Segurança

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Alemanha, 3,6% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, ligeiramente menos que a média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de 1 ponto percentual entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,1% e 4,1%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Alemanha é de 0,5, muito abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Alemanha, a taxa de homicídios de homens é de 0,6 ante 0,5 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Alemanha, 76% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Austrália, 2,1% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, com 2,5% para homens e 1,7% para mulheres.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, A taxa de homicídios da Austrália é de 0,8, abaixo da média da OCDE de 4,1. A taxa de homicídios de homens é de 1,1 ante 0,6 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Austrália, 67% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. No Brasil, 7,9% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, quase duas vezes a média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, com 7,6% para homens e 8,1% para mulheres.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, A taxa de homicídios do Brasil é de 25,5, aproximadamente seis vezes a média da OCDE de 4,1. No Brasil, a taxa de homicídios de homens é de 48,1 ante 4,4 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. No Brasil, 36% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

Políticas Melhores para Vidas Melhores

Prevenindo a violência de jovens

Embora tenha reduzido nos últimos anos, a taxa de homicídios do Brasil ainda é uma das mais elevadas do mundo com 25,5 por 100.000 habitantes. A violência está concentrada entre jovens e, na última década e meia, a violência – inclusive a violência armada – tornou-se um problema social no país.

O governo, setores da sociedade civil e privados, todos lançaram iniciativas para reduzir a violência armada em grandes cidades, visando a grupos específicos “de riscos”. Por exemplo, o programa PRONASCI contribui com a estabilidade e bem-estar social através de processos inovadores, como o incentivo à comunicação de crimes por parte de cidadãos. Como parte do programa, unidades de polícia especial (UPP) foram enviadas a zonas “importantes”, para recuperar comunidades de favelas controladas por narcotraficantes e milícias privadas. A UPP então implanta uma polícia comunitária para melhorar serviços prestados pela polícia e também a percepção da polícia pelo público. Consequentemente, os crimes violentos caíram drasticamente e os valores de imóveis subiram.

A despeito desses resultados estimulantes, é importante monitorar de perto e avaliar essas intervenções em sua totalidade.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Bélgica, 6,6% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, muito acima da média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, com 6,2% para homens e 7,0% para mulheres.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Bélgica é de 1,2, abaixo da média da OCDE de 4,1. A taxa de homicídios de homens é de 1,5 ante 0,9 para mulheres

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Bélgica, 63% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. No Canadá, 1,3% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, a taxa mais reduzida da OCDE, cuja média é de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios do Canadá é de 1,7, abaixo da média da OCDE de 4,1. No Canadá, a taxa de homicídios de homens é de 2,5 ante 0,8 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. No Canadá, 76% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. No Chile, 6,9% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, muito acima da média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, com 7,2% para homens e 6,6% para mulheres.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios do Chile é de 5,2, acima da média da OCDE de 4,1. No Chile, a diferença entre gêneros é relativamente elevada, ficando a taxa de homicídios de homens em 9,3 ante 1,1 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. No Chile, 57% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Coreia do Sul, quase 2,1% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 1,9% e 2,2%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Coreia do Sul é de 1,1, abaixo da média da OCDE de 4,1.Na Coreia do Sul, as taxas de homicídios são praticamente as mesmas para homens e para mulheres, que são, respectivamente, de 1,3 e 0,9.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Coreia do Sul, 67% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Dinamarca, 3,9% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, dentro da média da OCDE. Há uma diferença de 2 pontos percentuais entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 4,9% e 3,1%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Dinamarca é de 0,8, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Dinamarca, a taxa de homicídios de homens é de 1,1 ante 0,4 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Dinamarca, 80% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na República Eslovaca, quase 3,0% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de mais de 1,5 pontos percentuais entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,8% e 2,2%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da República Eslovaca é de 1,2, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na República Eslovaca, a taxa de homicídios de homens é de 1,4 ante 1,0 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na República Eslovaca, 58% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Eslovênia, 3,9% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, dentro da médiada OCDE. Há uma diferença de mais de um ponto percentual entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,2% e 4,5%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Eslovênia é de 0,4, muito abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Eslovênia, as taxas de homicídios são quase as mesmas para homens e para mulheres, que são, respectivamente, de 0,5 e 0,4. 

