oriunda de fontes fixas como usinas de tratamento de águas servidas industriais e municipais, a poluição difusa de escoamentos urbanos e da agricultura permanece um desafio e melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Em média, 84% das pessoas em países da OCDE afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água.
Meio ambiente em mais detalhes por país
deu Meio-ambiente - Alemanha mais
Principais Resultados
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Alemanha, 14% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Alemanha, os níveis de PM10 são de 15,6 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Alemanha, 94% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Regulando a poluição atmosférica
Pequenas unidades de aquecimento utilizando combustível sólido como fogões de lenha e aquecimento com queima de madeira em casas e pequenas empresas constituem a principal fonte de emissões de substâncias prejudiciais como partículas finas e hidrocarbonetos poliaromáticos. Em 2010, o governo expandiu normas sobre esses produtos de modo a cobrir unidades menores (de 4 kW a 1 MW de energia térmica). A portaria revisada estabelece limites de emissão para novas instalações condizentes com as melhores tecnologias disponíveis. Ela requer que todos os fogões e caldeiras existentes sejam retroajustados com filtros de particulados ou desativados até 2024 se as normas de emissão não puderem ser cumpridas. Os limites de emissão serão apertados a partir de 2015 para refletir o desenvolvimento tecnológico. O cumprimento dos valores limites é estabelecido por um certificado do fabricante ou medidas imediatas. As instalações e qualidade de combustíveis serão verificadas regularmente dentro do contexto de outras tarefas de monitoramento.
O Ministério Federal de Meio Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) estimou que a portaria revisada reduziria as emissões de particulados de cerca de 24.000 em 2005 para 16.000 toneladas métricas até 2025, o equivalente aproximado a 50% de declínio em comparação com o cenário sem a revisão.
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aus Meio-ambiente - Austrália mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Austrália, os níveis de PM10 são de 13,1 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Austrália, 93% das pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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bra Meio-ambiente - Brasil mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Brasil, os níveis de PM10 são de 18,3 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Brasil, 67% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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bel Meio-ambiente - Bélgica mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Bélgica, 12% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, dentro da média dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Bélgica, os níveis de PM10 são de 21,2 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde. O estudo de Flandres sobre poluição atmosférica e sonora sugere que as partículas PM10 são responsáveis pela perda de um terço de um ano de vida saudável de cada cidadão de Flandres, em média.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Bélgica, 84% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, dentro damédia da OCDE de 84%.
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can Meio-ambiente - Canadá mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Canadá, os níveis de PM10 são de 14,5 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Canadá, 90% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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chl Meio-ambiente - Chile mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Chile, os níveis de PM10 são de 46,2 microgramas por metro cúbico, de longe o mais alto nível da OCDE, cuja média é de 20,1 microgramas por metro cúbico e um nível muito maior que o limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Chile, 79% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Desenvolvendo fontes de energia alternativa
O Chile é altamente dependente de combustíveis fósseis importados. Uma maior diversificação das fontes de energia melhoraria a segurança energética e reduziria o gás-estufa e outras emissões.
A recente Estratégia Nacional de Energia e sua forte ênfase no desenvolvimento de fontes de energia renovável não convencionais e na melhoria da eficiência energética constituem uma importante primeira etapa. Para alcançar sua meta ambiciosa de 20% de fontes de energia renovável até 2025 (excluindo grandes projetos de energia hidrelétrica), foi introduzido um sistema de quotas que expandiria a produção de eletricidade dessas fontes alternativas. A obrigação de quotas está se flexibilizando com a introdução de um mecanismo baseado no mercado. Para fortalecer ainda mais incentivos baseados no mercado, o governo poderia cogitar o uso de certificados ecológicos comercializáveis, como no Reino Unido e Itália.
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kor Meio-ambiente - Coreia do Sul mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Coreia do Sul, os níveis de PM10 são de 30,3 microgramas por metro cúbico, muito acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Coreia do Sul, 78% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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dnk Meio-ambiente - Dinamarca mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Dinamarca, 3% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, muito menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Dinamarca, os níveis de PM10 são de 15,0 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Dinamarca, 95% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Andar de bicicleta na Dinamarca é um meio de transporte e também um meio para manter uma boa saúde. Copenhague é conhecida em todos os lugares como a “Cidade dos Ciclistas” devido a sua tradição de bicicletas e suas “Bikes Urbanas”, que foram concebidas especificamente para aluguel. Em Copenhague, 34% daqueles que vão para o trabalho usam sua bicicleta na ida e na volta. A proporção de percursos efetuados de bicicleta em Copenhague está entre as mais elevadas das principais cidades europeias, o que contribui imensamente com a situação ambiental e tráfego relativamente favorável da cidade. Uma análise das consequências socioeconômicas do investimento em bicicletas revelou relações custo-benefício muito superiores às normalmente esperadas nos projetos de transporte. Quanto aos benefícios de saúde, estudos demonstram que pessoas que andam de bicicleta para o trabalho possuem uma taxa de mortalidade 28% menor que a média da população.
