Satisfação pessoal
Antecedentes
Mensurar sentimentos pode ser muito subjetivo, mas constitui um complemento útil a dados mais objetivos para comparar a qualidade de vida de países. Dados subjetivos podem fornecer uma avaliação pessoal da saúde, escolaridade, renda, realização pessoal e condições sociais de uma pessoa. Pesquisas são especialmente usadas para mensurar a satisfação com a vida e a felicidade.
Satisfação com a vida
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitadas a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, as pessoas da OCDE lhe atribuíram uma nota 6,6. Entretanto, a satisfação com a vida não é dividida por igual na OCDE. Alguns países - Estônia, Grécia, Hungria, Portugal e Turquia - possuem um nível relativamente baixo de satisfação geral com a vida, com pontuações médias inferiores a 5,5. Na outra extremidade da escala, pontuações foram superiores a 7,5 no Canadá, Dinamarca, Noruega e Suíça. Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens (6,6) e mulheres (6,7) nos países da OCDE. Contudo, os níveis de escolaridade de fato influenciam fortemente o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental nos países da OCDE possuem um nível de satisfação com a vida de 6,2, essa pontuação alcança 7,2 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos como satisfação, a sensação de estar bem descansado, sorrir ou rir e/ou pela ausência de experiências e sentimentos negativos como dor, preocupação ou tristeza. Nos países da OCDE, 76% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum que experiências negativas. A Islândia, Japão e Nova Zelândia sentem-se os mais positivos da área OCDE, ao passo que a Grécia e Turquia demonstram menores níveis de felicidade.
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Satisfação pessoal em mais detalhes por país
deu Satisfação pessoal - Alemanha mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os alemães lhe atribuíram uma nota 7,0, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Alemanha, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 6,9 e as mulheres, 7,1. Entretanto, os níveis de escolaridade de fato influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Alemanha possuem um nível de satisfação com a vida de 6,3, essa pontuação alcança 7,4 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também são definidos como a presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Alemanha, 76% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual está dentro da média da OCDE.
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bra Satisfação pessoal - Brasil mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os brasileiros lhe atribuíram uma nota 7,2, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE, o que vale para o Brasil, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota 7,2. Os níveis de escolaridade influenciam o bem-estar subjetivo em muitos países da OCDE, mas no Brasil não há diferença entre pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental e pessoas com ensino superior, ambas informaram um nível de satisfação com a vida de 7,1.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. No Brasil, 80% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Melhorando as condições de vida para os mais pobres
A luta contra a extrema pobreza tem sido uma prioridade para o governo brasileiro. O programa de transferência de renda Bolsa Família se revelou muito bem-sucedido nesse combate, utilizando benefícios para incentivar os mais pobres a usufruir de seus direitos à educação e saúde gratuitas. Ele alia quatro elementos principais: subsídios de gás de cozinha, trabalho infantil, nutrição materna e frequência escolar. Por abordar questões ligadas à saúde, renda e condições sociais e educacionais, esse programa contribui diretamente com a melhoria da satisfação com a vida para os mais pobres no Brasil. O recebimento de benefícios mensais para filhos está condicionado à matrícula dos filhos na escola, exigências de visitas de saúde e a check-ups médicos de mulheres grávidas.
De forma geral, normalmente se considera que o programa teve êxito na redução da pobreza e aumento da frequência escolar de crianças pobres. As evidências sugerem ainda que o Bolsa Família altera a alocação de dispêndios em residências pobres para alimentos, materiais pedagógicos e vestuário de crianças.
Por está direcionado aos pobres e muito pobres, esse programa conseguiu aliviar a pobreza a um custo fiscal relativamente baixo. A OCDE recomenda assim a extensão de escala e âmbito do Bolsa Família.
