Vida/Trabalho
Antecedentes
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio que todos os trabalhadores enfrentam. As famílias são especialmente afetadas. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
Empregados que trabalham muitas horas
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na OCDE, 10% dos empregados trabalham 50 horas ou mais por semana em trabalho remunerado. O México é o país com a maior proporção de pessoas que trabalham durante horas muito longas, com 27%, seguido pela Turquia, perto de 25% e Colômbia, com quase 24% dos empregados; no entanto, todos esses países observaram uma queda nesta proporção. Em geral, homens trabalham durante mais horas de trabalho remunerado; a porcentagem de empregados masculinos que desempenham sua função profissional durante horas muito longas de trabalho remunerado nos países da OCDE é de quase 14%, comparado com cerca de 6% de mulheres.
Tempo dedicado ao lazer e cuidados pessoais
Além disso, quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer ou cuidados pessoais. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Um colaborador que atua em tempo integral na OCDE dedica 63% do dia em média (ou em torno de 15 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.). As poucas horas em trabalhos remunerados para as mulheres não resultam necessariamente em maior tempo de lazer, pois o tempo dedicado ao lazer é quase o mesmo para os homens e mulheres nos 22 países da OCDE estudados.
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deu Equilíbrio vida-trabalho - Alemanha mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Alemanha, cerca de 4% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Alemanha, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 65% do dia em média (ou 15,6 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – um pouco maior que a média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Promover o equilíbrio vida-trabalho
Em 2015, o New Reconciliation Memorandum (Novo Memorando de Entendimento) deu seguimento a estatutos anteriores desenvolvidos no contexto da rede empresarial Erfolgsfaktor Familie (A Família como Fator de Sucesso), no intuito de contribuir para identificar onde foram alcançados progressos na busca de um equilíbrio trabalho/vida, onde ainda existem desafios, e de elaborar diretrizes. Esse documento propõe a igualdade entre homens e mulheres e incentiva os empregadores a oferecerem acordos de “horário flexível” e a reduzirem o horário de trabalho integral para pais e mães, denominado vollzeitnah, além de cuidados infantis de melhor qualidade e mais acessíveis. A reforma da licença parental de 2015 também tornou mais fácil para os pais combinar um trabalho em meio período com a licença, e oferece incentivos financeiros para estimular os dois parceiros de uma família a cumprirem 25-30 horas por semana de trabalho remunerado durante pelo menos quatro meses.
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aus Equilíbrio vida-trabalho - Austrália mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Austrália, cerca de 13% dos empregados australianos trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, superior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer ou cuidados pessoais. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Austrália, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 60% do dia em média (ou 14,4 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – inferior à média da OCDE de 15 horas.
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bra Equilíbrio vida-trabalho - Brasil mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. No Brasil, 6% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. No Brasil, os empregados que atuam em tempo integral dedicam a mesma quantidade de tempo do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.), do que a média dos países da OCDE de 15 horas.
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bel Equilíbrio vida-trabalho - Bélgica mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Bélgica, aproximadamente 4% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Bélgica, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 65% do dia (ou 15,5 horas) em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.), acima da média da OCDE de 15 horas.
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Desafiando as formas convencionais de trabalho
A Previdência Social do Serviço Público Federal (FPS) da Bélgica criou um ambiente de trabalho dinâmico no qual novas formas de trabalho foram implementadas a fim de promover práticas como, compartilhamento de mesa, trabalho em casa, foco ampliado nos resultados e formas mais flexíveis nas quais as equipes estão estruturadas e trabalham. O objetivo é encontrar pessoas talentosas, reter as pessoas certas e fazer com que os trabalhadores se sintam felizes. A organização deixa as pessoas se responsabilizarem por suas próprias vidas; não importa mais quando, onde e como elas trabalham. Somente os resultados são importantes e avaliados.
Isso reduziu o espaço de trabalho em 30% e o governo federal economiza EUR 6 milhões todo ano, uma redução de 55% na utilização de papel de impressão, e uma redução de 60% nas despesas com móveis de escritório.
O Serviço Público Federal anunciou ser o melhor empregador da administração federal da Bélgica.
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can Equilíbrio vida-trabalho - Canadá mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. No Canadá, exatamente 3% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. No Canadá, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 61% do dia em média (ou 14,6 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – inferior à média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Jardim da infância em período integral
Ontário, Canadá investiu fortemente na educação para a primeira infância em toda uma província por meio do estabelecimento de jardim da infância em período integral para crianças de quatro e cinco anos. Em setembro de 2010, Ontário iniciou as etapas do Programa de Jardim da Infância em Período Integral, com implementação completa em todas as escolas prevista para setembro de 2015. O dia nas escolas começa às 9h e vai até às 15h e cada escola também é incentivada a oferecer programação antes e após o horário escolar (por exemplo, berçário e recreação) no local fora desses horários, com o objetivo de criar um dia contínuo para as crianças e pais. Crianças de quatro e cinco anos de idade desenvolverão o aprendizado sob a orientação de um professor e um educador da primeira infância. Ficará mais fácil para os pais irem e voltarem do trabalho e isso garantirá que os seus filhos tenham um programa de aprendizado integrado durante todo o dia.
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chl Equilíbrio vida-trabalho - Chile mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. No Chile, aproximadamente 8% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, ligeiramente inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. No Chile, os empregados que atuam em tempo integral dedicam menos do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – inferior à média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Assistência à criança de qualidade
O governo chileno expandiu a assistência à criança de alta qualidade no intuito de melhorar a participação das mulheres no mercado de trabalho. Entre 2014 e 2018, o governo deverá construir mais de 3.000 novos centros de assistência à criança, e seguirá com a ampliação dos estabelecimentos existentes. Os planos do Chile no sentido de criar novos espaços para creches e ensino pré-escolar de nível médio para os próximos quatro anos deverá colocar o Chile na média da OCDE. O plano do governo para criar 534 pré-escolas constitui uma medida promissora para atingir essa meta. As novas pré-escolas permitirão a mais de 10 000 crianças de 0 a 2 anos de idade o acesso à assistência infantil e à educação na primeira infância.