Para melhorar as condições do tráfego e incentivar andar de bicicleta, a cidade está trabalhando em nove áreas de enfoque: a criação de mais ciclovias e ciclofaixas reforçadas; criação de rotas verdes de bicicletas; melhores condições para ciclistas no centro da cidade; combinação de transporte público e por bicicletas; estacionamento para bicicletas; sinalização melhor em cruzamentos; manutenção melhor de ciclovias; limpeza melhor de ciclovias; campanhas e informações.
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svk Meio-ambiente - Eslováquia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na República Eslovaca, 19% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na República Eslovaca, os níveis de PM10 são de 12,7 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na República Eslovaca, 82% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Aliando crescimento econômico sólido e menor poluição atmosférica
A redução da poluição atmosférica tem sido há muito prioridade para a República Eslovaca. O governo eslovaco ratificou vários acordos internacionais e aprovou diversos programas nacionais para a redução de emissões de poluentes atmosféricos. Por exemplo, a República Eslovaca faz parte da Convenção de Poluição Atmosférica Transnacional de Amplo Alcance de Genebra de 1979 (CLRTAP) e seus oito protocolos. A República Eslovaca teve êxito em alcançar crescimento econômico sem aumentar a poluição atmosférica. Embora o PIB tenha aumentado em mais de 60% entre 2000 e 2008, as emissões da maioria dos poluentes diminuíram.
Duas décadas de reestruturação econômica, troca de combustíveis, ganhos de eficiência e substituição de antigas tecnologias poluidoras contribuíram para este bom desempenho. A República Eslovaca também efetuou grandes investimentos na proteção do ar para adesão à UE e, desde então, definiu metas de qualidade do ar, penalidades por descumprimento e responsabilidades políticas condizentes com as diretivas da UE. Por exemplo, a lei obriga operadores poluentes a pagar impostos por emissão.
No entanto, embora a maioria das normas ambientais de qualidade do ar seja respeitada, as concentrações de ozônio troposférico e material particulado frequentemente ultrapassam os valores limites para a proteção da saúde humana. Futuramente, a República Eslovaca precisará prestar atenção especial a emissões oriundas do setor de transportes que se prevê que crescerão.
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svn Meio-ambiente - Eslovênia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Eslovênia, 9% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Eslovênia, os níveis de PM10 são de 25,6 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Eslovênia, 90% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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esp Meio-ambiente - Espanha mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Espanha, 17% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Espanha, os níveis de PM10 são de 23,7 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Espanha, 75% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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usa Meio-ambiente - Estados Unidos mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Nos Estados Unidos, os níveis de PM10 são de 17,8 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde. O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Nos Estados Unidos, 87% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente acima da média da OCDE de 84%.
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est Meio-ambiente - Estônia mais
Principais Resultados
A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Estônia, 11% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, ligeiramente menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Estônia, os níveis de PM10 são de 9,3 microgramas por metro cúbico, a menor taxa da OCDE, cuja média é de 20,1 microgramas por metro cúbico e muito abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Estônia, 80% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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fin Meio-ambiente - Finlândia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Finlândia, menos de 4% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, muito menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Finlândia, os níveis de PM10 são de 15,2 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
A qualidade do ar urbano na Finlândia é geralmente boa e as pessoas que residem nas cidades possuem pouca exposição à poluição atmosférica por ozônio e PM10 segundo as normas da UE [União Europeia]. No entanto, a exposição a material particulado de queima de madeira em pequena escala é comum, sobretudo em áreas rurais e semiurbanas em que o aquecimento do distrito não está disponível.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Finlândia, 95% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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Menos ruído leva a um ambiente mais saudável
Esforços para a redução de ruídos possuem um longo histórico na Finlândia, pois um ambiente com pouco ruído é considerado parte de condições de vida agradáveis e saudáveis. Foram implantados todas as regulamentações (por exemplo, limite de velocidade em centros urbanos, limites de emissão sonora, regulamentações de decolagem e aterrissagem de aeronaves) e investimentos (por exemplo, pavimentação de baixo ruído, barreiras sonoras, renovação da frota ferroviária e manutenção ferroviária). Consequentemente, o número de habitantes que residem em áreas expostas a ruídos diurnos oriundos do tráfego urbano acima de 55 dB foi reduzido de 560.000 em 1998 para cerca de 400.000 em 2005.
