Saúde
Antecedentes
Boa saúde é uma das coisas mais importantes para as pessoas e também traz muitos outros benefícios, incluindo mais acesso à educação e ao mercado de trabalho, aumento da produtividade e bem-estar, menos custos com assistência médica, boas relações sociais e, claro, uma vida mais longa.
Expectativa de Vida
A expectativa de vida é a medida de saúde mais amplamente utilizada, embora considere apenas a duração da vida das pessoas e não a qualidade de vida. Os países da OCDE apresentaram ganhos significativos na expectativa de vida nos últimos 50 anos. Em média, a expectativa de vida ao nascer chega a 80 anos nos países da OCDE, um ganho de mais de 10 anos desde 1960. As mulheres vivem quase seis anos a mais que os homens, com uma média de 83 anos versus 77 anos para os homens. Os países da OCDE com maior expectativa de vida são Itália, Japão e Suíça, com uma média de 83 anos. Na outra ponta, a expectativa de vida entre os países da OCDE é a mais baixa no México, com 74 anos. A expectativa de vida na Federação Russa é de 69 anos, e no Brasil é de 73 anos.
Uma recente análise da OCDE sugere que o aumento dos gastos com assistência médica tenha contribuído para o aumento na expectativa de vida, mas outros determinantes, como padrão de vida mais alto, melhorias ambientais, mudanças no estilo de vida e educação também são impulsionadores importantes. Considerados em conjunto, esses determinantes explicam muitas das diferenças entre os países no que diz respeito à expectativa de vida, além de mudanças ao longo do tempo. Progresso adicional na condição de saúde da população e na expectativa de vida pode ser alcançado com maior ênfase na saúde pública e na prevenção de doenças, especialmente entre os grupos menos favorecidos, além da melhoria da qualidade e do desempenho dos sistemas de saúde.
Doenças crônicas (não transmissíveis), incluindo câncer, doenças cardiovasculares, condições respiratórias crônicas e diabetes, são, atualmente, as principais causas de incapacidade e morte nos países da OCDE. As doenças crônicas causam cerca de três-quartos de todas as mortes nos países da OCDE. Muitas dessas doenças são preveníveis, pois estão relacionadas a estilos de vida. Pessoas não fumantes, que bebem socialmente, que praticam exercícios, que adotam uma dieta balanceada e que não estão acima do peso ou obesas possuem risco muito menor de morte precoce do que aquelas que possuem hábitos não saudáveis.
Diversos países da OCDE progrediram significativamente na redução do consumo de tabaco ao longo das últimas décadas. Entretanto, o tabagismo ainda é a principal causa de morte precoce e continua sendo o maior risco evitável à saúde. A maior parte da redução do consumo de tabaco pode ser atribuída a campanhas de conscientização, proibições de propaganda e aumento dos impostos sobre o cigarro. Menos de 20% dos adultos em 15 países da OCDE são fumantes hoje, em comparação a 30% em 1980. Apenas 13% dos adultos na Suécia e 14% dos adultos na Islândia são fumantes atualmente. O consumo de tabaco permanece alto em certos países, como na Grécia, onde 32% dos adultos continuam a fumar diariamente.
Sobrepeso e obesidade são outros fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Em 20 dos 34 países da OCDE, mais de 50% da população adulta é definida hoje como estando acima do peso ou obesa. A prevalência de obesidade, que apresenta mais riscos à saúde que o sobrepeso, varia de cerca de 4% no Japão e na Coreia a 32% ou mais no México e nos Estados Unidos. A taxa de obesidade mais que dobrou ao longo dos últimos 20 anos em diversos países da OCDE e a média é de 17,2%. Os governos de muitos países da OCDE introduziram políticas para combater a obesidade, promovendo dietas mais balanceadas e atividades físicas. Normalmente, essas iniciativas têm como público-alvo crianças em idade escolar, com alterações no ambiente escolar e nos cardápios das cantinas, além de inclusão de matérias sobre saúde e estilo de vida no currículo. Outras iniciativas incluem encorajar os médicos para que forneçam conselhos apropriados a pacientes em risco, tornar os regulamentos sobre rotulagem e propaganda de alimentos mais rigorosos, adotar medidas fiscais para taxar alimentos não saudáveis e reduzir os impostos de alimentos saudáveis.
Condição de Saúde Autorrelatada
A maior parte dos países da OCDE realiza pesquisas regulares de saúde que permitem que os participantes relatem diferentes aspectos de sua saúde. A pergunta mais comum “Como está a sua saúde?” é uma forma de coletar dados sobre a condição de saúde avaliada pelo próprio indivíduo. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Na OCDE, cerca de 69% da população adulta dizem que sua saúde é “boa” ou “muito boa”. Nos Estados Unidos, 90% dos adultos relatam boa saúde; ao passo que no Japão, na Coreia e em Portugal menos de 50% das pessoas classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”. Fatores culturais podem afetar as respostas a esta pergunta tão ampla sobre a condição de saúde.