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Eslovênia, 81% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Espanha, quase 4,2% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, ligeiramente acima da média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 4,1% e 4,3%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Espanha é de 0,7, muito abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Espanha, a taxa de homicídios de homens é de 1,0 ante 0,4 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Espanha, 75% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Nos Estados Unidos, 1,5% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, muito menos que a média da OCDE de 3,9% e uma das taxas mais baixas da OCDE. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 1,7% e 1,3%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios dos Estados Unidos é de 5,2, acima da média da OCDE de 4,1. Nos Estados Unidos, os homens estão muito mais propensos a ser assassinados que mulheres, com uma taxa de homicídios de homens de 8,1 ante 2,2 para mulheres

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Nos Estados Unidos, 74% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Estônia, 5,5% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, acima da média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 5,4% e 5,6%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Estônia é de 4,7, acima da média da OCDE de 4,1. Na Estônia, a taxa de homicídios de homens é de 8,0 ante 1,7 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Estônia, 64% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Finlândia, quase 2,4% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de 3 pontos percentuais entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,9% e 0,9%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Finlândia é de 1,8, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Finlândia, a taxa de homicídios de homens é de 2,4 ante 1,3 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Finlândia, 81% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na França, aproximadamente 5,0% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, acima da média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de mais de 1 ponto percentual entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 5,6% e 4,4%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da França é de 0,8, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na França, a taxa de homicídios de homens é de 1,0 ante 0,5 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na França, 67% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Grécia, 3,7% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, ligeiramente menos que a média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,6% e 3,8%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Grécia é de 1,4, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Grécia, a taxa de homicídios de homens é de 2,3 ante 0,5 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Grécia, 53% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Hungria, 3,6% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,4% e 3,8%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Hungria é de 1,5, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Hungria, a taxa de homicídios de homens é de 1,9 ante 1,3 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Hungria, 50% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Irlanda, 2,6% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de 1 ponto percentual entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 2,1% e 3,1%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Irlanda é de 0,8, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Irlanda, a taxa de homicídios de homens é de 1,4 ante 0,2 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Irlanda, 72% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, ligeiramente acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Islândia, 2,7% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,0% e 2,3%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Islândia é de 1,3 abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Islândia, a taxa de homicídios de homens é de 0,8 ante 1,9 para mulheres, o único país da OCDE em que a taxa referente a mulheres é superior à taxa referente a homens.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Islândia, 78% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Em Israel, 6,4% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, muito acima da média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 5,9% e 6,8%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios de Israel é de 2,2, abaixo da média da OCDE de 4,1. Em Israel, a taxa de homicídios de homens é de 3,4 ante 1,0 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Em Israel, 63% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Itália, 4,7% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, acima da média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de mais de 1 ponto percentual entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 5,4% e 4,1%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Itália é de 0,7, muito abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Itália, a taxa de homicídios de homens é de 1,1 ante 0,4 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Itália, 62% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. No Japão, quase 1,4% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, muito menos que a média da OCDE de 3,9% e uma das menores taxas da OCDE. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 1,2% e 1,5%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios do Japão é de 0,3, a menor taxa da OCDE, cuja taxa de homicídios média é de 4,1. No Japão, a taxa de homicídios é praticamente a mesma para homens e para mulheres. 