A Cidade de Helsinque também contribuiu com € 18 milhões para a construção de 16 km de barreiras sonoras entre 2000 e 2007. Essas medidas de redução de ruídos beneficiaram cerca de dois terços dos habitantes expostos.
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fra Meio-ambiente - França mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na França, 9% das pessoas sentem que lhes falta acesso a espaços verdes, menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na França, os níveis de PM10 são de 11,9 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e muito abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na França, 85% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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Vivendo sustentavelmente
A Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável da França está alicerçada em nove desafios estratégicos, como produção e consumo sustentável, transporte sustentável, mudança climática e energia. Cada um deles possui uma série de indicadores quantitativos para mensurar o progresso. Nos segmentos de construção e energia, por exemplo, a meta é alcançar 23% da energia renovável até 2020 e reduzir as emissões de gases-estufa a um quarto dos níveis atuais até 2050. Algumas medidas para alcançar essa meta são o investimento na modernização do aquecimento em prédios antigos (cerca de € 185 bilhões) e novas normas para novos prédios (€ 15 bilhões).
A ecoinovação também pode ser facilitada pelo desenvolvimento de centros regionais ecológicos. Na região de Ródano-Alpes, investimentos regionais e nacionais em Pesquisa e Desenvolvimento foram úteis para desenvolver o centro de competitividade Tenerrdis, que promove a colaboração científica para desenvolver tecnologias limpas aplicadas à construção, transporte e a produção energética.
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grc Meio-ambiente - Grécia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Grécia, 25% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, muito mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Grécia, os níveis de PM10 são de 27,3 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde. A queima de combustíveis fósseis para geração de eletricidade, bem como nos setores industrial e residencial, permanece a principal fonte de emissões PM.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Grécia, 66% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água. Este percentual é um dos menores da OCDE, em que o nível médio de satisfação é de 84%.
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Projeto da “ilha ecológica” Ai Stratis
A Grécia introduziu uma série de medidas para alinhar melhor a política ambiental e energética ao desenvolvimento tecnológico nacional. Alguns projetos de infraestrutura ecológica são o projeto de desenvolver a Ai Stratis como uma “ilha ecológica” - um bom exemplo do desenvolvimento de tecnologias com economia de energia e energias renováveis maduras.
A Ai Stratis é uma pequena ilha com aproximadamente 300 habitantes no nordeste do mar Egeu. A meta é satisfazer as necessidades energéticas da ilha de maneira sustentável utilizando a energia hidrelétrica e geotérmica, células fotovoltaicas, energia eólica e usinas de energia de biomassa. Em uma escala na extensão do país, a Iniciativa de Eficiência Energética na Construção de Residências tem por objetivo melhorar a eficiência energética das residências existentes e obter uma redução de 20% no consumo de energia.
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hun Meio-ambiente - Hungria mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Hungria, 11% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, ligeiramente menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Hungria, os níveis de PM10 são de 15,0 microgramas por metro cúbico, uma ótima melhoria em relação aos níveis anteriores e abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Hungria, 77% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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irl Meio-ambiente - Irlanda mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Irlanda, 9% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Irlanda, os níveis de PM10 são de 12,8 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde. Devido à localização da Irlanda, padrões meteorológicos que fornecem ar predominantemente limpo, a falta relativa de indústria pesada e as proibições da queima de carvão em muitas áreas urbanas desde o início da década de 1990, a qualidade do ar é geralmente boa.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Irlanda, 84% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, dentro da média da OCDE.
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isl Meio-ambiente - Islândia mais
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A qualidade de nosso meio ambiente local surte um impacto direto sobre nossa saúde. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Islândia, os níveis de PM10 são de 17,6 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Islândia, 97% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água. Este percentual é o mais elevado da OCDE em que o nível médio de satisfação é de 84%.