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bel Satisfação pessoal - Bélgica mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os belgas lhe atribuíram uma nota 7,1, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Bélgica, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota 7,1. Entretanto, os níveis de escolaridade de fato influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Bélgica possuem um nível de satisfação com a vida de 6,8, essa pontuação alcança 7,4 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Bélgica, 81% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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can Satisfação pessoal - Canadá mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os canadenses lhe atribuíram uma nota 7,6, uma das mais altas pontuações da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para o Canadá, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota 7,6. Os níveis de escolaridade influenciam fortemente o bem-estar subjetivo em muitos países da OCDE, mas no Canadá a diferença é relativamente pequena, com pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental informando um nível de satisfação com a vida de 7,4 e pessoas com ensino superior, um nível de 7,7.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. No Canadá, 80% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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chl Satisfação pessoal - Chile mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os chilenos lhe atribuíram uma nota 6,6, dentro da média da OCDE.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para o Chile, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 6,7 e as mulheres, 6,6. Entretanto, os níveis de escolaridade de fato influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental no Chile possuem um nível de satisfação com a vida de 6,0, essa pontuação alcança 7,3 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. No Chile, 74% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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kor Satisfação pessoal - Coreia do Sul mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os coreanos lhe atribuíram uma nota 6,0, inferior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Na Coreia do Sul, entretanto, mulheres informam ser mais felizes que homens, classificando sua satisfação com a vida em 6,2 ante 5,8 para os homens. Os níveis de escolaridade também influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Coreia do Sul possuem um nível de satisfação com a vida de 4,6, essa pontuação alcança 6,5 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Coreia do Sul, 75% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é ligeiramente inferior à média da OCDE de 76%.
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dnk Satisfação pessoal - Dinamarca mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os dinamarqueses lhe atribuíram uma nota 7,6, uma das mais altas pontuações da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Dinamarca, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota a 7,6. Os níveis de escolaridade influenciam o bem-estar subjetivo. Pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Dinamarca possuem um nível de satisfação com a vida de 7,8 e pessoas com ensino superior, um nível de 7,6. Esse é o único país onde as pessoas com ensino fundamental informam um nível de satisfação com a vida superior a pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Dinamarca, 84% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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svk Satisfação pessoal - Eslováquia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os eslovacos lhe atribuíram uma nota 5,9, inferior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Na República Eslovaca, entretanto, os homens informaram estar um pouco mais felizes que as mulheres, atribuindo a suas vidas uma nota 6,1, em comparação com 5,8 para as mulheres. Os níveis de escolaridade de fato influenciam também o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na República Eslovaca possuem um nível de satisfação com a vida de 5,7, essa pontuação alcança 6,8 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também são definidos como a presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na República Eslovaca 72% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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svn Satisfação pessoal - Eslovênia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os eslovenos lhe atribuíram uma nota 6,0, inferior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Eslovênia, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 6,1, apenas ligeiramente acima da nota 5,9 fornecida por mulheres. Entretanto, os níveis de escolaridade de fato influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Eslovênia possuem um nível de satisfação com a vida de 5,5, essa pontuação alcança 7,0 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Eslovênia, 68% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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esp Satisfação pessoal - Espanha mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os espanhóis lhe atribuíram uma nota 6,2, inferior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Espanha, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 6,0 e as mulheres, 6,3. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Espanha possuem um nível de satisfação com a vida de 5,8, essa pontuação alcança 7,0 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Espanha, 65% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76% e um dos mais baixos da OCDE.
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usa Satisfação pessoal - Estados Unidos mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, as pessoas dos Estados Unidos lhe atribuíram uma nota 7,0, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Nos Estados Unidos, entretanto, as mulheres informaram estar um pouco mais felizes que os homens atribuindo a sua vida uma nota 7,2, ante 6,9 para os homens. Os níveis de escolaridade também influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental nos EUA possuem um nível de satisfação com a vida de 6,1, essa pontuação alcança 7,4 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Nos Estados Unidos 75% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é ligeiramente inferior à média da OCDE de 76%.