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kor Equilíbrio vida-trabalho - Coreia do Sul mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica. Na Coreia, a porcentagem de empregados que trabalham longas horas de trabalho remunerado é mais do que a média da OCDE de 10%.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Coreia, a porcentagem dos empregados que trabalham durante horas muito longas é muito superior em relação à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer ou cuidados pessoais. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Coreia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 62% do dia em média (ou 14,8 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – em torno da média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Ajuda aos pais
À semelhança de muitos países, a Coreia tem lutado contra o declínio da fertilidade batendo na tecla do futuro da economia. O governo coreano vem apoiando inúmeras iniciativas desde o início dos anos 2000 para que os pais não se vejam obrigados a escolher entre o trabalho e os cuidados com a família.
Por exemplo, os cuidados infantis formais tornaram-se prioritários, inicialmente com o aumento e a ampliação dos subsídios de 2004, e posteriormente com a redução da verificação de rendimentos em 2013 e a ampliação da cobertura para crianças de 3 a 5 anos. Essas mudanças criaram um programa universal de assistência pública para os cuidados infantis centralizados. De maneira geral, o orçamento público para o ensino e os cuidados na primeira infância aumentou de 0,1% do PIB em 2000 para 0,9% em 2014, o maior aumento dos investimentos públicos nessa área verificado em qualquer país da OCDE. Tal fato teve um impacto positivo sobre as taxas de matrícula de crianças de 0 a 2 anos, passando de 4% em 2002 para 35% em 2014. As matrículas de crianças de 3 a 5 anos também cresceram consideravelmente, de 31% em 2005 para 92% em 2014. |
Os pais coreanos também são capazes de gerenciar melhor o seu tempo graças a um sistema de licenças parentais, até o segundo aniversário de seus filhos. Os pais que trabalham têm direito a três tipos de licenças, como licença-maternidade, licença-paternidade e licença parental, além de apoio financeiro durante a licença-maternidade e licença-paternidade. O aumento na duração e no pagamento da licença-maternidade e licença-paternidade fizeram crescer cinco vezes mais o recurso à licença-maternidade no setor privado entre 2002 e 2015.
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dnk Equilíbrio vida-trabalho - Dinamarca mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Dinamarca, aproximadamente 1% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Dinamarca, os empregados que atuam em tempo integral dedicam mais tempo do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) do que a média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Empregos flexíveis
Os Empregos Flexíveis (Flexjobs) dinamarqueses foram criados para acolher empregados que trabalham em ritmo diferente, ou precisam de horários menores. Segundo esses acordos, os empregadores remuneram seus empregados com base no trabalho efetivamente realizado. Dependendo de seu nível salarial, os empregados também podem qualificar-se para receber um complemento adicional. Os acordos de Empregos Flexíveis são firmados por um período de cinco anos, e a partir daí os requisitos de elegibilidade são reavaliados. Nesse ponto, os municípios às vezes concedem aos trabalhadores com mais de 40 anos um cargo permanente em um Emprego Flexível.
O Hospital da Universidade de Aalborg usa os acordos do Emprego Flexível para reduzir a carga de trabalho de funcionários mais velhos. Os funcionários acima de 58 anos podem reduzir seus horários e receber as mesmas contribuições para o regime de pensões de seu empregador. Também podem solicitar avaliações de trabalho especiais, horário fixo, e inscrever-se para serem dispensados de trabalhos nos fins de semana e trabalho extra durante as férias. Os funcionários mais velhos com doenças crônicas podem solicitar tarefas mais leves. O hospital também criou uma equipe de assistência social para melhorar as condições físicas e mentais no trabalho, evitar o absenteísmo por doença ou exclusão, e prevenir acidentes de trabalho.
Apoio contínuo para famílias com filhos
Existe na Dinamarca uma política que oferece amplo suporte financeiro às famílias que têm filhos pequenos: o auxílio público em termos de benefícios familiares chega a mais de 4% do PIB, em comparação com os 2,6 % na média de toda a OCDE – Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento, e quase 60% desses custos destinam-se a serviços familiares, como assistência à criança. Além disso, a política dinamarquesa pretende oferecer suporte contínuo a famílias com crianças pequenas: após o nascimento, é concedida uma licença-maternidade remunerada de 18 semanas, e 2 semanas de licença paternidade remunerada, seguindo-se 32 semanas de licença parental remunerada. Existe o direito a uma vaga formal em creches a partir dos 6 meses de idade da criança; em 67% a participação em creches formais para crianças com menos de 3 anos é a mais alta de toda a OCDE. É oferecido auxílio pré-escolar a partir de 3 anos, e ao ingressar na escola primária, há uma ampla oferta de assistência fora do horário escolar, e esses estabelecimentos são frequentados por quase 90% das crianças entre 6 e 8 anos.
Esse amplo sistema de apoio para famílias com filhos pequenos, juntamente com as práticas favorecendo as famílias no local de trabalho – um exemplo: a semana normal de trabalho é relativamente curta, com 37 horas, o que dá a muitos dinamarqueses a sensação de que trabalho e vida familiar são compatíveis, a Taxa de Fertilidade Total (TFR) ficou em cerca de 1,7-1,8 filhos por cada mulher nos últimos anos, e os índices de empregos femininos entre os trabalhadores mais velhos (78% para os de 25 a 54 anos) estão entre os mais elevados da OCDE. A participação generalizada no emprego contribui para reduzir o índice de pobreza infantil (em 2,7%) e os indicadores sobre satisfação em relação à vida sugerem, de forma nada surpreendente, que os dinamarqueses estão bastante felizes com sua própria condição.