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isr Meio-ambiente - Israel mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Em Israel, os níveis de PM10 são de 21,4 microgramas por metro cúbico, ligeiramente acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Em Israel, apenas 66% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água. Este percentual é um dos mais baixos da OCDE em que o nível médio de satisfação é de 84%.
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Reduzindo a poluição atmosférica
A qualidade do ar tem sido uma prioridade da política ambiental de Israel. De forma geral, as emissões gerais de grandes poluentes atmosféricos tenderam a reduzir ou estabilizar durante a década de 2000. No entanto, por causa do rápido crescimento econômico e da população e o aumento associado das demandas de transporte e energia, permanecem pontos de poluição atmosférica em localidades industriais e em grandes áreas urbanas. O material particulado e concentrações de ozônio troposférico frequentemente ultrapassam os valores limites para a proteção da saúde humana.
A Lei de Ar Limpo, que entrou em vigor em 2011, consolida a estrutura reguladora para a política de gestão do ar. Além disso, a Lei cria uma base legal para impor encargos sobre emissões atmosféricas a grandes instalações industriais. A rede de monitoramento de qualidade do ar está entre as mais densas do mundo e os dados são amplamente disponibilizados ao público.
Muitas autoridades locais de Israel se engajaram ativamente em iniciativas ambientais nacionais ou lançaram seus próprios programas. Em 2008, por exemplo, 18 grandes municípios de Israel assinaram uma iniciativa de convocação para desenvolvimento de planos municipais com metas claras e mensuráveis para a redução da poluição atmosférica, bem como emissões de gases-estufa urbanos.
Apesar de essas iniciativas representarem claramente um avanço, para alcançar metas de qualidade do ar de longo prazo, são necessários mais esforços, sobretudo para reduzir as emissões atmosféricas a partir de atividades de transporte.
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ita Meio-ambiente - Itália mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Itália, 17% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Itália, os níveis de PM10 são de 20,6 microgramas por metro cúbico, ligeiramente acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Itália, 80% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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jpn Meio-ambiente - Japão mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Japão, os níveis de PM10 são de 24,1 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Japão, 86% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Quando ecologia significa empregos
O primeiro Eco Town [município ecológico] do Japão na cidade de Kitakyushu cresceu e criou mais de 1400 empregos em atividades de reciclagem e energia a partir de resíduos. As atividades de reciclagem variam de garrafas plásticas, automóveis e aparelhos domésticos eletrônicos até resíduos mistos de construção, lâmpadas fluorescentes e equipamentos de escritório. Em março de 2012, os investimentos totais (públicos e privados) no Eco-Town, desde sua criação em 1991, totalizaram JPY 66,8 bilhões.
O conceito básico do Eco-Town agora está sendo expandido para toda a Cidade de Kitakyushu. Certos aspectos do Eco-Town oferecem uma oportunidade de expansão a uma escala maior, inclusive seu tamanho físico (isto é, considerando a cidade toda como um complexo Ecoindustrial), reciclando resíduos industriais locais e reaproveitando subprodutos da indústria como aquecimento para o uso comercial e residencial.
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lux Meio-ambiente - Luxemburgo mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Em Luxemburgo, 6% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, metade da média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Em Luxemburgo, os níveis de PM10 são de 12,5 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde. Em cidades maiores, como a cidade de Luxemburgo e Esch-Alzette, as médias anuais de PM10 caíram de 30 microgramas por metro cúbico na década 1990 para 25 microgramas por metro cúbico nos últimos anos.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Em Luxemburgo, 81% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 84%.
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mex Meio-ambiente - México mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No México, os níveis de PM10 são de 29,8 microgramas por metro cúbico, muito acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No México, apenas 68% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, muito abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Reduzindo emissões atmosféricas
A qualidade do ar melhorou de forma geral na última década no México, porém, a poluição atmosférica ainda responde por três quartos dos custos de degradação ambiental, estimados aproximadamente em 5% do PIB em 2011. Algumas cidades mexicanas estão entre as cidades mais poluídas do mundo.
Na década passada, o México demonstrou um forte comprometimento com desafios de crescimento ecológico e estabeleceu metas ambiciosas de redução de emissões. Sua Lei Geral Sobre Mudança Climática tem por objetivo reduzir emissões de gases-estufa (GHG) em 30% sob um cenário de negócios como de costume até 2020 e em 50% até 2050 em relação ao nível de 2000, condicionada ao apoio financeiro internacional. A lei também estabelece uma nova meta para elevar o uso de eletricidade não oriunda de combustíveis fósseis dos atuais 20% para 35%.
