Moradia
Antecedentes
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
A grande maioria das famílias da OCDE, 87%, está satisfeita com a moradia em que vive. Na Alemanha, Irlanda, Espanha e Bélgica, mais de 93% das famílias afirmaram estar satisfeitas, enquanto o nível de satisfação estava abaixo de 75% na Coreia, Turquia e Rússia. Esses graus de satisfação estão próximos dos resultados fornecidos pelos indicadores objetivos de condições de moradia.
Cômodos por Pessoa, Casas com Instalações Básicas
Além de mensurar a satisfação dos habitantes com os lares em que vivem atualmente, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as casas têm acesso às instalações básicas.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na OCDE, as casas dispõem de 1,6 cômodos em média por pessoa. Em termos de instalações básicas, 97,9% dos habitantes da OCDE vivem em moradias com acesso particular ao banheiro.
Gastos com Moradia
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Na OCDE, as famílias gastam em média 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem. O nível de custos com moradia dos orçamentos familiares varia de 27% na Grécia para menos de 16% na Coreia. Na Rússia, o gasto com contas domésticas responde por apenas 11% do orçamento familiar.
Moradia em mais detalhes por país
deu Moradia - Alemanha mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias alemãs gastam em média 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, de acordo com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Alemanha, 93% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87% e um dos níveis mais expressivos da OCDE. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Alemanha, as casas dispõem de 1,8 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,1% dos alemães vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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aus Moradia - Austrália mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias australianas gastam em média 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem,um pouco abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar os níveis de satisfação com as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas, tais como banheiros internos. Na Austrália, 90% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia,maior que a média da OCDE de 87%.
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bra Moradia - Brasil mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. No entanto, além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. No Brasil, 82% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia,menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em termos de instalações básicas, estima-se que 93,3% dos brasileiros vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, menor que a média da OCDE de 97,9%.
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can Moradia - Canadá mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias canadenses gastam em média 22% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um pouco acima da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. No Canadá, 90% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia,maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Canadá, as casas dispõem de 2,5 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa e a maior faixa da OCDE. Em termos de instalações básicas, 99,8% dos canadenses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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chl Moradia - Chile mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias chilenas gastam em média 19% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, menor que a média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. No Chile, 76% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, muito menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Chile, as casas dispõem de 1,3 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 90,6% dos chilenos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, uma das menores faixas da OCDE em que a média é de 97,9%.
Melhores Políticas para Viver Melhor
Objetivando os subsídios à moradia para ajudar os mais pobres
O Chile evoluiu na melhoria do acesso à moradia ao longo das duas últimas décadas. Hoje, a maioria dos chilenos vive em moradias adequadas e diminuiu drasticamente o número de pessoas residindo em áreas de assentamento informal. Entretanto, uma parcela significativa de 10% do total da população vive em condições precárias de moradia, seja por superlotação, qualidade inapropriada e/ou acesso limitado aos serviços públicos (em torno de 20% em relação a vinte anos atrás).
De muitas maneiras, os programas de subsídio à moradia do Chile tiveram sucesso em melhorar as condições de vida dos mais pobres. Em 2010, com o PIB a 1,1%, o gasto público em dar suporte à moradia é muito maior em relação a muitos países da OCDE. Isso mostra a grande importância colocada pelo governo do país em solucionar o problema da moradia.
Ao mesmo tempo, o governo do país também deveria repensar a respeito dos subsídios, que, atualmente, apenas são destinados para a aquisição de casa própria, e, no decorrer do tempo, redirecionar alguns subsídios à moradia para a avaliação de recursos do auxílio aluguel aos inquilinos de baixa renda. Isso fortaleceria o mercado de aluguéis em conjunto com as regulamentações mais equilibradas que governam a relação entre locador e locatário.
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kor Moradia - Coreia do Sul mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias coreanas gastam em média 16% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, o menor nível da OCDE em que a média é de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Coreia, 73% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, muito menor que a média da OCDE de 87% e uma das menores faixas da OCDE. Esse nível baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Coreia, as casas dispõem de 1,4 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 95,8% dos coreanos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, menor que a média da OCDE de 97,9%.
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dnk Moradia - Dinamarca mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias dinamarquesas gastam em média 24% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, maior que a média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Dinamarca, 91% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Dinamarca, as casas dispõem de 2 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,6% dos dinamarqueses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro,maior que a média da OCDE de 97,9%.