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est Satisfação pessoal - Estônia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os estonianos lhe atribuíram uma nota 5,4, uma das mais baixas pontuações da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Estônia, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota a 5,4. Entretanto, os níveis de escolaridade podem influenciar o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Estônia possuem um nível de satisfação com a vida de 5,3, essa pontuação alcança 6,0 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Estônia, 74% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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fin Satisfação pessoal - Finlândia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os finlandeses lhe atribuíram uma nota 7,4, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Finlândia, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 7,4 e as mulheres, 7,5. Entretanto, os níveis de escolaridade de fato influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Finlândia possuem um nível de satisfação com a vida de 7,3, essa pontuação alcança 7,7 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também são definidos como a presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Finlândia, 81% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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fra Satisfação pessoal - França mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os franceses lhe atribuíram uma nota 6,7, ligeiramente acima da média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a França, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 6,6 e as mulheres, 6,7. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na França possuem um nível de satisfação com a vida de 6,1, essa pontuação alcança 7,2 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também são definidos pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na França, 79% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é ligeiramente superior à média da OCDE de 76%.
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grc Satisfação pessoal - Grécia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os gregos lhe atribuíram uma nota 4,7, a menor nota da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Grécia, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 4,6 e as mulheres, 4,8. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Grécia possuem um nível de satisfação com a vida de 4,0, essa pontuação alcança 5,8 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Grécia, 52% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é muito inferior à média da OCDE de 76% e a menor da OCDE.
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hun Satisfação pessoal - Hungria mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os húngaros lhe atribuíram uma nota 4,9, uma das menores da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Na Hungria, entretanto, os homens informaram estar um pouco mais felizes que as mulheres, atribuindo a suas vidas uma nota 5,1, em comparação com 4,8 para as mulheres. Os níveis de escolaridade de fato influenciam também o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Hungria possuem um nível de satisfação com a vida de 4,5, essa pontuação alcança 6,1 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Hungria, 67% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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irl Satisfação pessoal - Irlanda mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os irlandeses lhe atribuíram uma nota 6,8, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Irlanda, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 6,7 e as mulheres, 6,8. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Irlanda possuem um nível de satisfação com a vida de 6,4, essa pontuação alcança 7,0 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Irlanda, 77% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é ligeiramente superior à média da OCDE de 76%.
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isl Satisfação pessoal - Islândia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os islandeses lhe atribuíram uma nota 7,5, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Islândia, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 7,4 e as mulheres, 7,6. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Islândia possuem um nível de satisfação com a vida de 7,4, essa pontuação alcança 7,8 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Islândia, 85% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é muito superior à média da OCDE de 76% e torna a Islândia um dos países mais felizes da OCDE.
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isr Satisfação pessoal - Israel mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os israelenses lhe atribuíram uma nota 7,1, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para Israel, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 7,2 e as mulheres, 7,0. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental em Israel possuem um nível de satisfação com a vida de 6,3, essa pontuação alcança 7,4 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Em Israel, 65% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é muito inferior à média da OCDE de 76% e um dos mais baixos da OCDE.
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ita Satisfação pessoal - Itália mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os italianos lhe atribuíram uma nota 6,0, inferior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Na Itália, entretanto, os homens informaram estar um pouco mais felizes que as mulheres, atribuindo a suas vidas uma nota 6,2, em comparação com 5,9 para as mulheres. Os níveis de escolaridade de fato influenciam também o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Itália possuem um nível de satisfação com a vida de 5,7, essa pontuação alcança 6,4 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Itália, 75% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é ligeiramente inferior à média da OCDE de 76%.
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jpn Satisfação pessoal - Japão mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os japoneses lhe atribuíram a uma nota 6,0, inferior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. No Japão, entretanto, as mulheres informaram estar um pouco mais felizes que os homens, atribuindo a suas vidas uma nota 6,2, em comparação com 5,8 para os homens. Os níveis de escolaridade também influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental no Japão possuem um nível de satisfação com a vida de 5,6, essa pontuação alcança 6,5 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. No Japão, 86% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é muito superior à média da OCDE de 76% e torna Japão o país mais feliz da OCDE. A aparente discrepância entre esse percentual e a classificação de satisfação com a vida do Japão pode refletir diferenças culturais na comunicação da satisfação com a vida.