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nor Meio-ambiente - Noruega mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. De acordo com os últimos dados disponíveis, na Noruega, 2% das pessoas sentem que lhes falta acesso a espaços verdes, muito menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE e o mais alto nível de satisfação.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Noruega, os níveis de PM10 são de 16,1 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde. As emissões totais de material particulado (PM10) reduziram em 13% desde 2000, basicamente devido a menores emissões oriundas do uso de madeira como combustível; contudo, o uso de madeira para aquecimento doméstico ainda é a maior fonte. Outras fontes incluem o transporte (7%), que compreende o desgaste de pneus, poeira de estradas e de escapamento.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Noruega, 96% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água. Este percentual é um dos mais altos da OCDE em que o nível médio de satisfação é de 84%.
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nzl Meio-ambiente - Nova Zelândia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Nova Zelândia, os níveis de PM10 são de 10,8 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde e um dos níveis mais baixos da OCDE.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Nova Zelândia, 89% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente acima da média da OCDE de 84%.
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nld Meio-ambiente - Países Baixos mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Nos Países Baixos, 13% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, ligeiramente acima da média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Nos Países Baixos, os níveis de PM10 são de 30,0 microgramas por metro cúbico, muito acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Nos Países Baixos, 94% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Financiando inovação ecológica
Projetos ecológicos enfrentam elevada incerteza acerca de desenvolvimentos legais e tecnológicos. Novas tecnologias estão menos propensas a ser aceitáveis a desenvolvedores de projeto ou investidores financeiros, posto que são mais vulneráveis a vários riscos, como falhas de tecnologia. Por esta razão, Amsterdã criou com o banco holandês ABN AMRO o Laboratório de Financiamento Ecológico para encontrar novos mecanismos de financiamento para a transição para uma metrópole sustentável.
Isso inclui elementos como serviços ambientais, energia, água, matérias-primas e transporte. O laboratório serve como fórum para interessados de diferentes setores (públicos, privados, ONGs e pesquisas) para desenvolver novas soluções financeiras para desafios de sustentabilidade. O primeiro laboratório de 2011 concentrou-se no financiamento de áreas verdes ao redor de Amsterdã, seguido, em 2012, pela organização de “câmaras” que reúnem empresários e investidores para patrocínios, doações, zonas de investimentos privados e financiamento de captura de valor.
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pol Meio-ambiente - Polônia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Polônia, 14% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Polônia, os níveis de PM10 são de 32,9 microgramas por metro cúbico, muito acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde e um dos mais elevados níveis da OCDE.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Polônia, 77% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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prt Meio-ambiente - Portugal mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Em Portugal, 20% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, muito mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Em Portugal, os níveis de PM10 são de 18,1 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Em Portugal, 87% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, ligeiramente acima da média da OCDE de 84%.
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gbr Meio-ambiente - Reino Unido mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. No Reino Unido, 9% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. No Reino Unido, os níveis de PM10 são de 12,8 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. No Reino Unido, 92% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Abastecimento de água acessível e eficiente para todos
Cerca de 5 milhões de residências na Inglaterra gastam mais de 3% de sua renda (após os custos de habitação) em contas de água e esgoto. Está previsto que o Reino Unido ficará mais seco nas próximas décadas e aumentos populacionais significam que a demanda da água continuará a acentuar, pressionando os recursos hídricos. O regulador de água, a Ofwat, estabeleceu incentivos para fornecedores de água do Reino Unido reduzirem o consumo em 5 litros por dia por propriedade. Os fornecedores de água estão mudando encargos baseados no valor proporcional da propriedade para encargos com base no consumo real de água, o que incentiva o uso mais eficiente da água. Atualmente um terço das residências possuem medidores e espera-se que essa proporção aumente para mais da metade até 2015. Os medidores também permitem tratar de questões de acessibilidade, especificamente através de sistemas de tarifas de blocos em que as tarifas de unidades aumentam com o consumo, o que permite que serviços básicos de água a preços relativamente baixos sejam subsidiados por consumidores de maiores volumes hídricos. Ainda assim, algumas residências de baixa renda que não conseguem reduzir seu uso de água continuarão a ter dificuldades para pagar suas contas.