A Dinamarca também está se saindo bem em termos de igualdade de gêneros nos resultados sobre mercado de trabalho: as discrepâncias de gênero no emprego e nos salários estão entre as mais baixas da OCDE. Entretanto, apesar das discussões sobre as políticas, a Dinamarca ainda não implementou a reforma que estimula uma divisão mais igualitária pelos direitos da licença parental, que atualmente é mais utilizada pelas mães. A Islândia estabelece uma quota para os pais nas licenças parentais reservando três meses de licença parental para os pais, do tipo “usar ou perder”, ou então o uso dos meses de gratificação, como no caso da Alemanha, pode contribuir para aumentar a utilização entre os pais, e talvez no futuro dê origem a uma distribuição ainda mais igualitária de gênero do trabalho remunerado e não remunerado na Dinamarca.
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svk Equilíbrio vida-trabalho - Eslováquia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Eslováquia, cerca de 4% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Eslováquia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam uma quantidade média do dia aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) similar à média da OCDE de 15 horas.
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svn Equilíbrio vida-trabalho - Eslovênia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Eslovênia, aproximadamente 6% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Eslovênia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam uma quantidade média do dia aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) similar à média da OCDE de 15 horas.
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esp Equilíbrio vida-trabalho - Espanha mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Espanha, cerca de 3% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Espanha, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 66% do dia em média (ou 15,7 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – maior que a média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
A Espanha deve fortalecer suas políticas para unir trabalho e vida familiar
As famílias espanholas acham difícil unir trabalho e família. As taxas de empregabilidade das mulheres e as taxas de fertilidade estão baixas em termos de comparação internacional. Com aproximadamente 1.3 filhos por mulher, as taxas de fertilidade do país estavam entre as menores da OCDE durante as duas últimas décadas. Cada vez mais, os homens e mulheres querem primeiramente se estabelecer no mercado de trabalho antes de terem filhos. Isso levou ao adiamento do nascimento de filhos e a idade média do nascimento do primeiro filho agora está em torno de 30 anos para as mães. As baixas taxas de fertilidade também estão relacionadas à queda do número de famílias grandes e à proporção significativa de mulheres que permanecem sem filhos.
A empregabilidade das mulheres na Espanha cresceu de forma acentuada ao longo dos anos de hoje – de 32,5% em 1995 para 51% atualmente. Apesar deste importante aumento, a empregabilidade das mulheres na Espanha ainda está abaixo da média da OCDE (57.5%); e 75% das mães voltam a trabalhar apenas depois de 8 anos do nascimento dos filhos. Os esforços governamentais em expandir a abrangência e dar suporte às famílias para reduzir os custos em cuidar dos filhos provocaram o aumento significativo da participação de creches. Em 2010, 39,3% das crianças abaixo de 3 anos foram matriculadas em creches (a média da OCDE é de 32,6%). Entretanto, as horas extraescolares relativas às creches são limitadas e muitos pais que possuem colocação no mercado confiam nos cuidadores informais: por volta de ¼ dos avós tomam conta dos netos todos os dias.
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usa Equilíbrio vida-trabalho - Estados Unidos mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Nos Estados Unidos, cerca de 10% dos empregados trabalham durante horas muito longas, alinhado à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Nos Estados Unidos, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 61% do dia em média (ou 14,4 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – inferior à média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Redução da pobreza nas famílias de trabalhadores
A análise da OCDE sugere que os Estados Unidos podem ajudar as famílias de trabalhadores a reduzir os índices de pobreza através do reforço nos serviços e benefícios destinados às crianças nos primeiros anos de vida, inclusive legislando sobre licença parental remunerada, e contribuindo para o sucesso dos serviços de educação e assistência infantil, como o programa Headstart e vários programas em âmbito estadual.
Nos Estados Unidos, os custos públicos totais com o bem-estar e a educação infantil totalizam US$ 160 000 até os 18 anos, acima da média da OCDE de US$ 149 000. Mas os Estados Unidos começam a gastar relativamente tarde, aplicando a maior parte do dinheiro na educação pública obrigatória. Isto significa que o investimento nos primeiros anos – incluindo a assistência infantil e o auxílio às famílias durante a ocasião do nascimento – pode ser aumentado.
Os Estados Unidos, por exemplo, são o único país da OCDE que não possui uma política de licença parental remunerada, embora três estados tenham licenças remuneradas. No âmbito federal, a licença parental existente (não remunerada) é curta (12 semanas) e inclui apenas alguns empregados (os que trabalham em empresas com 50+ funcionários). Enquanto a implementação de um programa de licença parental remunerada nacional possa acarretar alguns custos indiretos para os empregadores (por exemplo, substituição temporária dos novos pais no cargo), é mais provável que esse esquema se fundamente nas contribuições dos empregados, que é o que ocorre no âmbito estadual. As vantagens da licença remunerada são significativas: há benefícios não apenas para o bem-estar das crianças, mas também para o mercado de trabalho, já que os dados sugerem que quando as mães norte-americanas têm acesso à licença, é mais provável que voltem ao trabalho do que as mães que não têm esse direito.
A volta das mães ao trabalho é importante, já que nos Estados Unidos a estabilidade econômica está fortemente associada ao emprego. Uma parte significativa da ajuda pública às famílias se dá através de reduções fiscais e créditos (45% do total, em comparação com a média de 10% na OCDE). Não obstante, o emprego feminino nos Estados Unidos vem caindo na última década, embora a partir de níveis elevados. Esse declínio acontece apesar de as mulheres norte-americanas terem melhores perspectivas de carreira em comparação com outros países da OCDE (35% de cargos de gerência ocupados por mulheres), níveis relativamente elevados de instrução, e baixos custos de carreiras associados à criação de filhos (em que as mães recebem cerca de 80% dos vencimentos de mulheres sem filhos durante sua vida profissional). O caso da licença parental remunerada – e a segurança no trabalho das novas mães – é premente.