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lux Satisfação pessoal - Luxemburgo mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, as pessoas de Luxemburgo lhe atribuíram uma nota 7,1, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para Luxemburgo, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 7,2 e as mulheres, 7,1. Entretanto, os níveis de escolaridade de fato influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental em Luxemburgo possuem um nível de satisfação com a vida de 6,6, essa pontuação alcança 7,5 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Em Luxemburgo, 68% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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mex Satisfação pessoal - México mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os mexicanos lhe atribuíram uma nota 7,4, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para o México, onde seus homens classificam sua vida em 7,5 e as mulheres, 7,4. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental no México possuem um nível de satisfação com a vida de 7,0, essa pontuação alcança 8,0 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. No México, 82% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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nor Satisfação pessoal - Noruega mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os noruegueses lhe atribuíram uma nota 7,7, uma das mais altas pontuações da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Noruega, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 7,6 e as mulheres, 7,7. Os níveis de escolaridade influenciam o bem-estar subjetivo em muitos países da OCDE, mas, na Noruega, a diferença é relativamente pequena, com pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental informando um nível de satisfação com a vida de 7,5 e pessoas com ensino superior, um nível de 7,8.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Noruega, 81% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Elevados níveis de satisfação com a vida com base na forte coesão social
A Noruega possui alta pontuação em comparações internacionais de bem-estar considerável e também em outros campos, como a comunidade, meio ambiente, segurança e satisfação geral com a vida.
Essas altas pontuações podem estar relacionadas ao modelo norueguês de uma sociedade relativamente igualitária, em que o consenso social e um elevado grau de inclusão são importantes. Não apenas a desigualdade salarial é relativamente baixa na Noruega, mas também é substancial a redistribuição por meio do sistema de benefícios e impostos. A generosa prestação de serviços públicos, como educação e saúde, também exerce um papel importante no bem-estar e realização pessoal dos noruegueses. Dados recentes demonstram que aproximadamente 25% da economia é dedicada à produção de serviços e produtos públicos.
Graças a ativos de óleo, as receitas do governo superaram os dispêndios na última década, mesmo durante a recente crise fiscal. Protegidos do pior da crise por esse recurso natural e uma sólida estrutura política macroeconômica, a Noruega continua a usufruir de elevados níveis de renda e bem-estar.
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nzl Satisfação pessoal - Nova Zelândia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os neozelandeses lhe atribuíram uma nota 7,3, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Nova Zelândia, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota 7,3. Os níveis de escolaridade influenciam o bem-estar subjetivo em muitos países da OCDE, mas, na Nova Zelândia, não há diferença entre pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental e pessoas com ensino superior, ambas informaram um nível de satisfação com a vida de 7,6.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Nova Zelândia, 85% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é muito superior à média da OCDE de 76% e torna a Nova Zelândia um dos países mais felizes da OCDE.
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nld Satisfação pessoal - Países Baixos mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os holandeses lhe atribuíram uma nota 7,4, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para os Países Baixos, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota 7,4. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental nos Países Baixos possuem um nível de satisfação com a vida de 6,8, essa pontuação alcança 7,7 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Nos Países Baixos, 82% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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pol Satisfação pessoal - Polônia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os poloneses lhe atribuíram uma nota de 5,7, inferior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Na Polônia, entretanto, as mulheres informaram estar um pouco mais felizes que os homens, atribuindo a suas vidas uma nota 5,9, em comparação com 5,6 para os homens. Os níveis de escolaridade também influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental informam um nível de satisfação com a vida de 5,5, essa pontuação alcança 6,7 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Polônia, 76% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual está dentro da média da OCDE.
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prt Satisfação pessoal - Portugal mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os portugueses lhe atribuíram uma nota 5,2, uma das mais baixas pontuações da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para Portugal, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 5,1 e as mulheres, 5,2. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental em Portugal possuem um nível de satisfação com a vida de 4,5, essa pontuação alcança 6,3 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Em Portugal, 67% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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gbr Satisfação pessoal - Reino Unido mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os britânicos lhe atribuíram uma nota 6,9, ligeiramente acima da média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para o Reino Unido, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota 6,9. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto britânicos que concluíram apenas o ensino fundamental possuem um nível de satisfação com a vida de 6,8, essa pontuação alcança 7,2 para britânicos com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. 74% das pessoas do Reino Unido informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é ligeiramente inferior à média da OCDE de 76%.