A WaterSure fornece uma rede de segurança que limita as contas de água para algumas residências pobres e carentes que possuem medidores. Em junho de 2012, o Departamento de Assuntos Rurais, Alimentares e Ambientais forneceu uma orientação para fornecedores de águas implantarem tarifas sociais que iriam além da WaterSure. Planos para a melhoria da eficiência da água direcionada a residências de baixa renda que produzam dividendos ambientais e sociais em dobro também poderiam ser considerados.
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cze Meio-ambiente - República Tcheca mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na República Tcheca, 17% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na República Tcheca, os níveis de PM10 são de 16,2 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na República Tcheca, 81% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, abaixo da média da OCDE de 84%.
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rus Meio-ambiente - Rússia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Federação Russa, os níveis de PM10 são de 14,5 microgramas por metro cúbico, abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e abaixo do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Rússia, 44% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, muito abaixo da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Melhorando as políticas de energia e transporte para combater a poluição atmosférica
A Federação Russa possui uma das mais elevadas taxas de mortes prematuras devidas a poluição atmosférica do mundo. De 2000 a 2007, as normas ambientais de poluição atmosférica foram ultrapassadas em mais de 170 cidades da Rússia. A despeito das reduções nos últimos anos, os dados de 2010 indicam que a poluição atmosférica ainda é elevada em 135 cidades russas (grandes cidades e cidades com indústria pesada). Os principais poluentes são o dióxido de enxofre (SO2), óxido nitroso (NOX) e material particulado de fontes fixas (centros industriais) e fontes móveis (por exemplo, transporte em grandes cidades). As emissões de veículos ultrapassam as emissões da indústria em muitas cidades russas.
Muitas iniciativas para reduzir a poluição atmosférica são realizadas na Rússia em nível regional. Uma das regiões em que um importante avanço foi feito é Sverdlovsk, uma das regiões mais pesadamente industrializadas da Rússia. Por exemplo, em 2000, o número de empreendimentos que ultrapassava os limites de emissão era 45, porém esse número caiu para 21 em 2005 e, até 2011, para apenas 10. A reforma do sistema regulatório ambiental lançada pelo governo russo também contribuirá para a melhoria dos sistemas de gerenciamento da qualidade do ar da Rússia.
A Rússia também é uma das economias que mais requer energia do mundo. Como o consumo de energia é o maior fator único por trás dos altos níveis de poluição atmosférica, melhorar políticas ambientais de eficiência energética deve levar a ganhos ambientais substanciais. A Estratégia Energética de 2009 a 2030 inclui objetivos e ações que tratam dessas questões. Por exemplo, o país definiu para si uma meta ambiciosa: reduzir em 40% a necessidade de energia de seu PIB. Para alcançar essa meta, o governo se comprometeu a despender mais de 1% do PIB em média ao longo do período de 2011-20 para reduzir o uso de energia em todos os setores da economia. A modernização associada da produção poderia levar à criação de aproximadamente 300.000 novos empregos no setor ambiental até 2020. O uso de incentivos financeiros como a tributação de carbono, planos de limite-e-negociação para emissões ou impostos ecológicos para influenciar o comportamento de consumidores poderia ajudar a Federação Russa a cumprir essa meta ambiciosa.
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swe Meio-ambiente - Suécia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Na Suécia, 4% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, muito menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Suécia, os níveis de PM10 são de 10,2 microgramas por metro cúbico, muito abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde e um dos menores níveis da OCDE.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Suécia, 97% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água. Este percentual é o mais elevado da OCDE em que o nível médio de satisfação é de 84%.
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che Meio-ambiente - Suíça mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Suíça, os níveis de PM10 são de 19,8 microgramas por metro cúbico, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Suíça, 95% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
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tur Meio-ambiente - Turquia mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. De acordo com os últimos dados disponíveis, na Turquia, 33% das pessoas sentem que lhes falta acesso a espaços verdes, muito mais que a média de 12% dos países europeus da OCDE eo mais alto nível de insatisfação.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Turquia, os níveis de PM10 são de 35,1 microgramas por metro cúbico, muito acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico e do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde e um dos mais elevados níveis da OCDE.