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est Equilíbrio vida-trabalho - Estônia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Estônia, cerca de 2% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Estônia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 63% do dia em média (ou 15 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.), alinhada com a média da OCDE.
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fin Equilíbrio vida-trabalho - Finlândia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Finlândia, quase 4% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Finlândia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 63% do dia em média (ou 15,2 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.), ligeiramente maior que a média da OCDE de 15 horas.
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fra Equilíbrio vida-trabalho - França mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na França, quase 8% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na França, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 67% do dia em média (ou 16,2 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – maior que a média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
É possível atingir maior igualdade entre os sexos na França
A França apresenta bom desempenho em várias dimensões importantes do equilíbrio vida-trabalho: a fertilidade está acima da média da OCDE; a taxa de empregabilidade das mulheres de 25 a 54 anos está acima da média da OCDE e 78% delas trabalham em tempo integral; e, apesar do recente aumento discreto, a pobreza infantil abrange 10.8% das crianças de 0 a 17 anos e está abaixo da média da OCDE (13.9%). Esses resultados positivos andam lado a lado com o alto investimento em políticas voltadas à família nos diferentes estágios da infância.
Não obstante os resultados, o acesso ao mercado de trabalho das mães de famílias jovens ou grandes poderia ser melhorado, mas talvez exigiria uma proporção mais equilibrada entre os pais das atividades de prestação de cuidados aos filhos. O grande envolvimento dos pais nessas atividades depois do nascimento do filho tende a facilitar o retorno das mães ao trabalho. Os pais têm direito a licença de paternidade paga por duas semanas (11 dias úteis). Adicionalmente, Pais de dois ou mais filhos podem deixar o emprego ou reduzir o tempo de trabalho após o parto e receber uma taxa fixa de benefício creche pelo período de até três anos.
Desde Julho de 2014, um dos Pais (geralmente a mãe) pode reivindicar esse pagamento durante dois anos e meio, enquanto o outro progenitor (geralmente o pai) pode tomar os restantes 6 meses. Esta reforma foi introduzida para incentivar os pais a tirar mais licenças parentais e se envolver mais no cuidado das crianças. No entanto, ao mesmo tempo que este pagamento incentiva jovens mães com limitadas horas de trabalho e salário a parar de trabalhar por um período prolongado, é susceptível de afetar negativamente as suas perspectivas futuras de emprego.
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grc Equilíbrio vida-trabalho - Grécia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Grécia, quase 5% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Grécia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 63% do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.), alinhada coma média da OCDE de 15 horas.
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hun Equilíbrio vida-trabalho - Hungria mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Hungria, cerca de 2% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Hungria, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 63% do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.), similar à média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Mais apoio às famílias pode estimular a fertilidade na Hungria
Com 1.34 filhos por mulher, a taxa de fertilidade total da Hungria é uma das menores da OCDE (a média é de 1.71). A queda da fertilidade começou nos anos 80 e se acelerou no começo dos anos 90. Desde 2000, as taxas de fertilidade se estabilizaram no país, enquanto em torno da metade dos outros países da OCDE teve um aumento nesse sentido. A baixa fertilidade anda lado a lado com a baixa empregabilidade entre as mulheres. Em 2013, a taxa de empregabilidade das mulheres era de 52.8% (aproximadamente 5 pontos percentuais abaixo da média da OCDE) e, em 2011, a taxa de empregabilidade das mães era de 51.7% e estava entre as menores dos países Europeus da OCDE.
A baixa fertilidade e as taxas de empregabilidade das mulheres são amplamente explicadas pelo apoio insuficiente dado para os pais conciliarem trabalho e cuidado com os filhos. A Hungria está entre os principais gastadores da OCDE no tocante às famílias, com 4% do PIB alocado para os benefícios destinados às famílias em 2011. No entanto, apenas 1/3 desses gastos são dedicados a serviços familiares (incluindo apoio a custos com creches), ao passo que essa proporção está próxima a 50% em países que apresentam taxas de fertilidade mais elevadas.
A duração prolongada da licença parental e o fornecimento limitado de suporte às creches estabelecem barreiras à empregabilidade de muitas mães. A licença parental pode durar até 3 anos (em relação à média da OCDE de 1,5 anos) e ser integrada ao pagamento monetário da prestação de cuidados aos filhos; os pais com três ou mais filhos podem até ficar em casa e receber esse benefício até o mais novo fazer oito anos. Além disso, 11% das crianças abaixo de 3 anos são matriculadas em creches formais.
A evidência de outros países é de que a oferta mais ampla de creches formais se trata de uma ferramenta mais efetiva para ajudar os pais a trabalharem e cuidarem da família e por consequência aumentar as taxas de natalidade.
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irl Equilíbrio vida-trabalho - Irlanda mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Irlanda, aproximadamente 5% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Irlanda, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 61% do dia (ou 14,5 horas) em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.), inferior à média da OCDE de 15 horas.
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isl Equilíbrio vida-trabalho - Islândia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Islândia, cerca de 12% de empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, superior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Islândia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam menos do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) em relação à média da OCDE de 15 horas.
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isr Equilíbrio vida-trabalho - Israel mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Em Israel, pouco mais de 14% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, acima da média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Em Israel, os empregados que atuam em tempo integral dedicam menos do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) em relação à média da OCDE de 15 horas.
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ita Equilíbrio vida-trabalho - Itália mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Itália, quase 3% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Itália, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 69% do dia em média (ou 16,5 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – superior à média da OCDE de 15 horas.