Os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média na OCDE é de 72% dos homens relatando saúde “boa” ou “muito boa” contra 67% das mulheres. Essa diferença é maior no Chile, em Portugal e na Turquia. Na Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e nos Estados Unidos, as classificações dos homens e das mulheres são semelhantes. Idade e condição social também têm impacto nas respostas. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 80% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores nos países da OCDE classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 61% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Saúde em mais detalhes por país
deu Saúde - Alemanha mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Alemanha ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 78 dos homens, uma diferença próxima à diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa11,3% do PIB da Alemanha, quase dois pontos percentuais acima da média de 9,4% da OCDE. Apenas os Estados Unidos (17,7%), a Holanda (11,9%) e a França (11,6%) alocam uma parcela maior de seu PIB à saúde do que a Alemanha. A Alemanha também está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 4.495 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Alemanha aumentou, em termos reais, 2,0% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%, porém, diminuiu para 1,1% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A taxa de tabagismo entre os adultos na Alemanha diminuiu de 28,5% em 1978 para 21,9% atualmente, uma taxa discretamente mais alta que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Alemanha, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 14,7%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 65% das pessoas na Alemanha disseram que a saúde estava boa, menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Alemanha, a média é 66% para homens e 63% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 77% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Alemanha classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 52% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
aus Saúde - Austrália mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Austrália ao nascer é de 82 anos, dois anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 80 dos homens, uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa8,9% do PIB da Austrália, menos que a média de 9,4% da OCDE.Entretanto, a Austrália está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 3.800 em 2010 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2009, o gasto total com saúde na Austrália aumentou, em termos reais, 4,2% por ano em média, uma taxa de crescimento semelhante à média da OCDE de4,0%.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A Austrália é um exemplo de um país que obteve progresso significativo na redução do consumo de tabaco, diminuindo em mais da metade a porcentagem de adultos que fumam diariamente, de 35,4% em 1983 para 15,1% atualmente. A taxa de tabagismo entre os adultos na Austrália é, atualmente, uma das mais baixas na OCDE, atrás apenas da Islândia, Suécia e dos Estados Unidos. A maior parte da redução na Austrália pode ser atribuída a políticas que visam reduzir o consumo de tabaco por meio de campanhas de conscientização, proibições de propaganda e aumento dos impostos sobre o cigarro.
Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Austrália, a taxa de obesidade entre os adultos é de 28,3%, mais alta que a média da OCDE de 17,2%. A taxa de obesidade é alta na Austrália e está aumentando mais rápido que na maioria dos países da OCDE ao longo dos últimos 20 anos. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 85% das pessoas na Austrália disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média daOCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Entretanto, na Austrália, não há diferença entre homens e mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 93% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Austrália classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 75% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Aprimorando o Sistema de Saúde
O sistema de assistência médica universal da Austrália é um dos melhores do mundo. Entretanto, o rápido envelhecimento da população e a maior frequência de condições crônicas estão contribuindo para o aumento do custo deste sistema.
O ambicioso programa nacional de saúde eletrônica (eHealth) pretende aumentar o engajamento dos consumidores e o controle sobre suas informações médicas. Este programa inclui o desenvolvimento de uma Ficha Médica Eletrônica Controlada Pessoalmente (PCEHR), coleta digital baseada na internet do histórico médico do paciente. A ficha inclui cópias de registros médicos, relatórios sobre condições médicas diagnosticadas, medicações, sinais vitais, imunizações, resultados de exames laboratoriais e características pessoais, como idade e peso.
O uso de uma PCEHR para cada australiano representa uma oportunidade importante de melhoria da qualidade e segurança do sistema de saúde, redução do desperdício e da ineficiência, e melhoria da continuidade e dos resultados de saúde dos pacientes. Fornecer às pessoas melhor acesso às suas próprias informações de saúde por meio da PCEHR também é essencial para promover a participação do consumidor e para apoiar a autogestão e a tomada de decisões informadas.
Mais recursos
Indicadores
bra Saúde - Brasil mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida no Brasil ao nascer é de 73 anos, 7 anos a menos que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 77 anos comparado a 70 dos homens, próximo à diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa8,9% do PIB do Brasil, cerca de meio ponto percentual a mais que a média de 9,4% da OCDE. O Brasil está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 1.043 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. No Brasil,a proporção de adultos que fumam diariamente é de 14,8%, abaixo da média atual da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. No Brasil, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos era de 15,0% em 2010, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Mais recursos
Indicadores
bel Saúde - Bélgica mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Bélgica ao nascer é de quase 81 anos, discretamente mais alta que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 78 dos homens, uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa10,5% do PIB da Bélgica, cerca de um ponto percentual a mais que a média de 9,4% da OCDE. A Bélgica também está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 4.061 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Bélgica aumentou, em termos reais, 3,8% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para menos de 2% entre 2010 e 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na Bélgica, a proporção de adultos que fumam diariamente diminuiu de 40,5% em 1982 para 20,5% atualmente, um número discretamente menor que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Bélgica,a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos aumentou de 10,8% em 1997 para 13,8% nos dias de hoje, mas ainda é mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 74% das pessoas na Bélgica disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Bélgica, a diferença é discretamente menor com uma média de 76% para os homens contra 72% para as mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 87% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Bélgica classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 58% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
can Saúde - Canadá mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida no Canadá ao nascer é de 81 anos, discretamente acima da média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 79 dos homens,uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa11,2% do PIB do Canadá, quase dois pontos percentuais a mais que a média de 9,4% da OCDE. O Canadá está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 4.522 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde no Canadá aumentou, em termos reais, 4,1% por ano em média, uma taxa de crescimento semelhante à média da OCDE de4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para apenas 0,8% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. O Canadá é um exemplo de um país que obteve progresso significativo na redução do consumo de tabaco, diminuindo pela metade a porcentagem de adultos que fumam diariamente, de 34% em 1980 para 15,7% atualmente, uma taxa mais baixa que a média da OCDE de 20,9%. A maior parte da redução no Canadá, e em outros países, pode ser atribuída a políticas que visam reduzir o consumo de tabaco por meio de campanhas de conscientização, proibições de propaganda e aumento dos impostos sobre o cigarro.
Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. No Canadá, a taxa de obesidade entre os adultos é de 17,7%, discretamente mais alta que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 88% das pessoas no Canadá disseram que a saúde estava boa, muito mais alto que a média da OCDE de 69% e uma das pontuações mais altas na OCDE. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. No Canadá, há pouca diferença entre os homens e as mulheres, com 89% das respostas positivas vindas dos homens e 88% das respostas positivas vindas das mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 95% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores no Canadá classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 79% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
chl Saúde - Chile mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida no Chile ao nascer é de 78 anos, dois anos abaixo da média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 81 anos comparado a 76 dos homens,uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa7,5% do PIB do Chile, menos que a média de 9,4% da OCDE. O Chile está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 1.568 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entretanto, o gasto com saúde no Chile aumentou, em termos reais, 8,3% por ano em média, entre 2000 e 2011, uma taxa de crescimento muito maior que a média da OCDE de4,0%.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. No Chile,a proporção de adultos que fumam diariamente é de 29,8%, acima da média atual da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. No Chile, a taxa de obesidade entre os adultos é de 25,1%, mais alta que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 59% das pessoas no Chile disseram que a saúde estava boa, menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. No Chile, 67% dos homens relataram boa saúde contra 51% das mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 77% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores no Chile classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 54% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
kor Saúde - Coreia do Sul mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. Entre os países da OCDE, a Coreia registrou o maior ganho em expectativa de vida entre 1960 e 2008, com um aumento geral na longevidade de 28 anos, eliminando rapidamente a diferença com relação à média dos países da OCDE. Em 1960, a expectativa de vida na Coreia era 16 anos a menos que a média da OCDE. Atualmente, é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 85 anos comparado a 78 dos homens, uma diferença discretamente maior que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa7,4% do PIB da Coreia, dois pontos percentuais abaixo da média de 9,4% da OCDE. A Coreia também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 2.198 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde na Coreia aumentou, em termos reais, 9,3% por ano em média, quase o dobro da média da OCDE de 4,0%.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na Coreia, 23,2% dos adultos disseram fumar todos os dias, comparado a uma média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Entretanto, com apenas 4,3% da população geral, a Coreia possui a uma das menores taxas de obesidade daOCDE, na qual a média é de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 37% das pessoas na Coreia disseram que a saúde estava boa, muito abaixo da média da OCDE de 69%, e uma das pontuações mais baixas na OCDE. É necessário cautela ao realizar comparações entre países, pois a avaliação pode ser afetada por diferentes fatores, como base cultural. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Coreia, a média é 40% para homens e 34% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 44% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Coreia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 31% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
dnk Saúde - Dinamarca mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Dinamarca ao nascer é de quase 80 anos, em linha com a média da OCDE. A expectativa de vida das mulheres é de 82 anos comparado a 78 dos homens,próximo à diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa10,9% do PIB da Dinamarca, acima da média de 9,4% da OCDE. A Dinamarca também está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 4.448 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Dinamarca aumentou, em termos reais, 2,7% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%, e diminuiu 1,9% em 2010.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na Dinamarca, a porcentagem de adultos que disseram fumar todos os dias foi reduzida em mais da metade, de 47% em 1984 para 20,0% hoje, discretamente abaixo da média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Dinamarca, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 13,4%. Esta taxa está abaixo da média de 17,2% da OCDE. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 71% das pessoas na Dinamarca disseram que a saúde estava boa, discretamente acima da média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Dinamarca, a média é 73% para homens e 69% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 81% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Dinamarca classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 68% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
svk Saúde - Eslováquia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Estônia ao nascer é de 76 anos, 4 anos abaixo da média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 80 anos comparado a 72 dos homens,uma diferença discretamente maior que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa7,9% do PIB da República Eslovaca, menos que a média de 9,4% da OCDE. A República Eslovaca também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 1.915 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde na República Eslovaca aumentou, em termos reais, 8,2% por ano em média, uma taxa de crescimento muito maior que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para 2,6% em 2010.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A taxa de tabagismo diário entre os adultos na República Eslovaca é de 19,5%, discretamente abaixo da média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na República Eslovaca, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos era de 16,9% em 2010, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 63% das pessoas na República Eslovaca disseram que a saúde estava boa, menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na República Eslovaca, a média é 68% para homens e 59% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 75% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na República Eslovaca classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 60% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
svn Saúde - Eslovênia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Eslovênia ao nascer é de 80 anos, em linha com a média da OCDE. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 77 dos homens, em linha com a diferença média da OCDE.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa8,9% do PIB da Eslovênia, menos que a média de 9,4% da OCDE. A Eslovênia também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 2.421 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Eslovênia aumentou, em termos reais, 3,1% por ano em média, uma taxa de crescimento discretamente menor que a média da OCDE de 4,0%, e diminuiu para 0,4% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A18,9% da população adulta, a taxa de tabagismo diário entre os adultos na Eslovênia está abaixo da média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Eslovênia, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos era de 16,4% em 2010, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 61% das pessoas na Eslovênia disseram que a saúde estava boa, menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Eslovênia, a média é 64% para homens e 58% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 75% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Eslovênia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 46% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