O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Turquia, apenas 60% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água. Este percentual é o mais baixo da OCDE, em que o nível médio de satisfação é de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Túnel ferroviário submarino para combate à poluição atmosférica em Istanbul
Os crescentes congestionamentos de Istanbul não são meramente uma dor de cabeça de transporte da cidade, mas também acarretam elevados níveis de poluição atmosférica oriunda de escapamentos de veículos. Para reduzir a poluição atmosférica local, o congestionamento do trânsito e o consumo de energia, o município de Istanbul lançou uma série de projetos de transporte público urbano. Por exemplo, a linha de metrô de 8 km que abriu em 2000 está sendo expandida assim como os sistemas de trilho leve (Hafif-Metro) e bonde.
Istanbul também está implantando um dos maiores projetos de infraestrutura de transporte do mundo com o objetivo de atualizar 63 km do sistema ferroviário de transporte ao trabalho e construir um cruzamento ferroviário de 13 quilômetros sob o Estreito de Istanbul (Bosphorus). Além the reduzir congestionamentos, espera-se que o projeto Marmaray melhore a qualidade do ar reduzindo o tráfego de veículos nas duas pontes existentes que ligam o Bosphorus. No entanto, para obter o máximo proveito ambiental a partir do projeto Marmaray, medidas complementares devem ser tomadas como gestão de tráfego ativo em cruzamentos da ponte e controles estritos de estacionamento.
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aut Meio-ambiente - Áustria mais
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A qualidade do ambiente local em que vivemos surte um impacto direto sobre nossa saúde e bem-estar. Um meio ambiente intocado é fonte de satisfação, melhora o bem-estar mental, permite que as pessoas se recuperem do estresse do dia a dia e façam atividade física. Ter acesso a áreas verdes, por exemplo, é essencial para a qualidade de vida. Na Áustria, 9% das pessoas sentem que lhes falta acesso a áreas recreativas ou a espaços verdes, menos que a média de 12% dos países europeus da OCDE.
A poluição atmosférica em ambientes abertos é um problema ambiental importante que afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas. A despeito das intervenções nacionais e internacionais e reduções de grandes emissões de poluentes, os impactos da poluição atmosférica urbana à saúde continuam a piorar, predispondo a poluição atmosférica a se tornar a principal causa ambiental de mortalidade prematura globalmente até 2050. A poluição atmosférica em centros urbanos, comumente causada pelo transporte e uso de queima de madeira ou carvão em pequena escala, está ligada a uma série de problemas de saúde, desde pequenas irritações nos olhos até sintomas do trato respiratório superior de curto prazo e doenças respiratórias crônicas como asma, doenças cardiovasculares e câncer de pulmão a longo prazo. Crianças e idosos podem ser mais vulneráveis.
PM10 – material particulado minúsculo pequeno o suficiente para ser inalado até a parte mais profunda do pulmão – é monitorado em países da OCDE porque pode prejudicar a saúde humana e reduzir a expectativa de vida. Na Áustria, os níveis de PM10 são de 27,4 microgramas por metro cúbico, acima da média da OCDE de 20,1 microgramas por metro cúbico, bem como do limite anual de diretriz de 20 microgramas por metro cúbico definido pela Organização Mundial de Saúde. O acesso à água limpa é fundamental ao bem-estar humano. A despeito do avanço significativo de países da OCDE na redução da poluição da água, melhorias na qualidade da água doce nem sempre são fáceis de discernir. Na Áustria, 95% de pessoas afirmam que estão satisfeitas com a qualidade da água, acima da média da OCDE de 84%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Adaptando-se à mudança climática nos Alpes
Os Alpes são especialmente sensíveis à mudança climática. O aquecimento desde a época pré-industrial na Região dos Alpes Europeia tem sido duas vezes e meia superior à média global. As receitas com turismo da Áustria respondem por 4,5% da economia nacional e metade delas advém do turismo de inverno. Com a mudança climática, a confiabilidade da neve natural das áreas austríacas de esqui reduzirá consideravelmente.
O segmento de esqui da Áustria já vem investindo maciçamente em medidas para elevar a confiabilidade de suas pistas de esqui. A principal ferramenta tem sido o emprego de máquinas de neve para proporcionar cobertura adequada. No entanto, conforme as temperaturas (ou umidade ou ambas) aumentam, também aumentam os volumes de água e energia necessários e os custos. No final, o aumento das temperaturas poderia prejudicar cada vez mais as rampas de esqui austríacas em relação a países dos Alpes com acesso a rampas mais elevadas, embora possam surgir oportunidades do aumento do turismo de verão.