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Melhorando o equilíbrio vida-trabalho por meio de instituições infantis gratuitas
O Ministério de Economia e Finanças da Itália oferece um serviço gratuito de assistência e recreação voltado para os filhos dos seus funcionários entre 4 e 12 anos de idade. Os serviços estão localizados na Sede do Ministério em Roma e em instalações esportivas externas próximas ao local durante o verão. O funcionamento é durante os dias da semana quando não tem escola. De manhã, antes de começar a trabalhar, os funcionários podem deixar os seus filhos na creche e buscá-los no horário do almoço. Se o horário de trabalho deles for durante a tarde, eles também podem deixá-los após o almoço e buscá-los à noite. As atividades da creche são gerenciadas por funcionários qualificados em assistência infantil.
Isso melhora o equilíbrio trabalho-vida, com 76% dos usuários valorizando a experiência do serviço com os seus filhos e filhas como “excelente” e 21% como “boa”. A taxa de presença no trabalho dos funcionários que utilizam o serviço é em média mais alta do que os outros funcionários com filhos da mesma idade.
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jpn Equilíbrio vida-trabalho - Japão mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica. No Japão, a porcentagem de empregados que trabalham longas horas de trabalho remunerado é acima da média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. No Japão, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 59% do dia (ou 14,1 horas) em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) em relação à média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Incentivo à participação do trabalho feminino
Serviços de assistência à criança de alto padrão e as licenças para cuidar dos filhos promovem um equilíbrio maior entre a vida familiar e a participação das mulheres no mercado de trabalho. Em 2014, o Japão aumentou os benefícios das licenças para criação dos filhos de 50% para 67% dos salários (antes da licença). O número de opções disponíveis e acessíveis de assistência infantil também está aumentando. A quantidade de locais públicos para assistência à criança sofrerá um aumento de 0,5 milhões até março de 2018. Os centros de cuidados infantis pós-escola oferecerão assistência para outros 0,3 milhões de crianças até março de 2020. O governo também estabeleceu um novo sistema de certificação para empregadores que criarem um ambiente de emprego que favoreça a criação dos filhos e incentive um melhor equilíbrio entre trabalho e vida familiar.
O Japão tem menos bebês e menor índice de emprego para mulheres
Os pais no Japão têm dificuldades para conciliar suas obrigações no trabalho e no lar. As práticas no local de trabalho, os custos privados (moradia e juku), e as normas sociais exercem muita pressão sobre os jovens. Assim sendo, a juventude japonesa posterga o casamento, adia a paternidade e muitas vezes tem menos filhos do que pretendia.
O Japão está entre os países com o “menor dos menores” índices de fertilidade, com 1,42 em 2014. Ocorreu um pequeno recuo a partir de 2005, porém, apesar disso, a população começou a diminuir.
As políticas sociais do Japão introduziram várias medidas para reduzir as barreiras à geração de filhos e ao emprego. No entanto, apesar desses esforços, políticas como as da assistência à criança ainda podem melhorar. A maior oferta de creches e a redução dos custos privados com serviços fora da escola são igualmente cruciais para o emprego dos pais. A despesa pública do Japão com assistência à criança e serviços de pré-escola é a quarta mais baixa entre os países da OCDE. Ainda persistem as limitações à assistência à criança, e as taxas de matrícula de crianças com menos de 3 anos (de 30,4%), embora estejam crescendo, ainda se encontram abaixo da média da OCDE (33%).
As práticas nos locais de trabalho do Japão fazem com que seja difícil para os pais conciliarem o trabalho e a vida familiar. Após os altos custos educacionais, muitas mulheres japonesas com instrução preferem garantir, em primeiro lugar, um emprego fixo antes de terem filhos. Além disso, como as mulheres japonesas abandonam seus empregos para cuidar dos filhos, muitas vezes acabam realizando trabalhos informais, que são geralmente mal remunerados, de meio expediente e temporários. O casal que pretende voltar a trabalhar precisa de melhores oportunidades para seu reingresso no mercado de trabalho formal, caso contrário, as pessoas que têm meios para ficar em casa assim o fazem, em vez de retornar para um emprego de baixa qualidade. Isso resulta em menos bebês e menores índices de emprego feminino do que a média da OCDE, em um momento no qual o Japão necessita de mais mulheres no trabalho para substituir a população em idade ativa que está envelhecendo.
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lux Equilíbrio vida-trabalho - Luxemburgo mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Em Luxemburgo, cerca de 3% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Em Luxemburgo, os empregados que atuam em tempo integral dedicam uma quantidade média do dia aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) similar à média da OCDE de 15 horas.
Outros Recursos
How’s Life? 2015: Measuring Well-being
Mais recursos
Indicadores
mex Equilíbrio vida-trabalho - México mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. No México, 27% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, a taxa mais alta da OCDE, onde a média é de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. No México, os empregados que atuam em tempo integral dedicam menos do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) do que a média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
É necessária maior ajuda pública para famílias com filhos
O México pode fortalecer suas políticas para melhorar o bem-estar de suas famílias e filhos. A ajuda pública em termos de benefícios e serviços às famílias é a chave para a mobilização do trabalho feminino, reduzindo os riscos de pobreza, promovendo o desenvolvimento das crianças, e aperfeiçoando a igualdade entre os gêneros.
Além de Israel e da Turquia, o México tem o mais alto índice de pobreza infantil da OCDE. Quase 1 de cada 4 crianças mexicanas vivia em lares pobres em 2011 (25,8%); muito acima da média da OCDE de 1 para cada 8 crianças (13,9%). No início dos anos 2000, os índices de pobreza infantil caíram acentuadamente no México, em parte devido à expansão de programas sociais como o Prospera. Esse programa de transferência condicional de recursos foi criticado recentemente por incentivar as mães a assumirem funções tradicionais de cuidadoras, já que as mães são responsáveis por assegurar que as famílias cumpram com as normas educacionais e de saúde, porém recentes mudanças no programa tentaram promover a participação das mães em trabalhos remunerados.