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svk Moradia - Eslováquia mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias eslovacas gastam em média 25% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, uma das faixas mais expressivas da OCDE em que a média é de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Eslováquia, 86% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, um pouco menor que a média da OCDE de 87%. Isso reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Eslováquia, as casas dispõem de 1,2 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 98,9% dos eslovacos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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svn Moradia - Eslovênia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias eslovenas gastam em média 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um pouco abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Eslovênia, 93% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Eslovênia, as casas dispõem de 1,4 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,6% dos eslovenos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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esp Moradia - Espanha mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias espanholas gastam em média 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um pouco abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Espanha, 94% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87% e um dos resultados mais expressivos dos países da OCDE. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Espanha, as casas dispõem de 1,9 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, quase todas as casas espanholas contém acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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usa Moradia - Estados Unidos mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias americanas gastam em média 19% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Nos Estados Unidos, 86% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, um pouco menor que a média da OCDE de 87%.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em termos de instalações básicas, 99,9% dos americanos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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est Moradia - Estônia mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias estonianas gastam em média 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Estônia, 77% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, muito menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Estônia, as casas dispõem de 1,6 cômodos em média por pessoa, de acordo com a média da OCDE. Em termos de instalações básicas, 91,4% dos estonianos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, menor que a média da OCDE de 97,9% e uma das menores faixas da OCDE.
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fin Moradia - Finlândia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias finlandesas gastam em média 22% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um pouco maior que a média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Finlândia, 93% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Finlândia, as casas dispõem de 1,9 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,4% dos finlandeses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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fra Moradia - França mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias francesas gastam em média 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, de acordo com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na França, 91% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na França, as casas dispõem de 1,8 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,5% dos franceses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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grc Moradia - Grécia mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias gregas gastam em média 27% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, o nível mais alto da OCDE em que a média é de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Grécia, 88% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, em torno da média da OCDE de 87%. Isso reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Grécia, as casas dispõem de 1,2 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,5% dos gregos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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hun Moradia - Hungria mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias húngaras gastam em média 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, de acordo com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Hungria, 79% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, muito menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Hungria, as casas dispõem de 1 cômodo em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa e uma das menores faixas da OCDE. Em termos de instalações básicas, 95,2% dos húngaros vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, menor que a média da OCDE de 97,9%.
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irl Moradia - Irlanda mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias irlandesas gastam em média 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um pouco abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Irlanda, 94% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87% e uma das maiores faixas da OCDE. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Irlanda, as casas dispõem de 2,1 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,8% dos irlandeses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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isl Moradia - Islândia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. No entanto, além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Islândia, as casas dispõem de 1,6 cômodos em média por pessoa, de acordo com a média da OCDE. Em termos de instalações básicas, 99,6% dos islandeses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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isr Moradia - Israel mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Em Israel, 83% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível relativamente baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. In Israel, as casas dispõem de 1,1 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa e uma das menores faixas da OCDE.
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ita Moradia - Itália mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias italianas gastam em média 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Itália, 92% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Itália, as casas dispõem de 1,4 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,5% dos italianos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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jpn Moradia - Japão mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias japonesas gastam em média 22% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um pouco acima da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. No Japão, 77% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Japão, as casas dispõem de 1,8 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 93,6% dos japoneses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, menor que a média da OCDE de 97,9%.
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lux Moradia - Luxemburgo mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias luxemburguesas gastam em média 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em Luxemburgo, as casas dispõem de 2 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,3% dos luxemburgueses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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mex Moradia - México mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias mexicanas gastam em média 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, de acordo com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. No México, 83% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No México, as casas dispõem de 1 cômodo em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa e uma das menores faixas da OCDE. Em termos de instalações básicas, 95,8% dos mexicanos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, menor que a média da OCDE de 97,9%.
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nor Moradia - Noruega mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias norueguesas gastam em média 17%da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Noruega, 91% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Noruega, as casas dispõem de 2 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,7% dos noruegueses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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nzl Moradia - Nova Zelândia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias neozelandesas gastam em média 25% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, um dos níveis mais expressivos da OCDE em que a média é de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Nova Zelândia, 92% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%.
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nld Moradia - Países Baixos mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias holandesas gastam em média 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, de acordo com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Nos Países Baixos, 92% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Nos Países Baixos, as casas dispõem de 2 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, quase todas as casas holandesas contém acesso particular ao banheiro, em relação à média da OCDE de 97,9%.
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pol Moradia - Polônia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias polonesas gastam em média 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Polônia, 84% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Polônia, as casas dispõem de 1 cômodo em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa e uma das menores faixas da OCDE. Em termos de instalações básicas, 96,5% dos poloneses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, menor que a média da OCDE de 97,9%.