esp Saúde - Espanha mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Espanha ao nascer é de 82 anos, dois anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 85 anos comparado a 79 dos homens,uma diferença entre os sexos comparável à diferença média de 6 anos da OCDE, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,3% do PIB da Espanha, discretamente abaixo da média de 9,4% da OCDE. A Espanha está um pouco abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 3.072 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322 em 2011. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Espanha aumentou, em termos reais, 4,3% por ano em média, uma taxa de crescimento discretamente maior que a média da OCDE de 4,0%.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A Espanha atingiu certo progresso em reduzir o consumo de tabaco, comtaxa atual de fumantes adultos diários de 23,9%, contra 41% em 1985. Entretanto, a taxa de tabagismo na Espanha ainda está acima da média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Espanha, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 16,6%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 75% das pessoas na Espanha disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Espanha, a média é 78% para homens e 72% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 86% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Espanha classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 71% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
usa Saúde - Estados Unidos mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. Ao passo que a expectativa de vida dos Estados Unidos costumava ser um ano e meio acima da média da OCDE em 1960, atualmente, é de quase 79 anos, discretamente abaixo da média de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 81 anos comparado a 76 dos homens,uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto com saúde representa17,7% do PIB dos Estados Unidos, de longe a maior taxa na OCDE, e mais de oito pontos percentuais a mais que a média de 9,4% da OCDE. Os Estados Unidos gastaram USD 8.508 por pessoa com saúde em 2011, duas vezes e meia a média da OCDE de USD 3.322 e a taxa mais alta na OCDE. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde nos Estados Unidos aumentou, em termos reais, 4,0% por ano em média, em linha com a taxa média de crescimento da OCDE. Esta taxa foi significativamente reduzida para 2,1% entre 2009 e 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Nos Estados Unidos, a proporção de adultos que fumam diariamente diminuiu mais que a metade ao longo dos últimos 30 anos, de 33,5% em 1980 para 14,8%, uma das taxas mais baixas entre os países da OCDE. A maior parte desta redução pode ser atribuída a políticas que visam reduzir o consumo de tabaco por meio de campanhas de conscientização, proibições de propaganda e aumento dos impostos sobre o cigarro. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Altíssimas taxas de obesidade fazem dos EUA o país mais obeso na OCDE, com 36,5% dos adultos considerados obesos, mais que o dobro da taxa média de 17,2% da OCDE. As taxas de sobrepeso e obesidade têm aumentado constantemente desde os anos oitenta, tanto para homens, quanto para mulheres. Adicionalmente, cerca de 30% das crianças norte-americanas estão atualmente acima do peso ou são obesas. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 90% das pessoas nos Estados Unidos disseram que a saúde estava boa, muito mais alto que a média da OCDE de 69% e uma das pontuações mais altas na OCDE. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Nos Estados Unidos, a média é 90% para homens e 89% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 96% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores nos Estados Unidos classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 74% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
est Saúde - Estônia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Estônia ao nascer é de 76 anos, 4 anos abaixo da média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 81 anos comparado a 71 dos homens, uma diferença muito maior que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa5,9% do PIB da Estônia, menos que a média de 9,4% da OCDE e a taxa mais baixa entre os países da OCDE. A Estônia também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 1.303 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Estônia aumentou, em termos reais, 5,1% por ano em média, uma taxa de crescimento maior que a média da OCDE de 4,0%, mas apenas foi reduzida para 1,2% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na Estônia, a taxa de tabagismo diário é de 26,2% da população adulta, mais alta que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Estônia, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 16,9%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 52% das pessoas na Estônia disseram que a saúde estava boa, menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Estônia, a média é 55% para homens e 50% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 75% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Estônia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 39% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
fin Saúde - Finlândia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Finlândia ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 77 dos homens, uma diferença próxima à diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,0% do PIB da Finlândia, discretamente abaixo da média de 9,4% da OCDE. No valor de USD 3.374, o gasto com saúde por pessoa na Finlândia está próximo da média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde na Finlândia aumentou, em termos reais, 3,9% por ano em média, uma taxa de crescimento discretamente menor que a média da OCDE de4,0%. Esta taxa de crescimento caiu 3% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A taxa de tabagismo diário entre os adultos na Finlândia é de 17,8%, mais baixo que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Finlândia, a taxa de obesidade entre os adultos é de 16,6%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 69% das pessoas na Finlândia disseram que a saúde estava boa, em linha com a média daOCDE. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Finlândia, a média é 71% para homens e 68% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 81% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Finlândia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 55% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
fra Saúde - França mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na França ao nascer é de 82 anos, dois anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 86 anos comparado a 79 dos homens, próximo à diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa11,6% do PIB da França ou mais de dois pontos percentuais acima da média de 9,4% da OCDE. Este número coloca a França em terceiro lugar em termos de gasto com saúde com relação ao PIB, sendo que apenas os Estados Unidos (17,7%) e a Holanda (11,9%) gastam mais. A França também está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 4.118 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na França aumentou, em termos reais, 2,5% por ano em média, uma taxa de crescimento discretamente menor que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para 1,3% por ano entre 2009 e 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na França, a proporção de adultos que fumam diariamente diminuiu de 30% em 1980 para 23,3% atualmente, mas continua mais alta que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na França, a taxa de obesidade com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 12,9%, bem abaixo da média da OCDE de 17,2%, porém com aumento contínuo. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 68% das pessoas na França disseram que a saúde estava boa, perto da média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na França, a média é 71% para homens e 64% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 74% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na França classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 61% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
grc Saúde - Grécia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Grécia ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 79 dos homens, uma diferença próxima à diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,1% do PIB da Grécia, discretamente abaixo da média de 9,4% da OCDE. A Grécia também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 2.361 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Grécia aumentou, em termos reais, 2,4% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%, mas caiu 11% em 2010 e 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A proporção de fumantes diários entre os adultos demonstrou forte redução ao longo das últimas duas décadas na maior parte dos países da OCDE, mas não na Grécia. A Grécia possui a taxa mais alta de fumantes diários entre os adultos de todos os países da OCDE, com uma taxa de 31,9%, comparado à média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Grécia, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos era de 17,3% em 2010, próximo à média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 76% das pessoas na Grécia disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Grécia, a média é 79% para homens e 74% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 87% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Grécia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 70% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