O direito a licenças relacionadas aos filhos é limitado. A licença-maternidade, embora pagando 100% dos últimos vencimentos, dura apenas 12 semanas, e abrange somente as mulheres com empregos formais. Recentemente foi instituída a licença-paternidade de cinco dias, e custeada pelos empregadores. Os esforços no sentido de melhorar os cuidados infantis (Programa de Estancias Infantiles para Madres Trabajadoras) e os índices de matrícula na pré-escola (com a implementação de educação pré-escolar obrigatória) traduziram-se em maiores níveis de participação. Porém muito mais pode ser feito, já que os índices de matrícula nas creches entre as crianças com menos de 3 anos ainda são consideravelmente baixos (8,3% em comparação com a média da OCDE de 32,6%), e o acesso aos cuidados de alto padrão e acessíveis é fundamental para facilitar o trabalho dos pais.
As diferenças de gênero no trabalho remunerado e não remunerado no México estão entre as mais amplas no âmbito da OCDE. As taxas de emprego feminino, embora aumentando discretamente, são as menores da area da OCDE após a Turquia e Grécia (45,3% das mulheres mexicanas têm trabalho remunerado em comparação com a média da OCDE de 57,5 em 2013).
A pobreza em tempo e as funções de gênero constituem importantes barreiras para a participação das mulheres no mercado de trabalho. Em casa, as mulheres gastam mais 4 horas por dia de cuidados com os filhos e tarefas domésticas não remuneradas do que os homens. Os mexicanos também trabalham mais horas por ano do que os trabalhadores de todos os demais países da OCDE, e gastam um dos períodos mais longos no transporte para o trabalho de toda a OCDE, após o Japão e Coreia. Essas limitações de tempo complicam o equilíbrio entre trabalho e vida familiar, e representam desafios importantes para as mães, principalmente porque uma parcela crescente delas são mães sozinhas.
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nor Equilíbrio vida-trabalho - Noruega mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Noruega, cerca de 1% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Noruega, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 65% do dia em média (ou 15,7 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – maior que a média da OCDE de 15 horas.
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nzl Equilíbrio vida-trabalho - Nova Zelândia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Nova Zelândia, 14% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, superior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Nova Zelândia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 62% do dia em média (ou 14,9 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – um pouco inferior à média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Altas taxas de fertilidade e de empregabilidade das mulheres, porém proporcionam desafios para os pais sem filhos
A Nova Zelândia teve um crescimento estável da taxa de empregabilidade das mulheres, que está atualmente em 67.9%, bem acima da média da OCDE de 57.5%. O crescimento da empregabilidade das mulheres foi atrelado ao aumento do salário das mulheres também; a diferença salarial entre os sexos (4% em 2011) está entre as menores da OCDE e bem abaixo da média da OCDE de aproximadamente 15%. A taxa de fertilidade total de 2 filhos por mulher em 2012, está bem acima da média da OCDE de 1.7 filhos por mulher. As altas taxas de fertilidade e de empregabilidade das mulheres na Nova Zelândia sugerem compatibilidade geral entre o trabalho e a família. Entretanto, os grupos étnicos do Maori e do Pacífico aliam altas taxas de fertilidade às taxas muito baixas de empregabilidade das mulheres.
Embora o gasto geral por criança tenha caído entre 2003 e 2007, houve um aumento bem-vindo da oferta de creche e custos com a primeira infância. O aumento do gasto com crianças de 0-5 anos como proporção de despesas de todas as crianças foi um dos maiores da OCDE.
Em geral, os resultados das crianças na Nova Zelândia são mistos: a taxa de pobreza infantil, em 13.3%, é o mesmo que a média da OCDE: os falecimentos de bebês e a proporção de nascimento de bebês com baixo peso diminuíram. A pontuação de leitura do estudo PISA está acima da média da OCDE. Contudo, a proporção de crianças mais velhas (15-19 anos de idade) que não estudam ou trabalham (7.7%) é maior que a média da OCDE de 7.1% em 2013.
Um bom pacote de políticas, incluindo práticas flexíveis no local de trabalho e serviços acessíveis de educação e creche voltados para a primeira infância, ajuda as famílias neozelandesas a conciliar trabalho, família e vida conjugal. O emprego de meio período é uma prática comum usada pelas mães neozelandesas que reduzem os horários de trabalho quando os filhos são pequenos, mas voltam a atuar em tempo integral quando os filhos começam a ir à escola.
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nld Equilíbrio vida-trabalho - Países Baixos mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Nos Países Baixos, 0,3% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, a taxa mais baixa da OCDE onde a média é de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Nos Países Baixos, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 64% do dia (ou 15,4 horas) em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.), superior à média da OCDE de 15 horas.
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As famílias dos Países Baixos estão tendo bom desempenho, assim como as mães que assumem papéis duplos
Nos Países Baixos, os resultados da política destinada à família e criança são geralmente bons. As taxas de empregabilidade, as taxas de educação parental e as taxas de fertilidade são maiores que as médias da OCDE. Em termos de crianças e jovens, os noruegueses têm taxas muito baixas de desemprego entre os jovens, altos níveis de alfabetização, níveis abaixo da média da pobreza infantil quanto à renda e altos níveis de satisfação com a vida na infância (mais de 93% das crianças de 11-15 anos expressam sua satisfação, acima da média, com a vida).
Muitas famílias dos Países Baixos dividem responsabilidades de trabalho - a taxa de empregabilidade das mulheres está bem acima da média da OCDE (69.9% em relação à média da OCDE de 57.5%), bem como a taxa de empregabilidade das mães - porém a forma mais frequente de trabalho das mulheres é em meio período. Entretanto, as mulheres dos Países Baixos passam quase 2 horas por dia a mais trabalhando do que os homens.