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prt Moradia - Portugal mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias portuguesas gastam em média 18% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Em Portugal, 92% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Em Portugal, as casas dispõem de 1,6 cômodos em média por pessoa, de acordo com a média da OCDE. Em termos de instalações básicas, 99,1% dos portugueses vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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gbr Moradia - Reino Unido mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias britânicas gastam em média 24% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. No Reino Unido, 89% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, um pouco maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível relativamente alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. No Reino Unido, as casas dispõem de 1,9 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,7% dos britânicos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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cze Moradia - República Tcheca mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias tchecas gastam em média 25% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, maior que a média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na República Tcheca, 85% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, um pouco menor que a média da OCDE de 87%. Isso reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na República Tcheca, as casas dispõem de 1,4 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,1% dos tchecos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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rus Moradia - Rússia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias russas gastam em média 11% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, em torno da metade do nível médio da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Rússia, 62% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, muito menor que a média da OCDE de 87%. Esse nível de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Rússia, as casas dispõem de 0,9 cômodos em média por pessoa, muito menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 84,9% dos russos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, muito menor que a média da OCDE de 97,9%.
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swe Moradia - Suécia mais
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Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias suecas gastam em média 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, de acordo com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Suécia, 92% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Suécia, as casas dispõem de 1,7 cômodos em média por pessoa, um pouco maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, quase todas as casas suecas contém acesso particular ao banheiro,maior que a média da OCDE de 97,9%.
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che Moradia - Suíça mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias suíças gastam em média 23% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, acima da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Suíça, 93% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível alto de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Suíça, as casas dispõem de 1,9 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 99,9% dos suíços vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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tur Moradia - Turquia mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Turquia, 67% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia, muito menor que a média da OCDE de 87% e o menor nível entre os países da OCDE. Esse nível baixo de satisfação subjetiva reflete o desempenho misto do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Turquia, as casas dispõem de 1,1 cômodos em média por pessoa, menor que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa e uma das menores faixas da OCDE. Em termos de instalações básicas, 87,3% dos turcos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, menor que a média da OCDE de 97,9% e a menor faixa dos países da OCDE.
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aut Moradia - Áustria mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias austríacas gastam em média 21% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem, de acordo com a média da OCDE.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Áustria, 88% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia,um pouco maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Áustria, as casas dispõem de 1,6 cômodos em média por pessoa, de acordo com a média da OCDE. Em termos de instalações básicas, 99,0% dos austríacos vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.
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bel Moradia – Bélgica mais
Principais Resultados
Viver em condições satisfatórias de moradia é um dos aspectos mais importantes para as pessoas. A moradia é essencial para suprir as necessidades básicas, tais como alojamento, mas não se trata apenas de 04 paredes e 01 teto. A moradia deve oferecer um local para dormir e descansar em que as pessoas se sintam seguras, tenham privacidade e espaço pessoal e possam criar sua família. Todos esses elementos ajudam a transformar a casa em lar. E, certamente, existe a questão se as pessoas reúnem meios de sustentar uma moradia adequada.
Os custos com moradia tomam conta de uma grande fatia do orçamento familiar e representam o maior e único gasto para muitos indivíduos e famílias à medida que se adicionam elementos, tais como aluguel, gás, energia elétrica, água, móveis ou consertos. As famílias belgas gastam em média 20% da renda bruta ajustada disponível para manter a casa em que vivem,um pouco abaixo da média da OCDE de 21%.
Além dos custos domésticos, também é importante examinar as condições de moradia, tais como a média do número de cômodos compartilhados por pessoa, e se as famílias têm acesso às instalações básicas. Na Bélgica, 95% dos habitantes dizem que estão satisfeitos com sua atual situação de moradia,muito maior que a média da OCDE de 87%. Esse nível de satisfação subjetiva reflete o bom desempenho do país nos indicadores objetivos de moradia.
O número de cômodos de uma casa, dividido pelo número de pessoas que moram ali, indica se os residentes estão vivendo em condições de lotação. A superlotação em moradias pode ter impacto negativo sobre a saúde física e mental, o relacionamento interpessoal e o desenvolvimento das crianças. Além disso, viver assim é sempre um sinal de fornecimento inadequado de água e esgoto. Na Bélgica, as casas dispõem de 2,3 cômodos em média por pessoa, maior que a média da OCDE de 1,6 cômodos por pessoa. Em termos de instalações básicas, 98,1% dos belgas vivem em moradias com acesso particular ao banheiro, maior que a média da OCDE de 97,9%.