hun Saúde - Hungria mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Hungria ao nascer é de 75 anos, cinco anos abaixo da média da OCDE de 80 anos e uma das mais baixas na OCDE.A expectativa de vida das mulheres é de 79 anos comparado a 71 dos homens, uma diferença discretamente maior que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa7,9% do PIB da Hungria, menos que a média de 9,4% da OCDE. No valor de USD 1.689 em 2011, o gasto com saúde por pessoa na Hungria é cerca da metade da média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde na Hungria aumentou, em termos reais, 2,8% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento caiu para -0,2% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Ao passo que a porcentagem de adultos que fumam diariamente tenha diminuído na Hungria de 35,5% em 1994 para 26,5%, ainda está acima da média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Hungria, a taxa de obesidade entre os adultos é de 20,0%, mais alta que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 56% das pessoas na Hungria disseram que a saúde estava boa, muito menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Hungria, a média é 60% para homens e 53% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 69% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Hungria classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 52% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
irl Saúde - Irlanda mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Irlanda ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 78 dos homens,próximo à diferença média da OCDE de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa8,9% do PIB da Irlanda, menos que a média de 9,4% da OCDE. Entretanto, a Irlanda está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 3.700 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Irlanda aumentou, em termos reais, 6,2% por ano em média, uma taxa de crescimento maior que a média da OCDE de 4,0%, porém, diminuiu 5,4% entre 2009 e 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A Irlanda viu a proporção de fumantes adultos cair de 45,6% no início da década de setenta para 29,0% atualmente, mas ainda é mais alta que a média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Irlanda, a taxa de obesidade entre os adultos é de 15,0%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 83% das pessoas na Irlanda disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Irlanda, a média é 84% para homens e 83% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 94% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Irlanda classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 79% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
isl Saúde - Islândia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Islândia ao nascer é de 82 anos, dois anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 81 dos homens, uma diferença menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,0% do PIB da Islândia, discretamente abaixo da média de 9,4% da OCDE. No valor de USD 3.305, o gasto com saúde por pessoa na Islândia está próximo da média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde na Islândia aumentou, em termos reais, 1,8% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de4,0%, e diminuiu 7,5% em 2010 e chegou a 0% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na Islândia, a proporção de adultos que fumam diariamente diminuiu de 33,0% em 1987 para 14,3% atualmente, abaixo da média da OCDE de 20,9% e uma das taxas mais baixas entre os países da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Islândia, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 21,0%, mais alta que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 78% das pessoas na Islândia disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Islândia, a média é 79% para homens e 76% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 85% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Islândia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 74% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
isr Saúde - Israel mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida em Israel ao nascer é de 82 anos, dois anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 80 dos homens, uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa7,7% do PIB de Israel, menos que a média de 9,4% da OCDE. Israel também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 2.239 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde em Israel aumentou, em termos reais, 3,6% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Cerca de 18,5% dos adultos em Israel fumam diariamente, comparado a uma média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Em Israel, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 15,7%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 82% das pessoas na Irlanda disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Em Israel, a média é 84% para homens e 80% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 96% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores em Israel classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 88% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
ita Saúde - Itália mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A Itália possui uma das expectativas de vida mais altas entre os países da OCDE, de quase 83 anos, três anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 85 anos comparado a 80 dos homens, uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,2% do PIB da Itália, discretamente menor que a média de 9,4% da OCDE. A Itália também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 3.012 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde na Itália aumentou, em termos reais, 1,8% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento caiu -1,6% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A Itália atingiu certo progresso em reduzir o consumo de tabaco, comtaxa atual de fumantes adultos diários de 22,5%, contra 27,8% em 1990. A taxa de fumantes na Itália ainda está acima da média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Itália, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 10,0%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. A taxa de obesidade é baixa na Itália com relação à maioria dos países da OCDE, mas está muito alta entre as crianças. Uma a cada três crianças está acima do peso, uma das taxas mais altas na OCDE. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 65% das pessoas na Itália disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Itália, a média é 68% para homens e 62% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 75% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Itália classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 60% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
jpn Saúde - Japão mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. O Japão possui uma das expectativas de vida mais altas entre os países da OCDE, de quase 83 anos, três anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 86 anos comparado a 79 dos homens, uma diferença discretamente maior que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens. Os ganhos significativos em termos de longevidade no Japão foram fortemente impulsionados pela queda na taxa de óbito por doenças do sistema circulatório, que são, atualmente, as mais baixas em todos os países da OCDE, tanto para homens, quanto para mulheres.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,6% do PIB do Japão, discretamente acima da média de 9,4% da OCDE. O Japão está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 3.213 em 2010 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2009, o gasto total com saúde no Japão aumentou, em termos reais, 3,1% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. No Japão, 20,1% dos adultos disseram fumar todos os dias, comparado a uma média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Entretanto, com apenas 4,1% da população geral, o Japão possui a menor taxa de obesidade daOCDE, na qual a média é de 17,2%.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 30% das pessoas no Japão disseram que a saúde estava boa, muito abaixo da média da OCDE de 69%, e uma das pontuações mais baixas na OCDE. É necessário cautela ao realizar comparações entre países, pois a avaliação pode ser afetada por diferentes fatores, como base cultural. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. No Japão, a média é 32% para homens e 29% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 35% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores no Japão classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 24% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