Nas duas últimas décadas, o aumento da empregabilidade das mulheres nos Países Baixos foi rápido: no início dos anos 80, a taxa estava entre a menor da OCDE em torno de 35%; em 2009, dobrou para mais de 70%. Todavia, muito do crescimento da empregabilidade das mulheres foi em caráter de meio período: mais de 61% das mulheres empregadas trabalham nesse molde. O trabalho de meio período é, sobretudo, comum entre as mães empregadas. Isso poderá libertar tempo para todos os compromissos familiares, mas quase sempre tem consequências negativas sobre a evolução da carreira e menospreza as qualificações e a educação das mulheres: as jovens mulheres dos Países Baixos são mais instruídas que a média da OCDE e que os jovens homens dos Países Baixos. Nos Países Baixos, a mãe trabalhadora com duas crianças crescidas ganha, em média, menos que a metade dos rendimentos totais de trabalho das colaboradoras em situação semelhante.
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pol Equilíbrio vida-trabalho - Polônia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Polônia, 4% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Polônia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 61% do dia em média (ou 14,7 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – inferior à média da OCDE de 15 horas.
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prt Equilíbrio vida-trabalho - Portugal mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Em Portugal, aproximadamente 6% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Em Portugal, os empregados que atuam em tempo integral dedicam uma quantidade média do dia aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) similar à média da OCDE de 15 horas.
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As famílias portuguesas precisam mais de suporte de creches
Para mais de uma geração de famílias, as taxas de fertilidade em Portugal têm vindo a diminuir. A taxa de fertilidade de Portugal, de 1.28, é a mais baixa da OCDE, o que tem implicações importantes para a nova face do futuro da sociedade Portuguesa. Na verdade, o problema não é que as famílias não têm filhos, mas sim que as famílias portuguesas muitas vezes não têm mais de um filho. “Não ter filhos” é baixo em Portugal, menos de uma em cada dez mulheres com mais de 49 anos não tem filhos, mas cerca de metade de todas as famílias portuguesas têm apenas um filho. Para melhorar as taxas de fertilidade, as famílias portuguesas precisam de mais apoio ao cuidar de crianças pequenas.
A recente reforma da licença parental ajudou pais e mães a passar mais tempo com os recém-nascidos e a promover a igualdade entre os sexos por meio de incentivos financeiros para dividir a licença parental. A matrícula em creches de crianças com menos de 3 anos aumentou exponencialmente na última década para 45.9% (a média da OCDE é de 32.6%).
Portugal deve tentar investir mais de seu orçamento público voltado à família para dar suporte antecipado às crianças, mesmo nas vezes quando as pressões por verba estão em seu ápice. O investimento em serviços destinados à criança é essencial a fim de possibilitar que as famílias se desenvolvam para fins de futura sustentabilidade estadual previdenciária e de crescimento econômico. O país já está gastando menos que a média da OCDE em cada etapa da infância. O gasto informado com crianças nos primeiros anos de vida é inferior à metade da média da OCDE (€ 16.240 por filho em relação a € 30.950 por filho) e o gasto com crianças no período intermediário e final da infância fica atrás dos níveis da OCDE em torno de 1/3 e 1/5, respectivamente.
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gbr Equilíbrio vida-trabalho - Reino Unido mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. No Reino Unido, cerca de 11% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, ligeiramente superior à média da OCDE.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. No Reino Unido, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 62% do dia em média (ou 14,9 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) similar à média da OCDE de 15 horas.
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Assistência acessível à criança
A assistência acessível à criança é fundamental para os pais que procuram conciliar suas obrigações profissionais e familiares. O Reino Unido introduziu recentemente várias medidas destinadas a ajudar as famílias com filhos e de baixa renda a conseguir trabalho. A extensão dos horários de funcionamento dos centros de educação pré-escolar é uma medida positiva. O governo também está investindo 350 milhões de libras esterlinas para aumentar o subsídio da taxa de assistência à criança de 70% para 85%. O subsídio será oferecido para pais de baixa renda ou desempregados com o benefício do Crédito Universal a partir de abril de 2016.
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cze Equilíbrio vida-trabalho - República Tcheca mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na República Tcheca, aproximadamente 5% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na República Tcheca, os empregados que atuam em tempo integral dedicam menos do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) em relação à média da OCDE de 15 horas.
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rus Equilíbrio vida-trabalho - Rússia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Rússia, apenas 0,1% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Rússia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam uma quantidade similar do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) em relação à média da OCDE de 15 horas.
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swe Equilíbrio vida-trabalho - Suécia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Suécia, cerca de 1% dos empregados trabalha durante horas muito longas de trabalho remunerado, uma das taxas mais baixas da OCDE cuja média é de 13%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Suécia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam uma quantidade média do dia aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) similar à média da OCDE de 15 horas.
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Fácil acesso aos benefícios parentais
O serviço ‘My Pages’ oferece aos Suecos informações online sobre os tipos de benefícios a que eles têm direito. O governo lançou um aplicativo (App) para smartphone para que os pais, ao invés de preencher documentos para licença parental temporária para que possam ficar em casa com o seu filho doente, possam solicitar esses benefícios online.
Atualmente, aproximadamente 43% de todos os acessos no My Pages ocorrem por meio do App. O 1,2 milhão de usuários agora acessa com 80% a mais de frequência do que antes do aplicativo. Além disso, 24% das solicitações de licença parental temporária agora são realizadas por meio do App. Por fim, o nível de autoatendimento para licença parental temporária aumentou de 62% para 80% desde a data de lançamento do aplicativo. Os pais expressaram alta satisfação do ponto de vista do cliente e o App teve mais de 200.000 downloads realizados somente nos primeiros três meses.
Fonte: OPSI GOV
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che Equilíbrio vida-trabalho - Suíça mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Suíça, 0,4% de empregados trabalha durante longas horas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Suíça, os empregados que atuam em tempo integral dedicam uma quantidade média do dia aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) assimilar à média da OCDE de 15 horas.