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. No Japão, 77% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Em Luxemburgo, quase 4,3% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, acima da média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 4,7% e 3,9%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios de Luxemburgo é de 2,1, abaixo da média da OCDE de 4,1. Em Luxemburgo, a taxa de homicídios de homens é de 2,5 ante 1,9 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Em Luxemburgo, 59% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. No México, 12,8% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, muito acima da média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença superior a 1 ponto percentual entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 13,5% e 12,1%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios do México é de 23,4 hoje, muito acima da média da OCDE de 4,1 e a maior da OCDE. No México, os homens são muito mais propensos a ser vítimas de assassinato que as mulheres, pois a taxa de homicídios de homens é de 44,7 ante 4,2 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. No México, 55% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Noruega, quase 3,3% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de 2 pontos percentuais entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 4,3% e 2,3%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Noruega é de 2,3, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Noruega, a taxa de homicídios de homens é de 2,5 ante 2,1 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Noruega, 87% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Nova Zelândia, 2,2% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de 2 pontos percentuais entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,2% e 1,4%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Nova Zelândia é de 1,9, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Nova Zelândia, a taxa de homicídios de homens é de 2,5 ante 1,4 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Nova Zelândia, 67% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Nos Países Baixos, quase 4,9% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, acima da média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de 3 pontos percentuais entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 6,5% e 3,5%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios dos Países Baixos é de 0,9, abaixo da média da OCDE de 4,1. Nos Países Baixos, a taxa de homicídios de homens é de 1,1 ante 0,6 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Nos Países Baixos, 80% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Polônia, 1,4% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, muito menos que a média da OCDE de 3,9% e uma das taxas mais baixas da OCDE. Há uma diferença de quase 1 ponto percentual entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 1,0% e 1,8%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Polônia é de 1,0, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Polônia a taxa de homicídios de homens é de 1,5 ante 0,6 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Polônia, 68% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Em Portugal, 5,7% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, acima da média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 5,2% e 6,1%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios de Portugal é de 0,9, abaixo da média da OCDE de 4,1. Em Portugal, a taxa de homicídios de homens é de 1,3 ante 0,5 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Em Portugal, 67% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, ligeiramente abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. No Reino Unido, 1,9% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, muito menos que a média da OCDE de 3,9% e uma das menores taxas da OCDE. Há uma diferença superior a 2 pontos percentuais entre homens e mulheres, com respectivamente 3,2% e 0,9%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios do Reino Unido é de 0,3, a menor taxa da OCDE, cuja média é de 4,1. No Reino Unido, a taxa de homicídios de homens é de 0,4 ante 0,2 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. No Reino Unido, 73% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, ligeiramente acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na República Tcheca, quase 2,8% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de quase 2 pontos percentuais entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 3,8% e 1,9%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da República Tcheca é de 0,8, abaixo da média da OCDE de 4,1. Na República Tcheca, a taxa de homicídios de homens é de 1,1 ante 0,6 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na República Tcheca, 64% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Federação Russa, 3,8% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, perto da média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de mais de dois pontos percentuais entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 5,0% e 2,8%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Federação Russa é de 12,8, muito acima da média da OCDE de 4,1. Na Federação Russa, a taxa de homicídios de homens é de 21,8 ante 5,9 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Federação Russa, 42% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Suécia, 5,1% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, acima da média da OCDE de 3,9%. Há pouca diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão, que são, respectivamente, de 4,7% e 5,5%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Suécia é de 1,0, muito abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Suécia, a taxa de homicídios de homens é de 1,4 ante 0,6 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Suécia, 78% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Suíça, 4,2% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, ligeiramente acima da média da OCDE de 3,9%. Os homens estão mais propensos a ser vítimas de agressão que mulheres nos países da OCDE. Na Suíça, há uma diferença de quase 3 pontos percentuais entre homens e mulheres, com respectivamente 5,7% e 2,8%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Suíça é de 0,5, muito abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Suíça, a taxa de homicídios é a mesma para homens e para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Suíça, 78% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Turquia, 5,0% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, acima da média da OCDE de 3,9%. Há uma diferença de quase 3 pontos percentuais entre homens e mulheres, com respectivamente 6,4% e 3,7%.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, a taxa de homicídios da Turquia é de 3,3, ante uma média da OCDE de 4,1. Na Turquia, os homens muito mais propensos a ser assassinados que as mulheres, com uma taxa de homicídios de homens de 8,6 ante 2,0 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Turquia, 62% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, abaixo da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis. 

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A segurança pessoal é um elemento central do bem-estar das pessoas e reflete em grande medida os riscos das pessoas serem agredidas fisicamente ou serem vítimas de outros tipos de crime. Na OCDE, as taxas de agressão decresceram de maneira geral nos últimos cinco anos. Na Áustria, 3,4% das pessoas informaram ter sido vítimas de agressão nos últimos 12 meses, menos que a média da OCDE de 3,9%. A diferença entre homens e mulheres nas taxas de agressão é de aproximadamente 2 pontos percentuais, com 4,6% para homens e 2,4% para mulheres.

A taxa de homicídios (o número de assassinatos por 100.000 habitantes) representa uma medida mais confiável de nível de segurança de um país porque, ao contrário dos outros crimes, os assassinatos geralmente são sempre informados à polícia. Segundo os últimos dados da OCDE, A taxa de homicídios da Áustria é de 0,5, muito abaixo da média da OCDE de 4,1. Na Áustria,  a taxa de homicídios de homens é de 0,6 ante 0,4 para mulheres.

O medo do crime é outro importante indicador, posto que pode limitar comportamentos, restringir a liberdade e ameaçar a base das comunidades. A despeito de uma redução geral nas taxas de agressão nos últimos cinco anos, em muitos países da OCDE, a sensação de segurança decresceu. Na Áustria, 85% das pessoas se sentem seguras andando sós à noite, acima da média da OCDE de 69%. Embora os homens tenham um risco maior de ser vítimas de agressões e crimes violentos, as mulheres informam menor sensação de segurança que os homens, o que pode ser explicado por um maior temor de ataques sexuais, a sensação de que também devem proteger seus filhos e sua preocupação de que podem ser vistas como parcialmente responsáveis.

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