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cze Satisfação pessoal - República Tcheca mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os tchecos lhe atribuíram a uma nota 6,7, ligeiramente acima da média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a República Tcheca, onde tanto homens quanto mulheres atribuíram a sua vida uma nota a 6,7. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na República Tcheca possuem um nível de satisfação com a vida de 6,9, essa pontuação alcança 7,5 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na República Tcheca, 71% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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rus Satisfação pessoal - Rússia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os russos lhe atribuíram uma nota 5,5, inferior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Rússia, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 5,6 e as mulheres, 5,5. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Federação Russa possuem um nível de satisfação com a vida de 5,0, essa pontuação alcança 6,1 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Rússia, 73% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76%.
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swe Satisfação pessoal - Suécia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os suecos lhe atribuíram uma nota 7,4, mais alta que a média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Na Suécia, entretanto, as mulheres informaram estar um pouco mais felizes que os homens, atribuindo a suas vidas uma nota 7,7, em comparação com 7,1 para os homens. Os níveis de escolaridade também influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Suécia possuem um nível de satisfação com a vida de 7,2 e essa pontuação alcança 7,7 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Suécia, 83% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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che Satisfação pessoal - Suíça mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os suíços lhe atribuíram uma nota 7,8, a mais elevada pontuação da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Suíça, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 7,7 e as mulheres, 7,8. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto suíços que concluíram apenas o ensino fundamental possuem um nível de satisfação com a vida de 7,4, essa pontuação alcança 8,0 para aqueles com nível superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Suíça, 84% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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tur Satisfação pessoal - Turquia mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os turcos lhe atribuíram uma nota 4,9, uma das mais baixas pontuações da OCDE, cuja satisfação com a vida média corresponde a 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Na Turquia, entretanto, as mulheres informaram estar um pouco mais felizes que os homens, atribuindo a suas vidas uma nota 5,1, em comparação com 4,7 para os homens. Os níveis de escolaridade também influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto turcos que concluíram apenas o ensino fundamental possuem um nível de satisfação com a vida de 4,4, essa pontuação alcança 5,8 para aqueles com nível superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Turquia, 61% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é inferior à média da OCDE de 76% e um dos mais baixos da OCDE.
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aut Satisfação pessoal - Áustria mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os austríacos lhe atribuíram uma nota 7,5, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Áustria, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 7,4, apenas ligeiramente inferior à nota 7,6 fornecida por mulheres. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Áustria possuem um nível de satisfação com a vida de 6,5, essa pontuação alcança 7,9 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Áustria, 82% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.
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aus Satisfação pessoal- Austrália mais
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A felicidade ou bem-estar subjetivo pode ser medido em termos de satisfação com a vida, da presença de experiências e sentimentos positivos e da ausência de experiências e sentimentos negativos. Tais medidas, embora subjetivas, constituem um complemento útil a dados objetivos para comparar a qualidade de vida de países.
A satisfação com a vida mensura como as pessoas avaliam sua vida como um todo em vez de seus sentimentos momentâneos. Ela obtém uma avaliação reflexiva de quais condições e circunstâncias da vida são importantes para o bem-estar subjetivo. Quando solicitados a classificar sua satisfação geral com a vida em uma escala de 0 a 10, os australianos lhe atribuíram uma nota 7,4, superior à média da OCDE de 6,6.
Há pouca diferença nos níveis de satisfação com a vida entre homens e mulheres nos países da OCDE. Essa afirmação vale para a Austrália, em que os homens atribuíram a sua vida uma nota 7,2, apenas ligeiramente inferior à nota 7,5 fornecida por mulheres. Os níveis de escolaridade, entretanto, influenciam o bem-estar subjetivo. Enquanto pessoas que concluíram apenas o ensino fundamental na Austrália possuem um nível de satisfação com a vida de 6,9, essa pontuação alcança 7,5 para pessoas com ensino superior.
A felicidade ou bem-estar subjetivo também é medido(a) pela presença de experiências e sentimentos positivos e/ou a ausência de experiências e sentimentos negativos. Na Austrália, 83% das pessoas informaram mais experiências positivas em um dia comum (sentimentos de descanso, orgulho em realizações, prazer etc.) que negativas (dor, preocupação, tristeza, tédio etc.). Esse percentual é superior à média da OCDE de 76%.