lux Saúde - Luxemburgo mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. Desde 1960, a expectativa de vida em Luxemburgo ao nascer aumentou em mais de 11 anos. A expectativa de vida em Luxemburgo ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 79 dos homens,uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa6,6% do PIB de Luxemburgo, menos que a média de 9,4% da OCDE. Entretanto, Luxemburgo está bem acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 4.246 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde em Luxemburgo aumentou, em termos reais, 1,5% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A proporção de fumantes diários entre os adultos demonstrou forte redução ao longo dos últimos 25 anos na maior parte dos países da OCDE. A taxa de tabagismo entre os adultos em Luxemburgo é de 17,0%, mais baixa que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Em Luxemburgo, a taxa de obesidade entre os adultos aumentou de 15% em 1997 para 23,5%, mais alta que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 73% das pessoas em Luxemburgo disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Em Luxemburgo, a média é 75% para homens e 70% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 83% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores em Luxemburgo classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 64% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
mex Saúde - México mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. Em especial, o México testemunhou drásticas melhorias na expectativa de vida (de mais de 17 anos) e uma redução constante na taxa de mortalidade infantil. Contudo, a taxa de expectativa de vida de 74 anos permanece seis anos abaixo da média da OCDE de 80 anos e é a mais baixa na OCDE. A expectativa de vida das mulheres é de 77 anos comparado a 71 dos homens, em linha com a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representou6,2% do PIB do México em 2010, mais de três pontos percentuais abaixo da média de 9,4% da OCDE e a terceira taxa mais baixa entre os países da OCDE, após a Estônia (5,9%) e a Turquia (6,1%). Embora os gastos públicos com saúde no México mais que dobraram desde 1995, eles continuam baixos quando comparados a padrões internacionais. O México também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 977 em 2010 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2009, o gasto total com saúde no México aumentou, em termos reais, 3,8% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para 1,5% em 2010.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A proporção de fumantes diários entre os adultos demonstrou forte redução ao longo dos últimos 25 anos na maior parte dos países da OCDE. A taxa de tabagismo entre os adultos no México é de 19,9%, mais baixa que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. A taxa de obesidade aumentou nas últimas décadas em todos os países da OCDE, alcançando uma média de 17,2%. Embora com 32,4% da população mexicana adulta relatada como obesa, a taxa do México é a segunda, apenas atrás dos Estados Unidos. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 66% das pessoas no México disseram que a saúde estava boa, em linha com a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. No México, a média é 67% para homens e 64% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Aumentando a Cobertura à Saúde com Seguro Popular
Embora a expectativa de vida permaneça a terceira mais baixa na OCDE e a mortalidade prematura seja a mais alta na OCDE, o México já implementou uma reforma ambiciosa. Ao longo de um período impressionantemente curto de oito anos, o Seguro Popular, que fornece seguro público a pessoas que não são afiliadas a nenhuma instituição de seguridade social, conseguiu fornecer cobertura universal à metade da população que não estava segurada. Foi um dos exemplos de política mais inovadora de como incluir as famílias mais pobres e as pessoas que trabalham no setor informal. Desde 2004, o México alcançou mais de 50 milhões de pessoas que antes não tinham acesso à previdência social, com usuários relatando taxas de satisfação de 97%. O Seguro Popular é visto em todo o mundo como um exemplo de inovação da assistência à saúde.
Mais recursos
Indicadores
nor Saúde - Noruega mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida ao nascer para toda a população da Noruega é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 79 dos homens,uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,3% do PIB da Noruega, comparável à média de 9,4% da OCDE. Com um valor de USD 5.669 por pessoa, a Noruega possui o segundo gasto mais alto entre os países da OCDE em 2011, bem acima da média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde na Noruega aumentou, em termos reais, 3,3% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para 1,8% por ano, em média, entre 2009 e 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na Noruega, a proporção de adultos que fumam diariamente diminuiu de 36% em 1980 para 17,0%, abaixo da média da OCDE de 20,9%. A maior parte desta redução pode ser atribuída a políticas que visam reduzir o consumo de tabaco por meio de campanhas de conscientização, proibições de propaganda e aumento dos impostos sobre o cigarro. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Noruega, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 10,0%, muito mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 73% das pessoas na Noruega disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Noruega, a média é 75% para homens e 71% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 85% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Noruega classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 66% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
nzl Saúde - Nova Zelândia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Nova Zelândia ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 79 dos homens, uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa10,3% do PIB da Nova Zelândia, acima da média de 9,4% da OCDE. Entretanto, a Nova Zelândia está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 3.182 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Nova Zelândia aumentou, em termos reais, 5,1% por ano em média, uma taxa de crescimento maior que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para menos de 2.0% por ano entre 2010 e 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A taxa de tabagismo entre os adultos na Nova Zelândia diminuiu de 30,0% em 1985 para 16,5% atualmente, uma taxa mais baixa que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Nova Zelândia, a taxa de obesidade entre os adultos é de 27,8%, mais alta que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 89% das pessoas na Nova Zelândia disseram que a saúde estava boa, muito mais alto que a média da OCDE de 69% e uma das pontuações mais altas na OCDE. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Nova Zelândia, há pouca diferença entre os homens e as mulheres, com 90% para os homens e 89% para as mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 95% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Nova Zelândia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 92% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
nld Saúde - Países Baixos mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Holanda ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 79 dos homens,uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa11,9% do PIB da Holanda, a segunda taxa mais alta na OCDE, na qual o gasto média com saúde é de 9,4% do PIB. A Holanda também está bem acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 5.099 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Holanda aumentou, em termos reais, 5,1% por ano em média, uma taxa de crescimento maior que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento caiu 0,1% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na Holanda, a taxa de adultos que fumam diariamente diminuiu de 43,0% em 1980 para 20,8%, discretamente abaixo da média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Holanda, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 11,4%, abaixo da média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 76% das pessoas na Holanda disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Holanda, a média é 80% para homens e 74% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 87% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Holanda classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 67% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