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Políticas Melhores para Vidas Melhores
Oferta de mais locais de assistência à criança
Os serviços de assistência à criança na Suíça são caros e escassos. Para ajudar as famílias trabalhadoras, um programa temporário para aumentar o número de locais de assistência à criança foi estendido de 2015 até 2019. Um total de 43 000 novos locais para assistência à criança foram criados entre 2003 e 2015.
Três municipalidades do Cantão de Lucerna participaram de um estudo que testou um sistema de vales para serviços de assistência à criança. Em lugar de pagar subsídios às instituições de assistência infantil, as famílias receberam vales que podem gastar com serviços de assistência infantil na sua região. As principais vantagens desse sistema de vales são: i) as famílias têm iguais oportunidades com respeito ao apoio público à assistência infantil, e ii) os pais podem escolher entre uma ampla variedade de serviços de cuidados infantis.
Uma avaliação mostrou que o sistema foi bem recebido pelos pais, e também pelas instituições de assistência infantil, e não houve problemas significativos para sua implementação. E o que é mais importante, os cálculos de custo-benefício mostraram que os vales são um bom investimento, considerando-se que as famílias são capazes de gerar rendimentos adicionais. Esses vales também podem aumentar a competição entre os provedores de assistência infantil, já que os pais podem escolher o seu centro de assistência. O sistema vem funcionando com sucesso em todas as três municipalidades, dobrando o número de locais desde sua implementação em 2009.
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tur Equilíbrio vida-trabalho - Turquia mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Turquia, cerca de 25% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, uma das taxas mais altas da OCDE, cuja média é de 10%. Entretanto, essa taxa representa uma queda significativa desde 2011, quando cerca de 46% dos empregados trabalhavam mais de 50 horas por semana.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Turquia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 61% do dia em média (ou 14,8 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – menor do que a média da OCDE de 15 horas.
Políticas Melhores para Vidas Melhores
Aumentar a eficiência e facilitar o teletrabalho
A municipalidade de Yalova introduziu um sistema integrado de documentação eletrônica chamado ZAMBAK para melhorar a eficiência do serviço público. Com esse novo sistema, os fluxos de trabalho e documentos ou projetos relacionados podem ser carregados em arquivos digitais. O trabalho também tornou-se mais rastreável, auxiliando os gerentes a melhor monitorar o desempenho. Com isso, aumentou a oportunidade de teletrabalho, permitindo que cerca de 70% dos funcionários do serviço público trabalhem à distância quando necessário. O ZAMBAK também reduziu a dependência de espaço, facilitando e barateando o gerenciamento dos espaços de trabalho pela municipalidade. A cidade de Yalova está atualmente compartilhando as lições aprendidas com outras municipalidades e os empregadores em toda a Turquia contribuindo para aumentar as eficiências.
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zaf Equilíbrio Vida-Trabalho - África do Sul mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na África do Sul, pouco mais de 15% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, maior do que a média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na África do Sul, os empregados que atuam em tempo integral dedicam menos tempo do dia em média aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) do que a média da OCDE de 15 horas.
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aut Equilíbrio vida-trabalho - Áustria mais
Principais Descobertas
Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Áustria, quase 5% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Áustria, os empregados que atuam em tempo integral dedicam 60% do dia em média (ou 14,5 horas) aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) – inferior à média da OCDE de 15 horas.
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Melhor assistência à criança
A assistência acessível e de alta qualidade à criança contribui para que as famílias possam conciliar suas tarefas no trabalho e em casa. A Áustria estabeleceu um orçamento de 440 milhões de euros para o período de 2014-17, a fim de melhorar a qualidade da assistência à criança e satisfazer as metas de matrículas de crianças da União Europeia definidas em Barcelona. Os primeiros resultados mostram um aumento de 25% na taxa de matrícula para crianças de até 3 anos, e a meta para crianças de 3 a 6 anos já foi atingida. Estados e municípios subsidiam os custos operacionais dos provedores de assistência pública e particular. Vários Estados ajudam as famílias oferecendo assistência gratuita em tempo integral, enquanto outros ajustam as mensalidades ao nível salarial dos pais. Um projeto piloto em 70 locais também valoriza as melhorias na qualidade do ensino de crianças pequenas, promovendo a integração dos currículos do último ano do jardim de infância e dos dois anos iniciais da escola primária. Esse projeto está sendo estendido para todo o país em 2016/17.
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lva Equlíbrio Vida-Trabalho - Letônia mais
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Encontrar o equilíbrio adequado entre o emprego e a vida cotidiana é um desafio para todos os trabalhadores, principalmente para os pais que possuem colocação no mercado. A capacidade de combinar com êxito o trabalho, compromissos familiares e vida pessoal é importante para o bem-estar de todos os membros de uma família. Os governos podem ajudar a resolver o problema, incentivando práticas de trabalho favorável e flexível, tornando mais fácil para os pais obter um melhor equilíbrio entre trabalho e vida doméstica.
Um aspecto importante do equilíbrio vida-trabalho é a quantidade de tempo que as pessoas passam no emprego. Os dados sugerem que as longas horas de trabalho podem prejudicar a saúde, pôr a segurança em risco e aumentar o estresse. Na Letônia, aproximadamente 2% dos empregados trabalham durante horas muito longas de trabalho remunerado, muito inferior à média da OCDE de 10%.
Quanto mais as pessoas trabalham, menos tempo têm para outras atividades, tais como lazer, alimentação ou sono. A quantidade e a qualidade do tempo de lazer são importantes para o bem-estar geral das pessoas e podem trazer benefícios adicionais para a saúde física e mental. Na Letônia, os empregados que atuam em tempo integral dedicam uma quantidade de tempo do dia aos cuidados pessoais (alimentação, sono, etc.) e lazer (vida social com amigos e família, hobbies, jogos, uso de computador e televisão, etc.) similar à média da OCDE de 15 horas.
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