prt Saúde - Polônia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Polônia ao nascer é de 77 anos, mais de 3 anos abaixo da média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 81 anos comparado a 73 dos homens,uma diferença discretamente maior que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa6,9% do PIB da Polônia, mais de dois pontos percentuais abaixo da média de 9,4% da OCDE. A Polônia também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 1.452 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Polônia aumentou, em termos reais, 6,0% por ano em média, uma taxa de crescimento maior que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para 2,3% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Ao passo que a porcentagem de adultos que fumam diariamente tenha diminuído na Polônia de 41,5% em 1992 para 23,8%, ainda está acima da média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Polônia, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 15,8%, discretamente abaixo da média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 58% das pessoas na Polônia disseram que a saúde estava boa, menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Polônia, a média é 61% para homens e 55% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 69% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Polônia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 52% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
prt Saúde - Portugal mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida em Portugal ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 78 dos homens, em linha com a diferença média da OCDE entre os sexos.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa10,2% do PIB de Portugal, mais que a média de 9,4% da OCDE. Entretanto, Portugal está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 2.619 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde em Portugal aumentou, em termos reais, 1,4% por ano em média, uma taxa de crescimento muito menor que a média da OCDE de 4,0%. Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Cerca de 18,6% dos adultos em Portugal fumam diariamente, comparado a uma média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Em Portugal, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 15,4%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 50% das pessoas em Portugal disseram que a saúde estava boa, menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Em Portugal, a média é 55% para homens e 45% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 66% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores em Portugal classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 40% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
gbr Saúde - Reino Unido mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida no Reino Unido ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 83 anos comparado a 79 dos homens, uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,4% do PIB do Reino Unido, em linha com a média de 9,4% da OCDE. O Reino Unido também está um pouco acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 3.405 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde no Reino Unido aumentou, em termos reais, 4,5% por ano em média, uma taxa de crescimento maior que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento caiu 1,9% em 2010 com uma queda adicional de 0,4% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. O Reino Unido atingiu certo progresso em reduzir o consumo de tabaco, comtaxa atual de fumantes adultos diários de 19,6%,discretamente menor que a média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. No Reino Unido, a taxa de obesidade entre os adultos é de 24,8%, muito mais alta que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 78% das pessoas no Reino Unido disseram que a saúde estava boa, mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. No Reino Unido, a média é 79% para homens e 77% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 88% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores no Reino Unido classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 69% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Médicos para Médicos
Um serviço de saúde mental orientado ao trabalho e fundado pelo National Health Service (NHS) representa uma boa prática piloto extremamente interessante em Londres para profissionais da saúde, que são afetados por problemas de saúde mental mais que os demais, mas que falam menos sobre seus problemas devido ao conhecido “fenômeno super-homem”. O serviço é gratuito, confidencial (até mesmo o formato anônimo é preferido) e muito fácil de acessar, e oferece uma intervenção muito rápida (por exemplo, terapia em uma semana). Os fatores de sucesso incluem o envolvimento de uma equipe multidisciplinar, uma carga de casos muito baixa e foco no retorno gradual ao trabalho, nos casos em que for possível (com o envolvimento do empregador).
Mais recursos
Indicadores
cze Saúde - República Tcheca mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na República Tcheca ao nascer é de 78 anos, dois anos abaixo da média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 81 anos comparado a 75 dos homens, em linha com a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa7,5% do PIB da República Tcheca, menos que a média de 9,4% em países da OCDE. A República Tcheca também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 1.966 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na República Tcheca aumentou, em termos reais, 4,9% por ano em média, uma taxa de crescimento maior que a média da OCDE de 4,0%, mas apenas aumentou 2,8% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Ao passo que a porcentagem de adultos que fumam diariamente tenha diminuído de 26,1% em 1993 para 24,6% atualmente, ainda está acima da média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na República Tcheca, a taxa de obesidade entre os adultos é de 21,0%, mais alta que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 60% das pessoas na República Tcheca disseram que a saúde estava boa, menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na República Tcheca, a média é 63% para homens e 57% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 75% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na República Tcheca classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 49% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
rus Saúde - Rússia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Federação Russa ao nascer é de 69 anos, onze anos abaixo da média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 75 anos comparado a 63 dos homens, uma diferença muito maior que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa6,2% do PIB da Rússia, muito menos que a média de 9,4% da OCDE. A Federação Russa também está abaixo da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 1.316 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Cerca de 33,8% dos adultos na Rússia fumam diariamente, comparado a uma média de 20,9% da OCDE. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Rússia, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos era de 15,9% em 2010, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 37% das pessoas na Rússia disseram que a saúde estava boa, muito menos que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Rússia, a média é 45% para homens e 33% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Reduzindo o Consumo de Tabaco
O tabagismo é um problema importante de saúde pública e contribuiu enormemente à mortalidade na Federação Russa.
Diversas medidas centrais foram introduzidas para reduzir o consumo de tabaco no plano de ação estratégico da política nacional antitabagismo de 2010-2015. Essas medidas incluem proibições da propaganda de cigarros, estabelecimento progressivo de zonas onde é proibido fumar em espaços públicos, aumento gradual dos impostos sobre o cigarro para o nível médio dos países europeus até 2015, regulamento sobre o teor de produtos com tabaco, acondicionamento e rotulagem, campanhas com informações antitabagismo e programas para parar de fumar.
Será permitido fumar em bares e restaurantes, mas em salas especialmente equipadas, com um prazo de dois anos da implementação para permitir a instalação. Há poucas restrições sobre os locais onde é possível comprar cigarro. As lojas agora irão precisar obter uma licença para vender produtos com tabaco, que pode ser revogada se tabaco for vendido para menores de idade. Contudo, a venda de produtos com tabaco será permitida em pequenas lojas e quiosques. Atualmente, mais de 50% dos cigarros são vendidos nesses estabelecimentos, onde crianças e menores de idade normalmente compram seus cigarros. Entretanto, a lei atual provavelmente precisará ser mais rigorosa para se manter em linha com as disposições da convenção estrutural da OMS sobre o controle do tabaco, e garantir que a lei seja cumprida será um grande desafio.
Mais recursos
Indicadores
swe Saúde - Suécia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida ao nascer de toda a população da Suécia é de quase 82 anos, dois anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 80 dos homens,uma diferença menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa9,5% do PIB da Suécia, discretamente acima da média de 9,4% da OCDE. A Suécia também está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 3.925 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2011, o gasto total com saúde na França aumentou, em termos reais, 3,7% por ano em média, uma taxa de crescimento discretamente menor que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para 2,0% em 2010, antes de subir novamente 3,7 em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A proporção de fumantes diários na Suécia diminuiu de 32,4% em 1980 para 13,1%, a taxa mais baixa entre os países da OCDE, e bem abaixo da média da OCDE de 20,9%. A maior parte desta redução pode ser atribuída a políticas que visam reduzir o consumo de tabaco por meio de campanhas de conscientização, proibições de propaganda e aumento dos impostos sobre o cigarro. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Suécia, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 11,0%, muito mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 80% das pessoas na Suécia disseram que a saúde estava boa, muito mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Suécia, a média é 82% para homens e 78% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 89% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Suécia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 68% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
che Saúde - Suíça mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A Suíça possui uma das expectativas de vida mais altas entre os países da OCDE, de quase 83 anos, três anos a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 85 anos comparado a 81 dos homens,uma diferença entre menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa11,0% do PIB da Suíça, acima da média de 9,4% da OCDE. A Suíça também está bem acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 5.643 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2009, o gasto total com saúde na Suíça aumentou, em termos reais, 2,7% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de 4,0%. Esta taxa de crescimento aumentou para 3,7% em 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. Na Suíça, a proporção de fumantes adultos diminuiu de 28,2% em 1992 para 20,4%, discretamente abaixo da média da OCDE de 20,9%. A maior parte desta redução pode ser atribuída a políticas que visam reduzir o consumo de tabaco por meio de campanhas de conscientização, proibições de propaganda e aumento dos impostos sobre o cigarro. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Suíça, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 8,1%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 81% das pessoas na Suíça disseram que a saúde estava boa, muito mais alto que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Suíça, a média é 84% para homens e 79% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 90% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Suíça classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 70% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
tur Saúde - Turquia mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. Entre os países da OCDE, a Turquia registrou um dos maiores ganhos em expectativa de vida entre 1960 e 2008, com um aumento geral na longevidade de 25 anos, eliminando rapidamente a diferença com relação à média dos países da OCDE. A expectativa de vida na Turquia ao nascer é de quase 75 anos, cinco anos abaixo da média da OCDE de 80 anos e uma das mais baixas na OCDE.A expectativa de vidadas mulheres é de 77 anos comparado a 72 dos homens, uma diferença discretamente menor que a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representou6,1% do PIB da Turquia em 2008, mais de três pontos percentuais abaixo da média de 9,4% da OCDE e a segunda taxa mais baixa entre os países da OCDE, após a Estônia (5,9%). Com um valor de USD 906 em 2008, o nível da Turquia de gastos com saúde é o mais baixo na OCDE, na qual a média é de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Turquia aumentou, em termos reais, 7,1% por ano em média, uma taxa mais alta que a média da OCDE de 4,0%.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A Turquia atingiu certo progresso em reduzir o consumo de tabaco, com proporção de fumantes adultos diários sendo reduzida de 43,6% em 1989 para 23,8%. Mesmo assim, a taxa de tabagismo entre os adultos na Turquia continua mais alta que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Turquia, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 16,9%,mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 67% das pessoas na Turquia disseram que a saúde estava boa, discretamente menor que a média da OCDE de 69%. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Turquia, a média é 72% para homens e 62% para mulheres. De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 75% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Turquia classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 61% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.
Mais recursos
Indicadores
aut Saúde - Áustria mais
Principais Descobertas
A maior parte dos países da OCDE observou ganhos significativos na expectativa de vida ao longo das últimas décadas devido a melhorias nas condições de vida, intervenções na saúde pública e progresso na assistência médica. A expectativa de vida na Áustria ao nascer é de 81 anos, um ano a mais que a média da OCDE de 80 anos. A expectativa de vida das mulheres é de 84 anos comparado a 78 dos homens, em linha com a diferença média da OCDE de seis anos entre os sexos, com expectativa de vida de 83 anos para mulheres e de 77 anos para homens.
Maior expectativa de vida está geralmente associada a maior gasto com assistência médica por pessoa, embora muitos outros fatores como padrão de vida, estilo de vida, educação e fatores ambientais tenham impacto na expectativa de vida. O gasto total com saúde representa10,8% do PIB da Áustria, mais de um ponto percentual a mais que a média de 9,4% da OCDE. A Áustria também está acima da média da OCDE em termos de gasto total com saúde por pessoa, com USD 4.546 em 2011 comparado a uma média da OCDE de USD 3.322. Entre 2000 e 2010, o gasto total com saúde na Áustria aumentou, em termos reais, 2,3% por ano em média, uma taxa de crescimento menor que a média da OCDE de4,0%. Esta taxa de crescimento foi reduzida para apenas 0,5% entre 2009 e 2011.
Em toda a OCDE, o consumo de tabaco e o ganho excessivo de peso continuam a ser dois fatores de risco importantes para muitas doenças crônicas. A taxa de tabagismo entre os adultos na Áustria é de 23,2%, mais alta que a média da OCDE de 20,9%. Em muitos países da OCDE, grande parte da população está acima do peso ou é obesa. Na Áustria, a taxa de obesidade entre os adultos com base na altura e no peso relatados pelos próprios indivíduos é de 12,4%, mais baixa que a média da OCDE de 17,2%. O aumento na prevalência da obesidade anuncia aumento na ocorrência de problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e asma, além de custos mais altos com assistência médica no futuro.
Após a pergunta “Como está a sua saúde no geral?”, 69% das pessoas na Áustria disseram que a saúde estava boa, em linha com a média daOCDE. Apesar da natureza subjetiva da pergunta, considera-se que as respostas recebidas sejam bons prognosticadores do uso futuro de assistência médica por parte dos indivíduos. Sexo, idade e condição social podem afetar as respostas a esta pergunta. Em média, nos países da OCDE, os homens tendem a relatar boa saúde mais do que as mulheres, sendo que a média é de 72% para os homens contra 67% para as mulheres. Na Áustria, a média é 71% para homens e 68% para mulheres.De forma não surpreendente, as pessoas mais velhas relatam menos saúde, assim como as desempregadas ou as que possuem menos grau de instrução ou renda. Cerca de 82% dos adultos com renda líquida nos 20% superiores na Áustria classificam sua saúde como “boa” ou “muito boa”, comparado a cerca de 55% dos adultos com renda líquida nos 20% inferiores.